Uma noite gay muito selvagem - parte 2

Um conto erótico de Igor
Categoria: Homossexual
Contém 2435 palavras
Data: 25/06/2012 18:28:33

Olá, amantes do sexo gay!

Meu nome é Igor, e essa é a continuação do meu conto anterior. Só leia quem curtir bastante sexo selvagem forte. Sexo, para mim, tem que ter uma dose de violência e de safadeza. Se fosse algo romântico e bonitinho, seria outra coisa. Sexo é sujo, é animalesco, é primitivo, é selvagem, é gostoso, é tudo!

Enfim, para os que ainda não leram o meu conto anterior, eu fui preso e estuprado por dois policiais pra lá de pirocudos. Não chegou a ser estupro formalmente falando, porque houve consentimento da minha parte. E como houve! Hehehe. Eu saía de uma boate gay, depois de já ter transado, e fui abordado por dois policiais em um carro. Eles me xingaram bastante, me prenderam e me levaram para um porão em uma delegacia. Lá, rolou uma putaria sem igual. Não vou contar mais. Leiam meu conto, rsrsrs.

Quando eles me deixaram em casa, com o cu totalmente fudido, eu fui tomar um banho e fiquei só sentindo meu cu bem largo e com todo aquele esperma ainda escorrendo.

A partir desse dia, eu fiquei viciada em dupla penetração. Aliás, se eu pudesse, queria todos os pirocudos do mundo me fudendo ao mesmo tempo, rsrs. Comprei dois vibradores negros bem grandes e fui enfiando na minha bunda todos os dias. Geralmente, quando eu transo com dois caras, nós fazemos trenzinho, ficamos enfileirados e um come a bunda do outro. Era difícil achar dois bofes que queriam meter no meu cu ao mesmo tempo, e eu queria desesperadamente dar meu cu de novo para duas pirocas grandes de verdade. É até um pouco egoísta eu querer dois paus só pra mim, rsrs. O problema de só ficar no vibrador é que você não sente o cheiro da piroca, não sente o cheiro dos machos, não leva leite no cu no final da transa e não bebe.

Certo dia, toca o telefone.

- Alô, sua bichona. A gente tem eu telefone. Tu sabe muito bem quem tá falando. A gente quer fuder de novo essa bunda gostosa na tua casa, viadinho. Acho bom tu ficar em casa nessa sexta à noite, senão tu vai entrar na porrada.

Eu nem tive tempo de esboçar alguma reação e ele já desligou logo. Quando caiu a ficha, percebi que eram os policiais e que eles viriam me fuder. Era impossível expressar minha felicidade.

Na sexta-feira, ao entardecer, comecei a me produzir. Deixei a casa propositalmente desarrumada pra mostrar que eu sou safado. Coloquei umas calcinhas minhas espalhadas, umas camisinhas jogadas por aí, vidro bem grande de lubrificante, etc. Botei uma roupa rosa de coelhinha, com uma saia bem curtinha, aparecendo metade da bunda. Fiquei toda depilada, botei minha maquiagem, salto alto e uma calcinha vermelha bem enfiada no cuzinho.

Quando toca a campanhia, abro a porta toda empolgada e vejo os dois bem suados, cansados do trabalho, com semblante selvagem.

- Puta que pariu, o viadinho se produziu mesmo, hein!

- É, caralho! Deixou meu cacete duro, sua bicha!

- Oi, meus amores, hoje eu sou só de vocês. Entrem.

Os dois entram, dão um tapa bem estalado na minha bunda, se jogam no sofá, tiram o sapato e colocam os revolveres na mesa.

- Traz cerveja, sua bicha filha da puta. To cansado pra caralho.

Eu fui até a cozinha rebolando bem a bunda e peguei a cerveja pros dois.

Eles bebem logo cada um uma lata e soltam um baita arroto.

- Caralho, a bichinha deve ter dado adoidada aqui, olha só quanta calcinha e camisinha por aí, hahaha.

- Ai, amores, eu dou muito a bunda mesmo, mas tava esperando por vocês.

- Cala a boca, viado. A gente veio aqui arrebentar teu cu e terminar o serviço que a gente começou lá na delegacia.

- Ui, garanhões. Eu não consigo resistir. Até porque, resistir a uma ordem de prisão é crime. Eu me entrego, me entrego todinha.

