A Melhor Amiga

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Contém 2896 palavras
Data: 06/06/2012 01:26:17

Meu nome é Eduardo. Tenho 23 anos. Sou caucasiano, cabelos e olhos castanhos, estatura média. Não sou sarado, mas me cuido.

Estava assistindo televisão e bebendo uma cerveja numa noite quente de sábado, só de bermuda no apartamento que eu alugava em Porto Alegre. De repente, o interfone tocou. Achei estranho, pois era quase 3 da madrugada, mas fui atender.

O porteiro me avisou que havia "uma tal de Helena" na portaria e queria falar comigo, dizendo que era urgente. Mandei que deixasse a moça subir e corri pra por uma camisa.

Helena era minha melhor amiga. Sempre foi, desde que me conheço por gente. Nós crescemos juntos, íamos às mesmas escolas, sempre moramos próximos. Quando nos formamos no ensino médio, lógico, acabamos nos distanciando um pouco, nos vendo alguns finais de semana quando saíamos pra tomar uma cerveja num bar. Ela levava sempre o namorado, Henrique, um cara legal que conhecera na faculdade de arquitetura da UFRGS.

Realmente estranhei Helena bater à minha porta naquela hora. Se tivesse com problemas, iria para a casa de Henrique, não?

Abri a porta e me deparei com uma Helena abatida. Os olhos vermelhos. Segurava uma bolsa e me pediu com voz fraca se podia entrar. Abri caminho e disse que podia sentar no sofá. Perguntei se queria algo para beber, uma cerveja, algo mais forte. Mas parei minha oferta ao ouvir minha amiga chorando. Olhei para ela. Ela nem me olhava.

Sentei do lado dela e passei o braço ao redor de seus ombros. Helena era pequeninha. Abracei-a forte e perguntei o que tinha acontecido. Ela não respondeu logo de cara. Passou alguns minutos só chorando com o rosto contra meu peito.

Quando conseguiu formular frases contou o que havia ocorrido:

-Na quarta-feira dessa semana Henrique e eu fizemos aniversário de 7 meses. Ele me convidou pra morar com ele. Os pais dele pagam o aluguel de um apartamento próximo à universidade pra ele. E eu achei que era uma boa idéia. Tu sabe como sou louca por ele né? Aí tive uma briga enorme com a minha mãe, porque ela não queria me deixar ir morar com ele. Ela disse que ele não era bom o suficiente pra mim. Eu fiquei puta com a minha mãe. E disse que se quisesse sairia de casa SIM. E ela disse que se eu saísse, não voltaria mais. E eu saí. (Neste ponto ela já voltou a soluçar). E quando eu cheguei na casa do Henrique, ele tava pelado com uma vagabunda loira.

E voltou a chorar muito. Eu fiz o que podia acalmei Helena, trouxe pra ela água com açúcar, abracei ela forte, etc.

Depois disse:

-E tu já falou com a tua mãe depois disso?

-Não. Não tenho nem coragem de olhar pra cara dela. - Ela respondeu.

-Se tu quiser, Lena, ligo pra ela e te ajudo com isso.

-Não! - Disse ela. - Edu, por favor, não. Desculpa aparecer aqui do nada. Mas eu nem sabia o que fazer.

-Capaz Lena! To aqui pra ajudar. Se tu precisar ficar até ajeitar as coisas com a tua mãe, fica tranquila. Tem espaço.

-Brigada Edu. Eu não quero atrapalhar. Posso ficar só hoje? Amanhã eu vejo o que faço.

-Lógico que sim. Não tem pressa, Lena. Fica o quanto tu precisar.

Ela fez que sim, agora já mais calma. Então ela me pediu uma toalha e uma camiseta que pudesse usar para dormir, já que tinha saído sem roupa alguma de casa. Dei a ela o que ela pediu e ela foi tomar um banho. Demorou bastante, acho que chorou debaixo do chuveiro.

Quando saiu, vestinso uma camiseta do Inter, minha, e que nela ficava bem grande, dei-lhe um pouco de comida. Ela seu duas garfadas na comida e logo percebi que não estava muito disposta pra comer. Tratei então de animá-la. Falei que ela ia passar por aquilo como todas as outras situações pelas quais passamos juntos no passado. Logo estávamos rindo de histórias antigas, de quando eramos mais jovens.

Fazer com que ela risse me deixou mais tranquilo. Percebi que já era quase 4 horas.

-Bem... - Falei. - Vou arrumar sua cama e pegar um travesseiro pra dormir no sofá.

Logico que no inicio teve aquela coisa de visita de recusar-se a roubar a cama do anfitrião, mas eu fui bastante insistente. Levei ela até o quarto.

