Minha prima, nossa virgindade.

Um conto erótico de Lucas123
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 04/06/2012 18:24:26

Olá, meu nome é Lucas, tenho 17 anos, 1,80m, cabelo castanho claro, quase loiro, olhos castanhos, também claros. Não sou desses meninos malhados, ratos de academia, mas também não sou nem um pouco gordo, apenas normal. Enfim, minha vida sexual se iniciou aos 15 anos, e desde então, já experimentei algumas coisas (meninas e meninos :p). Não sei se escreverei outros contos, provavelmente sim, mas vamos começar do começo: como perdi a minha virgindade.

Bom, era aniversário de uma tia minha, a festa estava acontecendo na casa dela. Minha família é bem grande, portanto, haviam vários primos e primas lá. A festa acontecia na área de lazer do condomínio, mas depois de algum tempinho, a galera adolescente resolveu ir para a casa da nossa tia, afinal, na festa só tinha adulto bebendo...

Éramos 11 primos, 5 meninos e 6 meninas, com idades de 11 a 17 anos (os mais novinhos continuaram lá na festa). Gustavo, um primo meu de 13 anos sugeriu uma brincadeira, esconde-esconde, e então, após uma certa reluta por parte dos mais velhos, todos nós fomos brincar. Por ter sugerido a brincadeira, Gustavo foi o escolhido para contar. A casa era bem grande, e eu corri para o quarto da empregada, que ficava lá na área de serviço. Me escondi embaixo da cama, e fiquei lá... Uns 10 segundos depois, eu escuto alguém vindo, correndo, e eu reconheço ser Alice. Alice tinha a minha idade, 15 anos, era branquinha, assim como eu, cabelo ruivo (pintado) e olhos verdes. Seios medianos e uma bunda avantajada. Devia ter uns 1,65m e era magra, não dessas esqueléticas, era bem gostosinha.

Alice se abaixou e eu falei "Bú!", ela tomou um pequeno susto e disse que ia para outro lugar, já que eu já estava lá. Eu então falei "Não tem problema, pode ficar aqui comigo". Ela pensou por uns 5 segundos e aceitou. Haviam algumas caixas de papelão embaixo da cama, então, com elas, nós formamos uma espécie de barreira na parte mais externa da cama, formando uma "caverna" encostada na parede. Eu fiquei no canto, e Alice ficou na minha frente. Gustavo já havia "pego" 5 de nossos primos, e aí nós resolvemos que estava na hora de sair para "se salvar". Eu fui descendo para sair pela parte da cama onde não haviam caixas, e foi aí que as coisas começaram.

Alice começou a sair junto comigo, e na movimentação, ela acabou batendo com a bunda no meu rosto, o imprensando rapidamente na parede. Nós estávamos deitados embaixo da cama, de lado, e acabou com que minha cabeça (a de cima) ficasse bem no meio de suas nádegas, minha boca encostando provavelmente na sua bucetinha, visto que seu short era bem apertadinho, feito de malha. Ela rapidamente falou "Opa, foi mal primo!" e eu logo respondi "haha, que nada!". Nós saímos e corremos para nos salvar. Uma nova rodada começou, agora era a vez de Larissa (16 anos) ir contar. Eu olhei para a área de serviço, depois para Alice, e ela fez um sinal com a cabeça, eu o entendi como um "vamos lá novamente".

Estávamos novamente embaixo da cama, em silêncio. Alice se virou para mim e eu falei, brincando: "iai gata, como vai?" ela deu uma risada "vou bem e você?" "melhor agora" "ah, para!", seguido de mais risos. Ela se virou novamente, ficando de costas para mim. Então, ouvimos um barulho, alguém estava se aproximando do quarto. Alice foi se afastando para trás, chegando cada vez mais próximo de mim. Então, para nossa surpresa, a pessoa que estava no quarto (provavelmente Larissa), saiu correndo, depois de ouvir passos no andar de cima (a casa era de dois andares). Nesse momento, eu percebi que a bunda de Alice estava colada em mim. Meu pau começou a dar sinais de vida.

Então, antes que ela sentisse, eu falei para nós irmos nos salvar, e assim foi feito. Nova rodada, agora era a vez de Leo (também 15 anos) ir contar. Nós vimos Larissa correr para a área de serviço, então resolvemos procurar um novo lugar. Nós subimos para o segundo andar e entramos no quarto do filho da nossa tia, que era maior de idade e tinha ficado lá na festa, conversando com os adultos. Lá tinha um guarda-roupas bem grande, e entramos na parte que tinha uma porta também grande. Ficamos lá dentro, junto às roupas. Eu me sentei no chão do armário, Alice também tentou se sentar, mas o espaço não era suficiente e ela ficou bem próxima de mim, com as pernas abertas em cima das minhas. Eu perguntei "Mas e então, você tá namorando?" "não" "hum.." "e você?" "também não" ela imitou o mesmo "hum.." que eu havia feito e deu uma risadinha. Eu me levantei e a ajudei a se levantar também, mas quando eu ia abrindo a porta, ela falou "Lucas..." e deu uma puxada na porta, para fechá-la. Eu me virei para perguntar o que foi e fui surpreendido com um beijo.

