Arrombado aos 15 anos – Jonas e seu pai me deixaram arregaçado e esfolado na nossa despedida

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2015 palavras
Data: 26/06/2012 00:49:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Há dois anos Jonas, meu amigo-amante, e seu pai, seu Jair me fodiam. Agora se aproximava o dia em que eles iriam embora para Salvador. A ultima semana deles na cidade foi de arrumação da mudança. Eu pouco via Jonas, meu macho de 19 anos e seus 19cm de pica, também não via seu Jair e seu cacetão grande e grosso de 21cm.

Na véspera da viagem Jonas passou em minha casa, conversou um pouco com minha mãe e me chamou para ir na sua casa. Tomei um banho e saimos, no caminho fiquei sabendo que seus pais tinham ido ao sitio pegar algumas coisas e só voltariam a noitinha. Assim que entramos ele já foi tirando a roupa e me levando para o quarto. Nuzinho, ele tirou minha camiseta e minha calça e foi abaixando minha cueca. Ele me jogou na beira da cama, e eu vi aquele caralho que me descabaçou.

Jonas estava com o tesão a mil, segurou meu rosto, me beijou e mandou eu chupar bem gostoso seu caralho. Como um esfomeado enfiei aquele rolo de carne na minha boca. Eu chupava sua vara e me saboreava com o líquido quente e salgadinho que minava do seu pau. Jonas começou um vai e vem ritmado, enfiava o pau quase todo e tirava. Seu pau foi latejando e engrossando mais ainda e não demorou para minha boca ficar cheia com sua porra. Jonas gozou tanto que, por mais que eu engolisse, uma parte escorria pelos cantos dos meus lábios. Jonas manteve o pau na minha boca, passando a mão nos meus cabelos, falando:

- Caralho, não sei como vai ser ficar sem sua boca tesuda no meu cacete, meu putinho gostoso...

Jonas tirou a pica ainda dura da minha boca, lambuzou minha cara de porra, e me pôs de quatro. Ele caiu de boca na minha bunda, lambendo e chupando meu cu. Ele esfregou o pau na minha bunda e pediu que eu abaixasse o corpo e empinasse a bunda para ele. Ele cuspiu em meu rego, seu cuspe ia escorrendo e Jonas, com a cabeça do pau, espalhava o cuspe, esfregando no meu cu a cabeça da vara. Jonas mirou o caralho no meu cu e foi forçando com muito jeito.

Quando achei que ele ia enfiar, ele tirou a caceta, abriu com as mãos minha nádegas, deixando meu cu bem exposto, e deu mais uma cusparada que acertou a entrada do meu anel, posicionou a pica na entrada do meu cu, e socou com força e sem dó. Eu gemi jogando a cabeça para trás. Jonas só parou quando seus pentelhos encostaram na minha bunda, foi uma estocada forte e profunda.

- Delicia, Paulinho, minha vara está toda no seu rabo...

Sem me dar tempo de respirar ele começou um vai e vem muito rápido. Ele tirava e metia com força, eu sentia as pregas do meu cu se rasgarem, parecia que eu nunca tinha recebido aquele cacete no rabo. Meu tesão estava também a mil, a prova disso era meu pau duro. Jonas me fodia e perguntava se eu estava gostando da sua pica no meu rabo.

- Puto safado, você gosta desse mastro no cu... estou arrebentando seu rabo mais uma vez, Paulinho...

Eu não conseguia dizer nada, só gemia sentindo seu pau me massageando por dentro. As metidas de Jonas foram ficando mais fortes.

- Sente o meu pau... sente ele saindo... sente ele entrando de novo...

Ele tirava o pau quase todo e socava de volta. Segurou meu rosto, virando de lado me beijou e foi tirando o pau do meu rabo e disse que ia me comer de frango assado, pois queria ver meu rosto enquanto me fodia. Jonas levantou minhas pernas e seu caralho me invadiu mais uma vez. Ele se deitou sobre mim, com minhas pernas nos ombros dele e enfiou a vara. Enquanto me fodia ele ia passando a mão no meu pau, no meu saco. O pau dele entrava e saia enquanto Jonas acariciava meu pau, todo melado com meu pré-gozo.