-Nem sei como te agradecer Edu. - Ela disse parada à porta. - De verdade.

-Tem que agradecer nada Lena. Amigo é pra isso.

Dei boa noite pra ela e beijei sua testa, como fazia quando eramos crianças. Ela sorriu e entrou no quarto, enquanto eu fui me deitar no sofá.

Já estava pegando no sono quando vi a luz do corredor invadir a sala. Helena apareceu e veio pé por pé até onde eu eatava pra ver se eu estava dormindo.

-O que houve? - Perguntei.

-Ai... Sei que vou pedir algo estranho, mas, não to me sentindo legal. Tu pode dormir comigo Edu? Que nem quando a gente era pequeno?

Concordei com a proposta dela sem perceber qualquer malícia. Afinal, Helena estava fragilizada, e não havia ninguém senão eu pra confortá-la. E de fato, descobri mais tarde que no momento do pedido não houve malícia.

Fomos para o quarto. Eu deitei na cama, virado para a parede. E ela para o outro lado. A cama era de casal e dava espaço para ambos. Então caí no sono.

Lá por tantas acordei com o frio. Eu havia ligado o Ar Condicionado, e nos tapamos com uma coberta. E ela havia se virado para um lado e levado a coberta. Abri os olhos e reparei nisso. Mas havia uma parte de mim bem quentinha. Helena tinha se encostado em mim. Sua bunda estava encaixada no meu pau. Basicamente estavamos dormindo de conchinha sem saber.

Foi aí que, pela primeira vez, comecei a olhar para Helena com outros olhos. Aquela já não era mais minha amiguinha de infância, era uma mulher feita. E que mulher! Apesar de baixinha, Lena tinha um corpo lindo. Seus seios eram fartos, seu quadril era largo, a cintura fina, a bunda redondinha, durinha e bem empinadinha, tudo proporcional. Seus olhos estavam fechados mas eram de um castanho bem clarinho, que eu acho lindo. Os cabelos, que iam até os ombros lisos. A pele da cor café com leite, e muito macia, suave.

Não pode deixar de notar naquela bunda envolta por uma fina calcinha de algodão, agora descoberta. Meu pau começou a ficar duro. Comecei a movimentar o quadril para esfregar meu pau nela. Cheguei pertinho do seu pescoço e senti seu perfume. Estava enlouquecendo. Então parei. Me lembrei do porque Helena se encontrava ali. Havia terminado com o namorado, brigado com a mãe, e o que ela menos precisava era de um amigo idiota se aproveitando de um momento de fragilidade dela. Eu não queria ser este cara, depois de toda a confiança que ela depositara em mim. Decidi que era melhor sair dali.

Comecei a me levantar bem lentamente, para não acorda-la. Mas quando me apoiei na cama, meu cotovelo estalou, e ela acordou.

-Onde tu vai? - Ela quis saber.

-Ah... Lugar nenhum, só to buscando uma água. - Disse.

-Nossa, eu roubei toda sua coberta... - E ela parou. Isso porque enquanto falava, ela tateava no escuro pra saber o que havia na bunda dela. E a frase acabou quando ela achou.

-Desculpa Lena, não foi por mal, eu acordei e tu tava meio que encostada, daí eu...

-Não, eu entendo! Claro, acontece... - Ela respondeu, tão constrangida quanto eu.

-Eu vou voltar pro sofá. - Eu disse. - Desculpa mesmo.

-Não, capaz! Fica aí. A gente é humano essas coisas acontecem. É só a gente tomar cuidado.

Ambos nos deitamos novamente, um de frente pro outro.

-Até eu me surpreendi con essa. - Falei.

-Porque? Tu não me acha bonita?

-Não! Nada a ver! Po Lena, que isso. Só não tinha pensado em ti desse jeito.

-Tu não ficaria comigo?

-Não é assim. - Eu sabia onde isso ia levar.

-Então tu não me acha atraente...

-Te acho sim Lena, mas esse não é o momento pra isso né.

-Porque não? Basta a gente querer.

-Tu ta confusa Lena, não ta pensando direito, Eu vou pro sofá e amanhã a gente conversa.

-Para Edu! Confusa nada! Eu sei bem o que eu quero.