Não um beijinho qualquer, mas um beijásso, ao qual eu logo me entreguei. Sua língua invadia minha boca e duelava com a minha, que tentava fazer o mesmo. Sua mão segurando minhas costas. Eu nunca tinha pensado em fazer nada com a Alice. Sim, eu achava ela muito bonita e gostosa, mas nunca havia pensado nela com segundas intenções. Porém, naquele momento, com minhas mãos apertando sua bunda com força em direção ao meu corpo, não existia nenhuma priminha naquele guarda-roupas, existia apenas Alice, uma menina linda, da minha idade, me beijando intensamente.

Alice tirou seus lábios dos meus e sussurrou: Hora de ir se salvar. Antes de sairmos do guarda-roupas, ela colocou sua mão no meu pau, por cima da calça, olhou para mim, e saiu correndo em direção à porta. Alguns primos já estavam cansados da brincadeira, então, nós paramos. Dois primos foram para o computador e o resto foi assistir filme no quarto dos meus tios. Eu e Alice ficamos sentados ao lado da cama. O ar-condicionado estava ligado, portanto, nós nos enrolamos com uma coberta. 4 primos ficaram na cama de casal, com os pés no travesseiro, ou seja, todos deitados com a cabeça lá na frente da cama, assistindo ao filme. Do outro lado da cama, ficaram os outros três. Como eu e Alice estávamos de um jeito que ninguém nos via, as coisas começaram a esquentar.

Alice subiu no meu colo, de costas para mim, e ficou lá sentada, de frente pra TV. Ela com certeza estava sentindo meu pau pressionando sua buceta, e às vezes dava até uma pequena rebolada, para me lembrar da posição em que estávamos. Eu comecei a alisar sua barriguinha por cima da camisa que ela vestia, e ela começou a se mexer um pouco mais. Foi aí que ela pegou minha mão e a encaminhou para sua buceta. Eu nunca tinha visto uma antes, ao vivo, muito menos tocado em uma. Então, eu fui adentrando seu shortinho bem devagar, passando a mão na sua região pubiana sem nenhum pelinho. Minha mão finalmente atingiu o lugar principal, e lá estava bem molhadinho. Passei meus dedos por toda a extremidade de sua vagina, dando atenção especial ao seu clítoris (havia estudado há pouco nas aulas de biologia, os orgãos sexuais :p). Comecei a enfiar um dedo em sua buceta, fazendo um vai e vem. Alice não parava de se mexer em cima de mim, mas discretamente. Meu pau estava uma pedra.

Enquanto eu a masturbava com uma mão, eu subi com a outra e comecei a brincar com seus seios. Não eram gigantes, mas tinham um tamanho além do satisfatório, de modo que se encaixavam perfeitamente em minhas mãos. O silêncio que ela estava fazendo me impressionava, mas dava pra perceber, pelos seus olhos fechados, que ela estava precisando se controlar para não começar a gemer. Então eu pensei, "para eu poder comê-la, precisamos sair daqui". Nossos celulares estavam em cima da mesinha, então eu tive uma ideia. Peguei seu celular e liguei para o meu, deixei tocar um pouco e atendi. "Alô? Sim, ela está aqui, ok, certo, tchau!". "Alice, sua mãe tá chamando, ela quer falar com você". Ela saiu de cima de mim, e foi andando em direção a porta, eu então falei que iria lá também.

Alice sabia que era mentira, afinal, ela me viu fazendo a ligação. Quando chegamos ao último degrau, ela se virou, olhou pra mim, passou a mãe na buceta, por cima do short, e falou "você será o primeiro". Naquele momento, eu estava explodindo de tesão, então, coloquei minhas mãos em sua bunda e a ergui no ar. Ela logo passou suas pernas atrás de mim, se enroscando. Naquela posição, eu a levei para onde tudo começou: O quarto da empregada. No caminho, nossas línguas quase não se desgrudaram.

Chegando no quarto, eu a soltei, e cada um tirou sua roupa. Já pelados, eu me sentei na cama, e fiquei masturbando meu pênis, olhando diretamente para sua buceta. Ela se virou para trancar a porta e então veio diretamente para mim, se abaixando. Em primeiro momento, ela colocou apenas a cabeça do meu pau na boca, lambendo cada parte possível, tentando sugar o esperma, que ainda iria demorar mais um pouco para chegar. Um tempo depois, ela já tentava engolir tudo, sem sucesso. Acho que ainda não contei, mas meu pau tem 18 cm (para quê mentir e vir com 25 cm? o.O). Alice tirou ele da boca e passou a lamber minhas bolas, ainda punhetando meu pau. Ela era virgem, mas acho que já havia chupado.

