O MELHOR AMIGO DAS PUTAS = DINHEIRO - 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 01/06/2012 18:39:25
Assuntos: Heterossexual

Faltando 15 dias para que minha funcionária saísse de licença maternidade, pedi pra minha empregada doméstica que indicasse uma moça para substituí-la naquele período. Falei que deveria ter boa aparência, boa caligrafia, boa dicção e saber mexer com computador, e que pagaria um salário mínimo (não queria uma desdentada falando bicicReta pelo telefone). Dois dias após ela disse que havia conversado com a sobrinha dela, e que a moça havia aceitado. Na parte da tarde Daniela me ligou dizendo ser a indicada para a vaga de recepcionista. Marquei uma entrevista com ela na manhã seguinte. Pontualmente Daniela tocou a campanhia. Abri o portão eletrônico e a mandei subir. Fiquei embasbacado com a formosura da menina. Olhos grandes esverdeados, cabelos tingidos e lisos a base de chapinha, boca carnuda com forte batom vermelho, blusa babylook com generoso decote que possibilitava ver o bojo dos grandes e redondos seios, grande piercing no umbigo de gosto duvidoso, calça jeans de cintura baixa tão apertada que marcava a racha da buceta, e sandália preta de salto alto. Enfim, uma perfeita piriguete. Parecia que havia se produzido pra ir ao baile de funk. Cumprimentei a menina com um aperto de mão, e tentando ser o mais profissional possível, fiz as perguntas de praxe. Tinha 17 anos, inexperiente (pelo menos no trabalho, rsrs), cursando o 1º ano do ensino médio, tinha e sabia mexer com computador, boa caligrafia e boa dicção, embora com um pouco de gíria. Morava perto do trabalho e aceitou as condições oferecidas. Falei que o trabalho era temporário, mas como a empresa estava crescendo, certamente ela poderia ser aproveitada caso se encaixasse no perfil da empresa, inclusive com aumento salarial. Agradeci e já me despedindo, falei que havia gostado dela, prometendo resposta até o final do dia seguinte. Ela olhou fixamente pra mim e falou que eu não iria me arrepender se a escolhesse. Falei que não duvidava, mas que tinha outras garotas pra entrevistar. Deniela fez beicinho e falou que precisava trabalhar porque o pai estava desempregado e doente, e que faria tudo o que fosse preciso pra conseguir o emprego. Brinquei com ela dizendo que esse “tudo” poderia ser interpretado de outro modo. Ela continuou séria e disse que “tudo” era “tudo”. Aquela menina com idade pra ser minha filha havia me deixado sem graça. Ao perguntar se ela aceitava trabalhar domingos e feriados, ela, ainda séria, falou que aceita fazer “tudo” o que o chefe mandasse. Nesse momento meu pau já estava totalmente duro dentro da calça. Como última cartada, falei que havia reparado que ela gostava de se vestir de modo sexy, e perguntei se ela toparia usar uniforme. Rapidamente ela respondeu que se o patrão quisesse ela trabalhava até pelada. Aquilo foi demais. Quase gaguejando perguntei se ela realmente havia falado sério, tendo ela apenas respondido com um “aham”, típicos das adolescentes. Tomei coragem e falei: “você está contratada. Pode retirar a roupa e começar a trabalhar”. Ela olhou fixamente nos meus olhos e perguntou se ela realmente havia sido contratada. Ao confirmar com a cabeça, ela lentamente se levantou e segurou a barra da blusa, levantando-a em seguida, ficando apenas com o sutiã branco. Mordendo os grossos lábios, ela abriu o botão da calça e rebolando como uma enguia, foi abaixando o jeans até retirá-lo totalmente, ficando apenas de sutiã e uma pequena calcinha branca. Meu pau pulsava e meu coração batia forte de emoção. Mandei que fosse até a estante e pegasse um livro, só pra ver seu andar. Sua bunda magnífica ficou ainda mais gostosa por causa do sapato de salto alto. Ela caminhou lentamente com o nítido intuído de se exibir pro chefe. Quando ela me entregou o livro, disse que ela ainda não havia cumprido totalmente a ordem. Fazendo cara de desentendida, falei que ela havia combinado trabalhar pelada, e que ainda estava de sutiã e calcinha. Ela sorriu de modo sexy e lentamente retirou o sutiã e desceu a calcinha, deixando-a enrolada no chão. Como era gostosa. Que seios. Que buceta carnuda, depilada na parte da racha e com pelos em forma de bigodinho em cima. Ela olhou pra mim e perguntou o que mais o chefinho gostaria que ela fizesse. Acredito que todos os leitores responderiam o que eu respondi pra ninfeta: “abre a minha calça e me faça o melhor boquete da minha vida”. Ela sorriu, se agachou, liberou meu pau, lambendo antes de enfiar a rola na boca. Chupava do saco a cabeça, alternando com movimentos de punhetas e apertadas nas bolas. Aquela menina tinha mais experiência na arte da felação do que minha esposa, com o dobro de sua idade. Em menos de 5 minutos inundei sua boca e garganta com densa gala. A putinha engoliu tudo e ainda limpou com a língua as gotas que ficaram no pau. Fazendo cara de safada ela perguntou se eu havia gostado do trabalho dela. Nada respondi. Me levantei e a trouxe em meus braços, beijando-a na boca com volúpia. Literalmente joguei no chão as coisas que se encontravam sobre a mesa, e a deitei de costas, passando a lamber e chupar seus seios e depois a xoxota úmida e babada. Alternava chupadas com dedadas na vagina, fazendo que a putinha fechasse os olhos e gemesse de prazer. Ela nem viu quando tirei uma camisinha da gaveta, encapei o bruto e meti firmemente no seu interior. Ela apenas gemia e soluçava de prazer. Meti com tanto vigor que cheguei a suar, gozando ruidosamente. Cai exausto sobre o ventre da putinha. Tirei o pau e a camisinha, mandando que ela se vestisse. Voltei a realidade e disse que ela havia sido contratada, mas que não mais deveria vir daquele jeito de piriguete, e sim com roupa mais fechada e comportada, senão minha esposa poderia não gostar. Ela disse que não tinha roupas comportadas. Sai com ela e comprei algumas saias e vestidos, mandando que assim que chegasse no trabalho, tirasse a calcinha pra facilitar as brincadeiras. Gostei tanto dela (como funcionária e putinha) que a efetivei em seguida. Em segredo, passei a dar dinheiro e presentes para agradar ainda minha putinha, inclusive pagando o curso de inglês dela. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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delícia Valério, mas voce, um antigo colaborador deste site, deveria saber q a escrita feita em paragrafos, facilita a leitura, valeu?

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