E a minha melhor amiga me beijou. Durante o beijo ela pego minha mão e colocou na bunda dela. Eu não ofereci mais resistência. Meu pau voltou a ficar duro. Eu apertava aquela bunda enquando beijava Helena loucamente. Ela interrompeu o beijo pra tirar a camiseta que eu havia emprestado. Seus seios ficaram expostos, e bem próximos ao meu rosto. Que peitos lindos ela tinha! Comecei a aperta-los com vontade. Nos beijávamos sem parar enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. Puxei sua perna para cima de mim. Ela usou a perna para apertar minha cintura contra ela, de forma que o meu pau, agora completamente duro dentro da bermuda, ficasse em contato direto com sua xaninha. Fui beijando seu pescoço, descendo aos poucos, até chegar nos seios. Mamei bastatne naqueles peitos, sugando e mordiscando seus mamilos. Ela gemia baixinho, acariciava meu cabelo e apertava meu corpo contra o dela.

Minhas mãos apertavam sua bunda sem parar, e, no calor do momento, dei um tapa que chegou a estalar. Ela deu um gritinho.

- Desculpa. - Eu disse. - Não deu pra segurar.

-Não. Bate de novo! - Ela gemeu.

Não hesitei em obedecer Helena. Bati na bunda dela com gosto. E ela gemia e revirava os olhos. Minha mão desceu por sua coxa, subiu de novo e chegou em sua calcinha. Completamente ensopada. Comecei a esfregar 2 dedos na rachinha dela por cima da calcinha. Sentia ela se retorcendo nos meus braços, me beijando com mais e mais vontade. Logo minha mão deslizou por seu ventre para dentro da calcinha, e eu comecei a enfiar 2 dedos na bucetinha lisinha dela.

-Assim não é justo! - Ela gemeu. - Não vai ficar assim. - E baixou minha bermuda. Envolveu a base do meu pau com sua mão pequena e quentinha. Ela começou uma punheta lenta mas muito gostosa.

-Ah é? - Perguntei. - Então tá. Se tu quer assim, eu vou ficar sério.

Desci beijando sua barriguinha, fui chegando de vagar ao seu umbigo. Desci mais e mais. Quando estava quase chegando na bucetinha dela, e senti que ela levantava o quadril da cama, pulei para as pernas. Desta vez fui subindo, beijando a pele macia dela, fui diminuindo a velocidade ao chegar nas coxas. Ela já estava de pernas abertas, louca de tesão, praticamente implorando para que eu fosse direto ao ponto. Não tive pressa, mas à obedeci.

Parei com o rosto muito próximo à xoxota dela. Só a minha respiração ali à fazia tremer de tesão. Dei um beijo só com os lábios na rachinha dela. Tirei a calcinha dela devagar. Ela gemia cada vez mais, enquanto acariciava meu cabelo. Eu me afastei um pouco e passei um dedo entre os lábios da bucetinha dela. Abri um pouco aquela bucetinha e lambi. Ela gemeu ainda mais alto. Comecei a chupar minha amiga com vontade. Enquanto fazia isso, enfiei um dedo nela. Enfiei e tirei algumas vezes, e depois estiquei o braço na direção da sua boca. Ela chupou meu dedo enrolando sua língua nele. Então voltei a meter o dedo nela. Coloquei mais um, e tocava uma siririca pra ela enquanto lambia seu grelinho. Senti o corpo dela inteiro se contorcer quando ela gozou pela primeira vez. Ela me puxou e me beijou novamente.

Lena colocou suas pernas ao redor da minha cintura.

-Rápido! Mete em mim agora! Eu não aguento mais! - Ela falou no meu ouvido.

Ajeitei a cabeça do meu pau na entrada da xaninha dela. Comecei a empurrar. Logo já estava com o pau completamente dentro dela. Comecei a me mexer devagar, enquanto nos beijávamos. A bucetinha dela ainda era bem apertadinho, e ela estava muito molhada. Enquanto eu metia chegava a fazer barulho de tão molhada que estava. Ficamos assim por um tempo, depois trocamos de lugar: eu deitei na cama, e ela sentou no meu pau, descendo a xaninha devagar no meu cacete. Ela gemia sem parar, e rebolava muito. Quando estávamos ambos quase gozando, ela me deu uns tapas na cara e me mandou gozar dentro dela.

-Bem no fundo! Goza tudo dentro de mim! - Ela dizia. - Seu cachorro! Se aproveitando de uma amiga desse jeito... Goza na minha buceta, caralho!

Eu já conseguia mais segurar. Agarrei a bunda dela e enchi a xoxota dela de porra. Ela teve mais um espasmo muito forte e se deixou cair sobre meu peito. Ficamos ali, abraçadinhos, tomando fôlego. Meu pau ainda dentro dela. Ela sorriu pra mim, e deitou do meu lado na cama.

-Meu Deus Edu... Eu nunca pensei que isso podia rolar entre a gente mas... Nossa, foi muito bom...

Sem encontrar as palavras certas pra responder, simplesmente puxei ela pela cintura e a beijei. Estávamos ambos bem suados.

