Super real: muito bem comida num domingo

Um conto erótico de Nadja Cigama
Categoria: Homossexual
Contém 2148 palavras
Data: 04/06/2012 10:28:19

Boneca passiva, 43 anos, soropostiva, bunda grande, coxas grossas, quadrilzão, seios grandes, um pouco caída de rosto e cabelos. mas gostosona. Ah, e carente toda vida. É assim que eu me vejo na maioria dos dias, e era assim que me sentia no Domingo, 22 de maio de 2011. Tinha comprado uma carne moída pra fazer um macarrão solitário, congelar a sobra pra outros dias, e depois da missa ia encontrar umas monas pra tomar um café de fim de tarde na casa de uma delas, quando o Róbson ligou.

Esse menino não tem nenhum envolvimento comigo. É só sexo mesmo. Ele tem uns 22 anos, acho, e conheci ele de forma estranha. Trabalha num supermercado 24h aqui em Copacabana, e o vi num dia onde eu tava até produzida, de cabelos presos num bandô, e maquiada, coisa de um ano antes. Tinha ido caminhar no calçadão, então tava de body preto com pouco decote, mas colado no corpo todo, me mostrando tia-traveca-cheinha, gostosa pra quem gosta de carnes, e com Tênis de caminhada colorido. Na volta fui no super e no balcão de frios e pastinhas dois meninos, enquanto me atendiam, ficaram fazendo piadinhas sobre viadagem e olhando pra mim. O gerente tava perto e passou-lhes um esporro bem dado, exigindo que me tratassem como a uma cliente qualquer. Mesmo sabendo que a preocupação do cara era com a fama da casa e o lucro eu gostei daquilo.

Terminaram de me atender muito sérios, pediram desculpas, e saí pra pagar toda prosa. Acabei voltando lá e um dos meninos era o Róbson, que começou a puxar papo comigo nos outros dias. Daí pra ele vir pra minha cama foi um pulo. E ele me ganhou porque, além de novinho e gostoso, quis me comer mesmo sabendo que sou soropositiva. Mas não rola beijo na boca. Mato o tesão dele, ele me come gostoso, e de vez enquando dorme na minha casa, que mora muito longe do trabalho. Mas não é muita coisa. Nesse um ano deve ter me comido umas 4 vezes. A melhor foi esse dia.

Ele ligou e perguntou se eu ia fazer alguma coisa, porque ele tinha virado a noite de hora extra, e queria dormir na minha casa. Era cara dura, mas sei que ele não é do mal. Respondi que ia fazer um macarrão com carne moída, e convidei ele pra comer. Pra me comer achei até que nem ia rolar, pois devia estar cansado.

Chegou pouco antes de 1h da tarde, nos abraçamos e falei pra ele tomar um banho que eu colocava a mesa, mas quando me virei de costas ele me agarrou e começou a me sarrar. Sentir de novo uma pica no meio do meu bundão, a meia bomba e endurecendo, é o bastante pra me ganhar. Eu tava só de camisolinha careta de algodão, de manga comprida porque tava frio, e com alguma esperança tava com uma calcinha tanguinha preta do tipo que adoro, que é quase um tapa sexo, com tirinhas no rego e dos lados, mas na frente com um espaço fofo pra envolver todo o meu saquinho e toquinho, mesmo quando fica todo durinho.

O volume da pica dele sarrava minhas popinhas da bunda só porque ele se abaixava um pouco e eu ficava na pontinha dos pés. Suas mãos me agarraram os seios, com força, me puxando pro cheiro de macho dele, e pra cheirada dele no meu cangote, e sua boca começou a me dar mordidinhas no pescoço. Fui às nuvens, claro. Quem não iria? Aquele menino, magro, alto, mulato, cansado do trabalho, virado de sono, tava me pedindo ajuda pra dar conta do seu tesão, e não era euzinha que ia negar.

Comecei a rebolar na pica dele, sentindo ela ficar toda dura de vez. Mas o jeans dele me atrapalhava. Me virei, sentei rápida num banquinho da mesa de canto que tenho na minúscula cozinha, e puxei ele pelo cinto. Abri cinto, calça, arriei a cueca mais ligeira do que nunca, e libertei aquele jovem caralho que precisava de mim. Me invadiu o cheiro de macho e de mijo, um pouco mais do que gosto, mas puta velha experiente sabia que isso significa apenas que devia evitar lamber e chupar o saco e as bolas.

