Fantasia na Festa a Fantasia

Um conto erótico de Gypsy
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 26/06/2012 18:54:31
Assuntos: Anal, Festa, Heterossexual

Depois da primeira aventura com meu primo (meu conto de estreia aqui – “Melhor Enrabada da Minha Vida), descobri duas coisas a meu respeito:

1 – Um homem que saiba me beijar, acariciar e masturbar sem pressa, consegue tudo comigo; e

2 – Eu gosto mais de levar por trás do que pela frente.

Dito isso, lá vai a outra aventura.

Festa a fantasia em cidade do interior é uma beleza. A cidade toda comparece e lota aquele que normalmente é o único clube da cidade. Estava de férias em casa de parentes e lá fui eu para a festa, acompanhada de primos e primas. Escolhi uma fantasia de havaiana bem autêntica, com aquela saia de palha mesmo, usando calcinha de biquíni por baixo.

Logo que chegamos, foi cada um para o seu lado. Todo mundo já tinha seus rolos esperando na festa, menos eu, que era de fora. E mulher de fora sempre atiça os rapazes locais, né? Fui ao bar, peguei uma bebida e comecei a circular pelo lugar. Era até bem grande, mas estava abarrotado e resolvi ir para o mezanino para observar a movimentação de lá de cima. De repente vi um escocês. Isso mesmo, a fantasia dele era de escocês, com kilt (a saia) e tudo, mas sem camisa. Dava pra ver direitinho um torso sensacional, acompanhado de cabelos aloirados e olhos claros. Praticamente um guerreiro celta.

Nossos olhares se cruzaram e percebi que o amigo dele ao lado comentou algo que o fez sorrir sem tirar os olhos de mim. Sorri de volta e dei um gole na minha caipirinha. Dei outra passeada com o olhar pelo salão e quando voltei para ele, tinha sumido. Fiquei meio decepcionada, mas continuei curtindo a paisagem. Quando me dei conta ele estava do meu lado naquele mezanino escuro.

Se apresentou, disse que era conhecido da minha família e começou uma conversinha banal. Falamos sobre a festa e ele disse que tinha achado minha fantasia bastante real. Como eu disse, a saia era de palha, e a parte de cima imitava cascas de côco. Foi quando ele deu um sorrisinho maroto e comentou que “Havaianas autênticas não usam lingerie por baixo da saia. Você é autêntica?” Eu simplesmente respondi que “Escoceses autênticos também não usam cueca embaixo do kilt. Você é autêntico?”

Nós dois sorrimos e rolou o beijo. Ele foi me levando para um canto ainda mais escuro do mezanino, me encostou na parede e foi me beijando com calma, beijando meu pescoço e passando a mão pelas minhas costas. Acariciou um dos meus peitos, pôs o top para o lado e chupou bem gostoso. Depois, foi pressionando o corpo dele contra o meu, encaixou o joelho entre as minhas pernas e forçou um pouco para abri-las, enquanto sussurrava no meu ouvido que ia verificar a autenticidade da minha fantasia. Senti as mãos firmes dele acariciando a minha bunda. Quando percebeu a calcinha, suspirou e disse “que pena” e deu uma risadinha, enquanto afastava a calcinha para acariciar minha xana, que já estava ficando molhada.

Ele me pediu para tirar a calcinha e eu tirei sem problemas. Ele começou de novo a beijar minha boca, meu pescoço e meus seios enquanto alcançava meu grelho. Eu gemia super ofegante e ele começou a me siriricar devagar. Conforme eu gemia, ele acelerava o ritmo. Quando ele percebeu que eu estava quase para gozar, enfiou dois dedos da outra mão na minha buceta. Gozei como uma louca. Minhas pernas chegaram a bambear, mas ele me segurou firme enquanto me beijava sorrindo, satisfeito por ver minha cara de tesão.

A essa altura, com ele colado em mim, eu já tinha sentido o tamanho do pau dele e o quanto estava duro. Só pensava em ter aquela tora dentro de mim, mas entre no jogo dele e perguntei se eu podia averiguar a autenticidade da fantasia dele. Enfiei a mão por baixo do kilt e encontrei um caralho quente, duro, com uma cabeça enorme. Me ajoelhei na frente dele e comecei a lamber a cabeça devagar. Depois comecei a beijar de leve, dei uma chupadinha só na cabeça e quando ele começou a gemer baixinho, eu enfiei o que pude na boa de uma vez. Ele estremeceu e segurou minha cabeça. Começou a cadenciar o vai e vem da minha boca e eu babava naquela pica grossa e dura como ferro. Ele não quis gozar na minha boca. Me levantou e colou em mim de novo, mas agora eu sentia o pau dele roçando no meio das minhas pernas. Ele escorregou a mão para minha bunda, apertou gostoso e começou a mexer no meu cuzinho. Eu pedi desesperada para ele me foder. Eu precisava daquele pau em mim.