Um deles se levanta e vem na minha direção. Percebi logo o volume enorme que o pauzão fazia na calça. Ele puxa meu cabelo, me dá um beijo de língua bem selvagem, cospe na minha boca e me puxa pra perto do sofá. Ele se senta no sofá e me ajoelha na frente dele.

- Chupa meu caralho, sua bicha louca.

Meu cu, já piscando de tesão, já tava enlouquecido pra ter aquelas duas pirocas me arregaçando.

Abro o zíper de um dos policiais, abaixo a cueca e liberto aquele monumento espetacular. Exala aquele cheiro de virilha e de saco suados. Eu vou lá embaixo primeiro e lambo a virilha dele, passo a língua no saco, engolindo e chupando cada bola, minha língua depois vai subindo, aproveitando cada centímetro daquela vara. Quando chego na cabeçona, passo a língua com mais intensidade, dou umas mordidas e começo a chupar o pintão.

- Oooooohhh, tua bicha, chupa meu caralho!

Eu fiquei um tempão fazendo um boquetaço naquele pauzão até que eu fiz o leite dele todo sair na minha boca.

- Ooooooooooohhhhh, filha da puta, bebe meu esperma!!

- Ai, ui, que piruzão gostoso!

Enquanto eu ficava ali mamando aquele pintão gozado que ainda estava duro como uma rocha, o outro policial veio por trás de mim, se abaixou e arrancou minha calcinha com os dentes. Ele enfia a cara no meio da minha bunda e começa a chupar meu cu. Eu tava novamente no paraíso: de 4 chupando um pintão gozado e melado e levando uma chupada na bunda de outro garanhão pirocudo. A noite prometia.

Depois de lamber bem meu cu, o policial se levanta e arreia as calças na minha frente libertando o enorme cacetão duro. Eu saio do pau gozado e começo a chupar o outro. O policial que já tinha gozado pega minha calcinha vermelha e amarra na base do pau para usar como se fosse um anel peniano. Só que o excitante é que a calcinha tinha o cheiro do meu cu, hehe.

Fiquei alí fazendo um boquetaço no outro policial. O outro policial batia na minha bunda e mordia. Aí ele puxa meus braços pra trás e me algema. Eu tava agora algemada, ajoelhada, mamando o policial e levando uns tapas bem gostosos na bunda.

- Puta que pariu, a gente vai arregaçar esse viado hoje!

- Ai, arregaça mesmo, amor. Vai, promete que arregaça com vontade? Promete, mor?

- Cala a boca, bicha louca, a gente é que dá as ordens aqui. – Me dá um soco na boca.

Como eu amava apanhar e ser humilhada, não calei a boca.

- Arregaça o cu dessa bicha. Quero ficar com o cu bem dilatado ardido.

- Viado abusado! – Me dá outro soco na boca.

Eu já tava indo ao delírio, com a boca roxa e fazendo um baita boquete naquele caralho suado e sem banho.

Os dois policiais me pegam e me jogam no chão, ainda algemado. Os dois começam a mijar na minha cara. Ai, que delicia era sentir aquele mijo quente dos dois garanhões na minha boquinha.

Eles me dão um chute na barriga e me viram de barriga pra baixo.

- Eu vou esfolar o cu desse viado. Quero comer essa bunda gostosa!

- Então vamo fuder pra caralho. Vou pegar a cerveja.

Um dos policiais pega a cerveja, o outro abre bem minha bunda e eles jogam cerveja no meu cu. Logo em seguida, os dois vem como leões famintos enfiando a cara e a língua no meu cu. Eu tava algemado, com a cara mijada, com bumbum empinado e com aqueles dois pirocudos chupando meu cu que tava banhado em cerveja. De repente, solto um pedi na cara deles.

- Bicha filha da puta! Me dão um soco na barriga mas continuam a me chupar.

Um deles enfia o dedo no meu cu e me faz gozar.

- Aaaaaiii, que gostoso, meu garanhão!

- Ooohh, viado gostoso!