Admirei um pouco a pica, bem de perto, arregaçando a cabeça e punhetando devagar pela base. Uns 17cm, fina pro meu gosto, encurvada pra cima e pra esquerda dele, como toda pica de punheteiro. Que bom era sentir de novo uma pica tesa, rápida em subir, jovem... Por um momento passou pela minha cabeça quantos caralhos eu teria segurado na minha vida... Róbson me tirou dos devaneis pedindo pra chupar logo, e não o decepcionei.

O tesão dele tava acumulado, e ele cansado mas com certeza querendo gozar logo. Não dava pra fazer as cheiradas, babadas e beijinhos todos que gosto de fazer num bom caralho, e me atirei de boca no meu dever de puta, começando a chupar com fome de pica, e com pressa de gozo. Ele ficava paradinho, de pé, mas puxava minha cabeça com as duas mãos, não me fudendo a boca, mais como se fosse pra se equilibrar durante minhas engolidas em sua vara. Fina e comprida eu conseguia ir até a garganta fácil, e só parava achatando o nariz nos pentelhos dele.Ai! Muito bom ele agora, duríssimo, a maciez da textura da glande afirmada que nem uma pedra pelo caralho.

Acelerei meu boquete com seus gemidos e tudo balançava, banquinho, mesa onde eu tava com um cotovelo, meus peitões, meus cabelos. Minhas pulseiras de cigana chocalhavam com os movimentos, enquanto eu segurava a cintura dele, chamando aquele pau novo e gosotoso pra mim. Não deve ter levado nem 5 minutos. Às vezes essa pressa de gozo da juventude é ruim, mas naquela ora era boa, porque eu e ele queríamos que ele gozasse logo. E foi o que aconteceu. Nem senti o fluxo da porra dentro do pau, só quando esporrou dentro da minha boca mesmo. Uma porra quente, aguada que nem mijo, de gosto amargo e doce ao mesmo tempo. Delícia.

Engoli tudinho, como boa tia velha, me deliciando com a energia daquele menino recém saído da adolescência. Ele parou de gemer, tirou da minha boca devagar, e foi no banheiro se arrumar por almoço. Depois de engolir sua porra, limpei a baba da boca, e fui colocar os pratos, que ele já tinha falado que tava com fome. Do banheiro mesmo ele pediu pra gente comer na minha cama, vendo tv, e levei tudo pra lá. Uma antartica original pra acompanhar.

Comemos de prato no colo, ele só de cueca apesar do friozinho, vendo uma bobagem qualquer na tv a cabo, e bebericando a cerveja. Depois que ele acabou levei os pratos pra cozinha e achei que ele ia dormir logo, mas quando voltei pro quarto o danado tinha desligado a tv e me chamou ora deitar do seu lado. Tamos aí, né?

Deitei meio sem jeito, e ele se aprochegou de lado, um pouco mais pra abaixo que eu. Com um braço me envolveu pela cintura e começou a sarrar minha coxa com seu pau meia bomba, por cima da cueca. Aquilo era bom, foi ficando melhor na medida em que seu caralho voltava a posição de sentido, e ficou melhor de vez quando ele começou a mordiscar meu mamilo, ainda por cima do algodão da camisolinha. Logo não aguentei e tirei a camisolinha, e ele caiu de boca no meu peitão. Era um sarro muito gostoso, com sua língua, dentes, lábios e saliva quentes no meu peito. Isso ainda me alucina!

Mais um tempinho e ele se sentou e se ajeitou entre minhas pernas pra fazer uma coisa que eu tinha ensinado. Puxou minha tanguinha preta de lado, expondo só o meu saquinho pequeno, e começou a lamber ele, de baixo pra cima com seu linguão, como se fossem os grande lábios de uma buceta. Aquilo me entregava de vez, e comecei a gemer alto. Peguei sua mão livre e empurrei na direção do meu cu, e só precisou disso pra ele entender que eu queria umas dedadas enquanto ele me babava os ovinhos, no meu saquinho pequeno, depilado e cheirosinho. Eu gemia como a cadela que sou, e não aguentei muito. Mesmo com ele me segurando as duas coxas com suas mãos fortes eu dei um jeito de me livrar e peguei rápido na mesinha duas camisinhas e o KY quente, aquele de tampa laranja.

