Rolou na viagem de ônibus

Um conto erótico de Rubonaiev
Categoria: Heterossexual
Contém 832 palavras
Data: 25/06/2012 23:51:40

Rolou na Viagem de Ônibus...

Aconteceu em uma curta viagem de ônibus entre a capital de meu estado e uma cidade próxima do interior. Já no final da tarde, finalmente senta-se ao meu lado uma gatinha, morena linda e de face muito jovem, por volta dos 18 aninhos. Um possível flerte já se desenhava, pelo menos em minha mente pervertida... Fazia muito tempo que eu não vivia essa emoção dentro de um ônibus, então senti muita vontade de reviver fortes emoções!

E para a minha sorte, de repente recebi a "senha", ou seja, ela logo encostou seu cotovelo e joelho nos meus, e de forma muito "convidativa", porque se fosse apenas um mero "esbarrão" não seria tão compassado para encostar e demorado para desencostar... Além do que foi simultâneo, por baixo (joelho) e por cima (cotovelo) ao mesmo tempo...rs

Mas ainda era cedo para ter a certeza que eu precisava, tinha que esperar por senhas "mais complexas", de modo que por precaução demorei cerca de 30 minutos apenas alisando seu joelho com a parte externa de meu dedinho, como se fosse igualmente "sem querer"! Pois se tem uma coisa que eu reprovo é o tal do assédio, gosto mesmo é de sentir que a mulher realmente quer o que eu também quero, em igual ou até mais intensidade... Acho que sou muito orgulhoso e vaidoso nesse aspecto!

Então comecei a subir dedinho por dedinho por sobre a sua coxa, e ela parada como uma estátua fingindo dormir, o que ainda me deixava um pouquinho inseguro, mas não menos excitado... Finalmente cheguei ao botão de sua calça apertada...

Mas que agonia, que desespero, pois já havia anoitecido e o motorista ascendia a luz interna a cada instante, ou o ônibus entrava em alguma rodoviária, ou subia passageiros a bordo, de modo que tudo isso me fazia recuar e perder território já conquistado com muito sacrifício...

Mas eu retomava a escalada, bravamente! E tudo de olhos fechados, a gente nem se olhava fingindo dormir o tempo todo... Enfim cheguei novamente ao botão, e que botão mais apertado!!!! Mas depois de alguns infindáveis segundos de força e jeito nos dedos consegui abrí-lo... E ela permanecia uma estátua, nao se mexia... Depois parti p/o zíper, e esse sim desceu mais facilmente, estava bem macio... A essa altura poucos obstáculos me impediam de conquistar o que eu tanto queria, escorrergar por dentro de sua calcinha, e quando finalmente senti meu dedo desbravando aqueles lábios já quentes e molhados, imediatamente meu dedo já escorregou para a posição em que eu começaria a dar todo o prazer que ela estava esperando...

Com três de meus dedos eu a masturbava e ainda envolvia e apertava seus grandes lábios, sentido-os incharem por entre meus dedos, de modo que aquecia e molhava cada vez mais minha mão...

Então ela finalmente esboçou reação, sua respiração ficou ofegante e no mesmo rítmo dos movimentos de meus dedos por entre suas pernas, quando de repente ela jogou a perna por cima de meu joelho, facilitando ainda mais pra mim, o que certamente elevou ainda mais seu prazer, porque logo em seguida senti seus dedos finos e delicados abrindo o meu zíper, ávida por abrir rapidamente a minha calça também... E ela abriu e imediatamente invadiu minha cueca já me segurando com extrema maestria, sabendo o que queria me dar e ao mesmo tempo extrair de mim, pois tentava sincronizar seus movimentos com os meus, então percebi que a essa altura já nos mexíamos bastante, a ponto do casal sentado na poltrona ao lado já estar nos observando de "canto de olho", apesar da pouca luz ambiente que havia.

Não resisti e me aproximei de seu ouvido e perguntei quantos aninhos ela tinha, pois eu ainda temia que fosse menor de idade, mas para alívio geral tinha 19 aninhos, o que de fato me deixou mais tranquilo e ainda mais empolgado, mas sabe como é né, viagem que é boa passa rápido, infelizmente chega logo no destino! As luzes da cidade começaram a surgir e nos olhávamos fixamente a poucos centímetros de distância, o suficiente para sentir o calor de sua respiração ofegante, mas sem beijo, aliás sem troca de telefones, e-mails, msn´s, nomes, nada disso, apenas e tão somente a troca de prazer guardado pelo anonimato total... Apenas tive tempo de sussurrar que sujaria sua mão, que de imediato acelerou seus movimentos em mim, fazendo-se sentir o jorro quente que escorreu por sua mão e por minhas virilhas, obrigando-me a me arrumar rapidamente numa tentativa infrutífera de conter o cheiro que tomava conta do ar, mas não antes de tirar minha mão de sua bocetinha e de passar meus dedos por entre sua boca e seu nariz, para que ela sentisse a delícia do perfume que havia me presenteado nessa curta viagem de prazer... Desci solitário antes da rodoviária a fim de não cair em maiores tentações na cidade onde moro e sou relativamente conhecido. E assim foi, nunca mais a vi...

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Foto de perfil de Adelia

Dizem que a ocasião faz o ladrão. E nada melhor do que uma viagem noturna de ônibus. É muito excitante e gostoso estar com alguém a fim no banco do lado. Além da adrenalina pelo perigo de que outros passageiros percebam. Pela narrativa erótica, dou nota dez com 3 estrelas. Deixo convite para visitar os meus contos e ler como dei para dois numa excursão de ônibus. Para achar, clique no meu nome. Bjs.

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