NINFETAS, SEMPRE ELAS – 2

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1205 palavras
Data: 06/06/2012 19:50:55
Assuntos:

Após deixarmos Rute em sua casa, me virei pra Dora, namorada adolescente do meu filho, e perguntei onde ela gostaria de ir pra conversarmos. Ela disse que iria pra onde eu a quisesse levar. Aproveitei a deixa, e brincando falei que ela falando daquele jeito, eu poderia levá-la ao motel e ela teria que aceitar. Ela disse que nunca havia entrado num motel, e se eu realmente quisesse, ela até gostaria. E eis que surgiu um motel logo a frente. Num ato impensado, parei eu carro e a mandei entrar no grande porta-malas. Entrei no motel, pedi a melhor suíte, dizendo que depois iria aparecer minha acompanhante. Fechei a porta da garagem e abri o porta-malas, a convidando para entrar na suíte. Dora ficou encantada, acendendo e desligando luzes, enchendo a hidromassagem, ligando o rádio e a televisão. Perguntei o que ela queria comer e fui fazer o pedido, incluindo uma garrafa de champagne, e quando voltei a atenção pra ela, vi que ela se encontrava sentada na cama, assistindo atentamente um filme pornográfico, onde na tela uma loira fazia uma garganta profunda na rola do sujeito, só deixando o saco pra fora da boca. Ela se virou pra mim e perguntou com a mulher podia fazer aquilo. Como um professor, disse que bastava a mulher tentar e repetir até acostumar. Ela então me perguntou se era verdade que todo homem gosta de receber boquete. Surpreso com a pergunta, disse que sim, e que as vezes é preferível um bom boquete do que uma transa. Ela então perguntou “então por que Pedro não gosta que eu o chupe?”. “Como assim?”, perguntei. Ela disse que achava que Pedro não gostava de transar com ela. Perguntei como ela havia chegado aquela conclusão, tendo Dora respondido que conversando com as amigas, ficou sabendo que os namorados delas sempre pedem boquetes e se elas deixarem, eles querem transar todos os dias, e que fazia mais de um mês que Pedro não a procurava pra transar. Tentando proteger a reputação do meu filho, disse que as amigas deviam está mentindo, tendo Dora emendado dizendo que confiava na Rute e Regiane. Lembrando que meu filho havia insinuado que minha enteada Regiane era boa de cama, perguntei o que ela sabia sobre Regiane. Dora tentou desconversar, mas quando disse que havia conversado com Pedro a respeito do namoro dela, e que poderia ajudá-la, ela me pediu segredo e disse que minha enteada era a garota mais safada que ela conhecia, que ela mesma nunca viu nada, mas ficou sabendo por outros e pela própria amiga que Regiane faz boquete até engolir porra, faz vaginal e anal, e que inclusive já transou com dois caras ao mesmo tempo. Não sabia se ficava com raiva ou contente por saber que minha enteada de 15 anos era putinha. Estava pensando se meu filho havia comigo a própria irmã de criação, quando Dora falou “agora quero saber o que vc tem pra contar sobre Pedro”. Nesse exato momento chegou o almoço e a champange. Falei pra ela lavar as mãos porque iria servir o almoço. Dora se levantou e entrou no banheiro, saindo logo em seguida apenas de calcinha e sutiã, dizendo que havia tirado o uniforme para não sujar. Meu pau ficou imediatamente duro vendo aquela delicia de 16 anos somente de lingerie num quarto de motel. Falei que ela havia tido uma boa idéia, e iria fazer o mesmo. Lógico que ela olhou e viu meu pau rígido sobre a cueca. Servi a bebida e propus um brinde, dizendo que além de sogro e nora, seriamos amigos e confidentes. Ao final do almoço, já tendo ela bebido umas 3 taças de champgne, ajustei o rádio numa estação com musicas românticas, e a convidei pra dançar, dizendo que iríamos terminar o que havíamos iniciado. Ela sorriu e me abraçou. Passamos a dança e nos acariciar, e o inevitável beijo finalmente aconteceu. Foi um beijo ardente, como dois apaixonados. Ainda em pé tiramos nossas roupas, podendo ver pela primeira vez a bucetinha rosa da minha nora. Deitei a ninfeta na cama e passei a beijar, lamber, chupar cada parte do adolescente corpo. Acho que nunca havia chupado seios com tamanho desejo. A buceta foi algo surreal. De tanto chupar fiquei com o queixo dolorido, levando a ninfeta a vários orgasmos. Ajeitei a rola na xoxota totalmente babada e fui lentamente penetrando, até meu saco encostar nas coxas dela. Estava tão excitado que gozei dentro dela em menos de 5 minutos. Somente quando sai de dentro dela é que meu dei conta que Dora praticamente ficou inerte com as pernas abertas. Só fazia gemer e gozar. Comecei a entender porque meu filho havia dito que ela metia mal. Deitado ao lado dela, pedi que me chupasse. Dora olhou espantada para o meu pau, e perguntou se eu não iria lavá-lo antes. Falei que não, que garotas safadas não podem ser frescas no sexo. Quando ela falou baixinho “não sou safada”, emendei dizendo que talvez isso fosse o problema que ela estava tendo com meu filho. “Como assim?”, perguntou. Falei que ele reclamou dizendo que ela não gostava e nem transava direto, e que todo homem adora quando sua mulher vira uma putinha na cama. “Mas eu não sou sua filha”, disse chateada. “mas deveria ser, porque Pedro te comparou com Regiane, e disse que ela transa melhor do que vc”. Acho que aquilo mexeu com o ego dela. “o que uma putinha faz?”, perguntou. Segurando a rola mole, falei que as putinhas chupavam sem frescura. Ela sorriu e abocanhou a pica. Além de chupar mal, ainda roçava os dentes na cabeça do pau. Por isso meu filho não gostava do boquete dela. Porém, ao invés de ensinar, preferia procurar outras putinhas. Com toda a delicadeza e experiência adquirida, passei a dizer como e onde ela deveria chupar, e logo havia pegado o ritimo. Quando senti que iria gozar, perguntei se queria ser uma putinha completa, e após um “ahán” afirmativo, segurei sua cabeça e passei a despejar porra, mandando que engolisse com uma boa bezerrinha, o que efetivamente ocorreu. Fomos descansar na hidromassagem, onde a coloquei sobre mim, encaixando a rola novamente na xoxota. Expliquei como mexer e logo a putinha estava serpenteando em cima do meu pau como uma puta experiente. Antes de novamente gozar, perguntei se ela estava pronta para completar o ensinamento de puta. Ela apenas sorriu, e por conta própria levou a mão até a rola e trocou o buraco, da buceta pra o cu. Facilitado pela espuma, o pau não encontrou muito dificuldade para romper a inicial resistência anal, e logo o falo já se encontra totalmente preenchido pelo seu reto. Beijando a boca da nora adolescente, meti no recém deflorado cu até fazer o restante da gala se alojar em seu intestino. Trocamos juras de amor e a incentivei a investir no namoro com meu filho para facilitar nossos encontros. Meus ensinamentos foram fundamentais para que Pedro voltasse e se interessar pela Dora, e mesmo saindo com outras garotas, ele menteve o namoro com ela, até porque contava com o incentivo paterno. Sempre que pintava oportunidade, dávamos jeito de transarmos, inclusive brincando dentro de casa nas furtivas escapadas (dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

èéé meu amigo, sou fã de carteirinha dos seus contos. Nota 1000. Vou estar esperando as continuações, pois acredito, a história deu varias deixas disso, terão. Abs

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns, sorte sua de ter uma ninfeta dessas!

10!

0 0