Eu mandei então ela parar de me chupar, e falei que era minha vez. Do jeito que eu estava sentado, eu me deitei, e falei para ela "sentar" na minha cara. Assim foi feito, ela colocou sua bucetinha na minha boca, que passou a lambê-la freneticamente. Eu nem sabia que minha língua era tão rápida, ela passeava pela buceta de Alice, lambendo o clítoris e tudo ao redor, tentando penetras às vezes. Eu me arrisquei mais um pouco e passei a língua em seu cuzinho, sempre quis chupar um, mas achei que naquele momento uma passada de língua já estava o suficiente. Finalmente, eu entrei dentro dela.

Alice falou que como era a primeira vez dela, seria do jeito que ela queria. Saiu de cima de mim, eu me sentei novamente. Ela deu uma última chupada no meu pau e sentou-se nele. Lá estava eu, naquele quarto mal iluminado, com minha prima gostosa sentada em mim, de frente pra mim, cavalgando no meu pau. Como se não fosse o bastante, ainda havia aquele par de seios balançando na minha frente, com os mamilos rosadinhos, prontos para serem chupados, e assim eu fiz. Caí de boca em um, e depois em outro. Passava minha língua por toda parte, chupava, dava mordiscadas. Eu sabia que dali não sairia leite, mas eu sugava bastante. Ela parou um pouco de pular, e ficou só rebolando, minhas mãos voltaram para sua bunda, e eu não cansava de apertar ela.

Alice se levantou, eu podia ver um pouco de sangue no meu pau. Ela subiu na cama e ficou de quatro: "vem, seu safado, vem comer sua putinha!". Sem titubear, eu soquei meu pau em sua buceta, metendo com força. Eu sentia minhas bolas tocarem nela, e isso me deixou louco. Caí por cima e fiquei massageando seus peitos, sem parar de bombar atrás dela. Sussurrei em seu ouvido: "que bucetinha gostosa, como que você ainda não tinha dado?" "estava guardando para o meu priminho... assim como o meu cu". Isso foi demais pra mim, eu senti que ia ejacular, então tirei meu pau rapidamente da sua buceta. Ela entendeu e falou: "goza no meu cu". Eu prontamente o fiz, coloquei a cabeça na portinha do seu cu, e gozei. Não consegui penetrar, pois era apertado, mas a pontinha da cabeça estava quase entrando, e o gozo foi todo lá dentro.

Nós caímos na cama, um ao lado do outro, de costas para cima. Alice levou sua mão até o seu rabinho e voltou com o dedo todo melado. Olhou para mim, eu sorri, então, ela levou o dedo até a boca, e o chupou como se fosse um pênis. "Sempre tive vontade de dar meu cuzinho... pena que não deu tempo" "relaxe, nossa família é grande, tem sempre uma festinha por aí..." falei eu, rindo. Então, nós nos vestimos e voltamos para o quarto de nossa tia. O filme estava acabando, assim como a festa. Meus tios começaram a chamar nossos primos para ir embora, e lá se ia Alice. Antes de sair, ela veio até mim e me deu um abraço, seguido de um selinho. Olhou nos meus olhos e falou "promete que essa não será a última vez?" eu respondi "claro que sim, ainda quero o seu cu". Ela riu, de uma forma linda, e foi para junto de seus pais.

Alice nunca soube, mas naquele dia, não foi só ela quem perdeu a virgindade, o priminho dela também perdeu. Claro que algum tempinho depois eu voltei a comer ela, mas antes disso, aconteceu uma outra coisa. O conto já está imenso, se você o leu inteiro, parabéns, o restante, fica para depois! Beijos do Lucas.

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Comentários

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não espero a hora de comer a minha prima também,parabéns o conto está otimo com poucos erros.

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beijos pra vc tbem... delícia de contos!!Lêia os meus e diga o q achou!!

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Excelente conto nota 10 com louvor, foi na medida certa pena q um não tirou a roupa um do outro mas está ótimo continue postando pois difícil não pensar na historinha maraaaaaaa de vcs quem dera ter uma prima q nem a suaaa kkkkkkk!!!!!!!

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Muito bom seu conto, poucos erros... Parabéns!

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Muito bom o enredo,com poucos erros. Foi um prazer duplo ler seu conto! Parabéns

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Braço ,seu conto ate lembrou a época em que comia minhas primas e comer as primas é tudo de bom ainda mais quando ja de cara possa comer o cuzinho, mais mano , vc inventou muito no seu conto, eu acho q algumas coisas não são de total verdade mas, de para dar um bela gozada.. NOTA 7

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