Jonas me beijava e se mexia freneticamente. Quando ele voltou a segurar meu pau e me masturbou eu comecei a gozar, piscando o cu e dando com ele apertões no cacete que me fodia. Ele espalhava minha porra na minha barriga e socado fundo gozou também, caindo sobre mim.

- Caralho... vou sentir muita falta das nossas trepadas, Paulinho...

- Eu também...

Fomos tomar um banho e voltamos para a cama. Jonas me beijava e enfiava um dedo no meu cu arrombado. eu gemia de olhos fechados. Quando eu abri os olhos vi que ele estava fotografando minha bunda com seu dedo dentro. Eu fiquei assustado mas ele falou que ninguém além dele ia ver, que era uma lembrança para quando fosse bater punheta pensando em mim. Depois de fazer algumas fotos ele voltou a me dedar, foi beijando meu corpo, chegou o rosto perto do meu pau e começou a chupar. Eu gemia com sua boca no meu pau e seu dedo que passeava dentro do meu rabo. Jonas me sugava, mantendo minha bunda nas suas mãos. Não segurei muito tempo e gozei na sua boca, meu cu piscava no dedo dele no meu rabo. Jonas abriu a boca, mostrou a porra dentro dela e veio me beijar.

Ficamos ainda um tempinho deitados até que eu disse precisava ir embora, já estava anoitecendo e seus pais poderiam chegar. Antes de eu sair ele ainda pediu que eu ficasse deitado, segurando minhas pernas para ele me fotografar. Assim eu fiz e ele bateu algumas fotos do meu cu arrombado. Ele me levou até a porta, nos beijamos e ele me fez prometer que eu voltaria no dia seguinte para me despedir dele. Eu o abracei forte e fui para minha casa. Por volta das 22h eu estava sentado na porta de casa, tristonho, pensando em Jonas, quando um carro se aproximou, era seu Jair. Ele acenou e eu fui ate a janela do carro.

- Entra aí... vamos dar uma volta...

Eu entrei em casa e falei com minha mãe que ia dar uma volta na praça. Entrei no carro e quando dei por mim estávamos saindo da cidade. Assim que pegamos a estrada, seu Jair pegou minha mão e colocou em seu pau que já estava duro. Ele ia esfregando minha mão em seu cacete e disse:

- Ele está com saudade de você... tira ele pra fora...

Eu, sem falar uma palavras, abri o zíper e coloquei aquele pauzão pra fora.

- Segura ele, Paulinho... olha só ele como está duro...

Segurei o mastro. Minha mão apertava o caralhão grosso do pai do meu amigo-amante.

- Ele está até doendo de tanto tesão... que mãozinha gostosa, meu viadinho...

Falou isto já com a mão em minha nuca, levando minha cabeça em direção a sua jeba. Eu comecei a lamber a baba que sai e ele forçava minha cabeça me obrigando a engolir sua rolona. Eu engolia o que podia, não cabia todo em minha boca, nunca conseguir engolir seu cacete inteiro. Eu sentia a cabeçona encostar em minha garganta e seu Jair mantinha uma mão na minha cabeça movimentando para cima e para baixo. Ele parou o carro no acostamento, debaixo de uma arvore. Eu continuava com seu cacete na boca.

Seu Jair começou a acariciar minhas costas e foi descendo a mão até meu rego. Quando seus dedos encontraram meu cu ele ficou acariciando. Seu Jair voltou novamente a mão para minha cabeça, forçou para baixo fazendo eu engolir seu cacete o máximo possível e o pauzão começou pulsar mais rápido e mais duro e seus jatos de porra foram diretos na minha garganta. Engasguei um pouco mas ele não soltou minha cabeça. Ele continuou metendo em minha boca até pau começar a amolecer. Mantive o cacetão na boca e só tirei quando ele estava bem limpinho.

Ele relaxou o corpo no banco suspirando fundo. Ficamos em silencio por alguns minutos. Ele respirava forte se refazendo da gozada e eu olhando para ele.

- Paulinho, esse cacete vai sentir muita falta de você... olha só como ele já tá.. - a jebona estava rígido e pulsando novamente. - Ele ainda não esta satisfeito, quer mais... ele quer seu cu...

Dizendo isto, seu Jair enfiou a mão no meio das minhas pernas até alcançar meu cu.