-Acho que vou precisar de outro banho. - Ela disse.

-Sem problemas! - Eu falei. Levantamos e eu alcancei mais uma toalha pra ela. Ela caminhou ainda nua até o banheiro. Eu coloquei meu calção e sentei na sala. Alguns segundos depois ela apareceu e como se o convite tivesse ficado claramente implícito anteriormente perguntou:

-Tu não vem?

Meu pau já dava sinais de vida novamente. Pulei do sofá, arranquei o calção e corri atrás dela pro banheiro. Ela entrou debaixo do chuveiro e eu me juntei a ela logo. Ficamos os dois abraçados debaixo da água, nos beijando. Eu apertava a bunda dela com muita vontade, e meu pau já bastante duro ficava roçando na barriga dela. Ela começou uma punheta de leve.

-É muito bom ficar assim contigo Lena. Se eu soubesse disso tinha ficado contigo antes. - Eu falei.

-Eu também Edu. - Ela respondeu com um sorriso.

-Mas tu tava apaixonada pelo Henrique né... - Eu falei, meio que sem pensar.

-Não fica falando dele Edu. Por favor. Eu gostava dele sim, e muito. Mas agora to com muita raiva dele.

-É... - Eu falei, fechando um pouco a cara. - Se não estivesse isso tudo nem teria acontecido né...

-Eu não fiz isso pra me vingar dele, Edu. Eu fiz porque eu queria fazer.

Eu não estava convencido, e meu rosto transparecia isso. Mas quem não estaria desconfiado?

-Quer que eu te prove? Tem uma coisa que eu nunca fiz pro Henrique, e ele sempre quis. - Ela disse. Algumas ideias a respeito do que ela estava tentando sugerir passaram pela minha mente. Eu gostei delas.

Então ela se virou de costas, apoiou as mãos na parede do box e empinou a bunda.

-Se eu te deixar colocar na minha bunda tu acredita que to fazendo isso porque quero, e não por vingança? - Ela perguntou.

Fiz que sim. Mas lógico que iria comer ela daquele jeito independente de ser por vingança ou não. Ofertas como essa nem se pensa em recusar.

Segurei no quadril dela e ajeitei meu pau na entrada do seu cuzinho. Comecei a empurrar. Ela estava contraindo demais, e estava difícil. Comecei a beijar o pescoço dela, enquanto dizia pra ela relaxar. Com uma das mãos, comecei a estimular o clitóris dela. Ela foi relaxando aos pouquinhos, e meu pau foi entrando. Enfim, coloquei ele inteiro na bunda dela.

Perguntei se estava doendo muito. Ela fez que não com a cabeça. Comecei a me mexer de vagar, ainda esfregando seu grelinho. Ela colocou uma das mãos pra trás pra abrir bem a bunda. Eu comecei a meter cada vez mais forte nela. As vezes ela dizia que estava doendo, então eu diminuía a velocidade. Mas era impossível não voltar a colocar com força, pois seu rabinho era tão apertadinho, que me dava muito tesão. Logo ela também começou a se acostumar, e já sentia prazer. O fato de eu estar esfregando a buceta dela também ajudou bastante. Com a outra mão, comecei a apertar um de seus peitos. Beijava o pescoço e os ombros dela o tempo todo. No fim ela já gemia bastante. E eu comei a sentir que ia gozar.

-Goza dentro de mim Edu. Goza bem fundo na minha bunda. - Ela provocava.

Coloquei as duas mãos no quadril dela, e comecei a meter com toda a força. Ela gemia cada vez mais alto. E enfim, comecei a gozar dentro dela. Meu pau estava inteiro dentro da bunda dela, e eu soltava muitos jatos de porra. Gozei muito. Puxei ela, pra se encostar no meu peito, e ficamos ambos assim um tempo.

Depois que tirei meu pau de dentro dela nos beijamos mais um pouco, e ela limpou bem meu pau, com a boquinha, é claro. Depois nos deitamos e dormimos de conchinha.

Acordei de manhã com Lena de frente pra mim, já acordada e me olhando com um sorriso. Me deu um beijo de bom dia.

Tomamos café, e ela saiu, pra resolver suas coisas. Antes disso, disse pra ela que se ela precisasse voltar, minha casa estaria sempre aberta. Ela sorriu e disse que com certeza voltaria.

Lena e eu voltamos a nos falar seguidamente. Ela resolveu a situação e voltou pra casa da mãe. Nós começamos a sair, e mais tarde, ela veio morar comigo. Estamos juntos desde então, e planejamos nos casar.

A melhor decisão que já tomei na vida, foi essa: transar com a minha melhor amiga.

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