Meu toquinho tava quase todo duro, e aproveitei que o Robson se deitou de barriga pracima e sentei na beira da cama de costas pra ele, vestindo uma camisinha no meu pauzinho, pra evitar qualquer coisa. Guardei de novo dentro da tanguinha e fui trabalhar meu jovem macho. Aquilo era um belo pedaço de caralho novo. Dessa vez eu já tava cheia de tesão, e ele não parecia ter muita pressa em gozar depois do almoço. Abri bem as pernas dele e fui lá pro meio, ajoelhadinha, fragilzinha, na frente daquele caralho fino e comprido que quase tocava no umbigo dele. Comecei uma punheta carinhosa, suave no toque, lenta, enquanto lambia o pau e o saco cabeludo, me esquecendo do gosto acre de mijo que logo senti. Mas não parei. Fiquei babando aquele conjunto todo, esfregando meu rosto em carinhos no pau e no saco molhados de minha saliva, e punhetando de vagar. Mas eu queria aquela vara no meu rabo...

Me afastei um pouco, derramei o KY quente no seu pau e fui espalhando e esfregando em punhetas, olhando pra ele com a maior cara de puta do mundo, e vendo em sua expressão que o KY tava esquentando. Quando achei que não podia ficar mais duro encapei-lhe o pau com a outra camisinha, punhetei mais um pouquinho e pedi, com cara de criança que pede doce, que ele me enrabasse de quatro, por favor. Assim que vi que ele levantava, me ajeitei de quatro do seu lado, só de tanguinha, e arrebitei minha bundona esperando pelo meu caralho de menino. Eu tava de cu seco, e apenas tinha ficado um pouco de KY do lado de fora da camisinha, mas Robson, meio ansioso, meteu de vez, me puxando forte pelas ancas. Eu ria de mim mesma. Sentir um pouquinho de dor na enrabada, mais de 25 anos depois que perdi as pregas, era até bom. E sentir com um pau de 20 aninhos então...

Logo ele achatava minha bundona com suas coxas e pélvis, me puxando com força como se tivesse se masturbando com meu cu. Eu gemia, e gemia, sentindo cada centímetro daquele caralho entrando e saindo, agora bem confortável no meu rabo mais do que rodado. Eu acho que tava meio cansada, e logo deitei a cabeça, encostando meus peitões, que balançavam muito, no travesseiro, e empinando muito minha bundona. Ele, atrás de mim, ajoelhado, curtia as ondas que as bombadas faziam nas minhas gordurinhas da bunda e da cintura. Com uns cinco minutos ele começou a suar, e pingava em mim, me dando mais tesão. Senti que ele não ia demorar, e eu não tava tão excitada assim pra gozar sem tocar em meu toquinho, então comecei a esfregar ele com a mão, por cima da tanguinha mesmo. Na hora pensei em quantos machos já me tinham comido, quantas varas já tinham esporrado no meu cu desde os 14 anos, quantas pirocas gostosas já me tinham dado prazer, me mostrando que eu tinha nascido pra isso, e esses pensamentos foram me fazendo gemer que nem vadia cada vez mais alto, e acelerar a esfregação no toquinho, até que gozei.

Senti meu primeiro jato dentro da minha tanguinha como se fosse o de um macho. Os outros só senti derramando, e fui amolecendo. As bombadas dele ficaram muito rápidas e fortes, e deve ter sentido meu cu mordendo seu pau com as contrações do gozo, porque logo gritou, um grito agudo e longo, e esporrou dentro da camisinha. Mal terminou de esporrar tirou rápido de mim e se sentou na cama. Me virei, ainda gemendo, e avancei no seu pau, enquanto ele se deitava. Tirei a camisinha e fui catar cada gotinha de esporra dele, que não era muita, e tava meio misturada com o KY, mas que ainda assim me dava prazer em lamber e engolir. Limpei seu pau todinho, sequei com minha camisolinha mesmo pra não ter fungos, e deixei ele dormir.

Tomei um banho e fui pra missa. Sabia que ele dormiria, e mesmo que acordasse ele era do bem. Voltei, fiz a janta, ele acordou e conversamos umas bobagens e vimos TV. Na hora de dormir ele ainda me comeu de novo, mas não sei porque foi meio sem graça. No outro dia de manhã saiu cedinho pro supermercado, com a roupa limpinha que tinha lavado e secado pra ele.

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Comentários

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Estou virando seu fã... E olha que o lance de travesti não uma coisa que me dê muito tesão, não. Mas seu modo de escrever, a liberdade com que fala as coisas (sem as frescuras infelizmente muitas vezes exigida aqui por leitores da CDC), a descrição dos personagens e dos acontecimentos... É tudo muito bom, com ritmo, boa redação, coerência lógica... Muito bom mesmo

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