Ele me virou de costas pra ele e agora eu sentia aquele caralho delicioso roçando a minha buceta por trás. Com uma mão ele acariciava meus seios e com a outra, por trás, ida daminha xana melada para o meu rabo até que enfiou um dedo. Depois voltou para o meu grelho. Eu rebolava como uma louca, tentando fazer o pau dele entrar em algum lugar e ele me dizia “calma! Eu vou te comer já, já.” Isso me deixava ainda mais doida e eu estava quase chorando de tanto tesão. Mais uma vez, ele esperou até eu estar a ponto de gozar e aí enfiou o caralho num tranco. Eu delirei! Foram só três estocadas fortes para eu gozar de novo, dessa vez com o pau arreganhando minha bucetinha. Eu achei que ele fosse continuar bombando, mas não. Ele tirou de mim e começou a esfregar no meu rego, indo da xana toda melada de tanto gozo para o meu rabo. Claro que entendi o recado e me empinei. Ele riu, se colou em mim de novo e chegou no meu ouvido “você quer levar no cuzinho, quer? Você gosta? Quer sentir minha rola no seu rabo?” eu só conseguia acenar que sim com a cabeça.

Ele melecou mais o pau na minha buceta e encostou no meu cu. Ficou ali, parado, beijando meu pescoço e disse “pede pra eu te foder” e eu pedi desesperada. Falei “me fode, pelo amor de Deus” e ele me perguntava “onde você quer que eu te foda? Diz onde.”, “Meu cu. Fode meu cu.” Ele atendeu ao pedido e foi metendo devagar, pressionando até a cabeça entrar. Ele parou e perguntou “tem certeza que aguenta?” eu disse que sim e ele disse “então respira fundo porque eu vou te arrombar.” Eu vi estrelas, porque ele realmente empurrou tudo de uma vez. Tive a sensação de que o pau dele ia me atravessar. Era muito grosso e muito duro. Latejava horrores porque ele ainda não tinha gozado nenhuma vez. Ele deve ter ficado mais de um minuto parado, com o pau enfiado no meu rabo e depois começou movimentos circulares, como que para lacear o buraquinho apertado.

Apesar da agressividade da primeira enterrada, ele preferiu dar bombadas lentas, porque não queria gozar ainda, queria que eu gozasse de novo. Eu comecei a me masturbar e rebolava naquele pau maravilhoso, enquanto ele socava devagar, mas firme. Eu gozei de novo e aí ele meteu fundo, parou lá dentro e me disse “espreme meu pau com o cuzinho, espreme” e eu apertava o máximo que podia enquanto ele tentava tirar e empurrava de novo. Aquilo doía um pouco, mas era ótimo, principalmente pelo gemidos dele. Fizemos isso mais algumas vezes e não demorou muito para ele me agarrar forte e sussurrar entre os dentes “toma minha porra no rabo” e urrou baixinho. Eu sentia o pau dele pulsando enquanto ele gozava. Ele demorou para tirar o pau de mim e eu adorei aquilo. Depois nos recompusemos e ficamos só dando mais uns beijos até irmos embora.

Eu fiquei mais uma semana na cidade e nos dias seguintes nos comemos várias outras vezes. Pena que algum tempo depois eu soube que ele foi estudar fora e nunca mais tivemos contato. Nunca mais aquela pica na minha bunda. Mas foram dias de trepadas sensacionais que nunca vou esquecer.

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Comentários

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Uau! Está tudo piscando e não são meus olhos. Meu maridão é que vai aproveitar minha fome de trepar. Deĺícia de conto.

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muito bom seu conto fiquei de pau duro me add no msn silvio.neri1970@hotmail.com

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És maravilhosa demais. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Obrigada, Master of the Wind.

Sim, Surfista Gato, meus contos são reais. Acontecidos já há um bom tempo, mas todos deixaram lembranças muito marcantes.

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Gypsy adoro seus contos, e nesse vc se superou.. São reais mesmo? se forem vc deve ser uma gatinha muito safada mesmo, continue escrevendo. adoro imaginar vc aki cmg

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Obrigada pelo elogio, umhomem45. E sim, eu existo de verdade e minhas aventuras são reais, mas além de estar bem longe de você, casar não está entre os meus objetivos.

Um beijo.

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Caso com uma mulher dessa na hora e faço dela a minha rainha e quantos homens mais ela querer. Pena que, aparentemente, uma mulher assim, só existe no mundo virtual. Mas se um dia aparecer em minha vida, serei o seu companheiro fiel e, claro, corno com prazer, de todas a horas... Sou de Belo Horizonte, 45 anos, estável financeira e socialmente.... umhomem45@hotmail.com

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