- Eu tenho muito tesão neste cuzinho... ainda mais assim, abertinho... to vendo que o filhão já andou por aqui hoje... ah, moleque, vou encher o seu cu de porra... quero ver você rebolando no meu pau...

Seu Jair tirou as calças e a cuecas, afastou o bando todo para trás e baixou o encosto até que eu ficasse deitado. Eu tirei minha roupa e ele pulou para o meu lado e ficou entre as minhas pernas. Eu o olhava enquanto ele colocava minhas pernas em seu ombro e meu cu ficou a sua disposição. Seu Jair cuspiu na mão, lambuzou de cuspe meu cu e seu pau e passou a cabeçorra no que restava das minhas pregas. Eu me contorcia e gemia de tesão sabendo que mais uma vez aquele caralhão ia me esfolar.

Seu Jair apontou a cabeçona na entradinha e começou a forçar. A cada forçada que ele dava a vara entrava um pouco mais. Ele dava uma paradinha e voltava a forçar. Quando esfregou a pentelhada no meu cu ele começou a bombar forte fazendo suas bolas baterem em minha bunda.

- Que cuzinho gostoso, tem meu viadinho...

Eu de olhos fechados e gemendo de tesão, falava:

- Que gostoso... me come, seu Jair, goza no meu cu, goza...

Ele socava, tirava até a portinha e enfiava tudo novamente. Eu rebolava e segurava a cintura dele e o puxava para mim.

- Que putinho safado... você não imagina o quanto eu gosto de foder esse cu...

Mais umas socadas fortes e sua varona começou a pulsar dentro do meu cu. Seu Jair socou bem fundo, manteve a jeba lá dentro e jorrou porra dentro do meu rabo. Ele ainda deu mais umas bombadas depois de gozar e relaxou o corpo sobre o meu. Seu Jair segurou meu pau e me masturbou até eu gozar. Eu o abracei e ficamos assim alguns minutos. O cacetão foi amolecendo e saindo do meu cu.

Ele voltou para o seu banco, me puxou e eu fiquei com a cabeça apoiada no seu peito.

- Nossa, que gostoso... seu cuzinho é uma delicia... vai ser foda não ter ele pra enfiar a vara...

Ele pegou uma toalhinha para que eu limpasse o cu. Seu Jair me deixou na porta de casa. Fui tomar um banho e caí na cama. Meu cu ardia das pirocadas que tinha recebido. Demorei para dormir. Acordei tarde, tomei meu café e fui para a casa de Jonas me despedir. Acabei almoçando na sua casa. Enquanto seus pais terminavam de arrumar o carro, Jonas me levou para o fundo da casa e eu chupei seu pau. Quando estávamos voltando eu percebi que seu Jair sacou o que tinha rolado pelo sorriso sacana na sua cara. O puto conseguiu que Jonas fosse pegar alguma coisa no supermercado e me levou para a garagem e eu chupei também seu cacetão.

Por volta das três da tarde eles partiram. Quando fui me despedir deles, quando nos abraçamos, cada um deles, disfarçadamente, deu um apertão na minha bunda e falavam baixinho da saudade que sentiriam do meu cu.

Durante algum tempo ainda mantivemos contato. Depois fiquei quase quatro anos sem ter noticias deles. Eu toquei minha vida como podia. Fui morar em Aracaju e em janeiro, nas minhas férias retornei a minha cidade natal. Visitando alguns parentes soube que Jonas tinha aparecido por lá em dezembro e o melhor, deixou seu contato. Dez anos depois eu tinha noticias do meu homem, daquele macho gostoso que me descabaçou.

Liguei para Jonas e conversamos bastante. Ele me convidou para passar uns dias na fazenda de seus pais. Voltei para Aracaju planejando minha ida ao encontro dele. Meu cu que desde aquele ultimo dia que estivemos juntos não recebia nada dentro, piscou só de imaginar receber novamente aquele pau gostoso.”

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Comentários

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Caralho! Foda esse conto e esse capítulo ,então? Fico perfeito!

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Continua, Continua, cont....Por favor ñ demora com a continuaçao...vc e otimo, teus contos mais ainda...xau.

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vai ter continuação neh?? precisa ter.. tô curtindo pakas essas aventuras ae com o jonas.. e com seu jair.. parabéns.. nota.10

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