Enquanto ele enfia o dedo, o outro vai lá na área de serviço e volta com um cabo de vassoura e um pano de chão sujo. Ele amarra o pano de chão sujo na minha boca pra eu não gritar. Passa lubrificante no meu cu, bate com força na minha bunda e começa a enfiar o cabo de vassoura na minha bunda. Eu senti muita dor, mas não conseguia gritar. Senti também um prazer surreal. Minha vocação era ser torturada sexualmente. Eu estava exatamente como eu queria: humilhada, mijada, no meio de uma roda de sexo selvagem.

Depois de me torturar, o policial tira o cabo de vassoura da minha bunda e ele sai um pouco sujo de cocô.

Os dois começam a tirar suas roupas e ficam novamente só com o cap de policial. Eu ficava maluca só de ver aqueles dois garanhões transbordando testosterona, peladões, suados, melados e esbanjando aqueles pintões exageradamente grandes e grossos. Os dois me colocaram de 4 no sofá, ainda com o pano sujo na boca e um deles começou a entrar em mim.

Assim que a cabeçona passa e o pau todo vai entrando, o outro força a entrada no meu cu. Eu mordo o pano de chão e vou levando na bunda aquelas duas pirocas suculentas. Quando os dois entram com tudo, um deles tira o pano de chão da minha boca e esfrega todo na minha cara. Esse mesmo policial, lambe minha cara e cospe na minha boca. Eu ponho metade da língua pra fora, sinto aquele cheiro forte e aproveito cada centímetro daqueles pintões. Quando eles entram com tudo, começam a fazer um vai e vem muito intenso e gostoso. Meu cu ia alargando e eu ia delirando de prazer.

- Aaaahhhh, entra com força, meus pirocudos!! Ai, arregaça essa bicha!! Arrebenta meu cu!! Come minha bundaaaaaaa!!!

- Viado filho da puta!! Vou te encher de porrada! Caralho, que bunda gostosa!

Os dois puxam meu cabelo, batem bastante na minha bunda, dão tapas na minha cara. Rebolo com vontade, doidinha por aquelas duas pirocas. Sinto as 4 bolas dos policiais esfregarem na minha bunda quando os pintões enfiam até o talo. Ai, é muito tesão!!

De repente, eles tiram os paus da minha bunda e me arrastam até o quarto. No chão do quarto, eles começam a me chutar na barriga, na cara.

- Viado de merda! Ta gostando de ser arregaçada, ta? Eu vou te fuder pra caralho, teu baitola!

- Ai, mas tem que fuder com muita força, hein lindão! Sou teu viadinho.

- Cala a boca, bichona!

Eles me batem com mais força e eu vou me deliciando, apesar de estar doendo.

Eles me jogam em cima da cama e me mandam empinar a bunda. Eu pego meu pênis negro de pelúcia gigante e boto embaixo da barriga, facilitando minha bunda empinar.

- Vamo arregaçar essa bicha, cara.

- Porra, to com um tesão do caralho! Vamo arrebentar o rabo desse baitola de merda.

De repente, um deles pega meu vibrador negro. Os dois voltam a comer minha bunda com os dois caralhões enfiados até o fundo. Um dos policiais, então, pega o vibrador negro e se prepara pra fazer tripla penetração. Putz, nem acreditei. Fiquei com medo, mas quis encarar.

- Ai, deliciosos, que garanhões gostosos! Vocês vão botar 3 cacetes na minha bunda! Que deliciaaa!

- Bicha safada! Viadinho filho da puta!

Eu puxo um travesseiro e mordo a fronha pra aguentar o tranco.

O policial põe o vibrador pra funcionar e força no meu cu.

- Aaaaaaaaaaaaahhhhh, mete gostoso!!!!! Garanhão filho da puta!!!!

- Bicha indisciplinada!! O cara dá um socão na minha barriga, puxa meu cabelo, cospe na minha cara e enfia mais fundo o vibrador negro.

Nós 3 ficamos ali gemendo e eu já estava no céu, na lua, no paraíso. Minha língua toda pra fora, cara de safada, olhos levemente fechados, sorrisinho no rosto e 3 caralhões dentro da minha bunda. Ficamos mais de 1 hora fazendo sexo selvagem com meu cu atolado. Depois, eles tiram o vibrador da minha bunda e põe na minha boca pra eu ficar chupando enquanto eles comem meu cu.

Passam-se 1 hora, 2, 2 horas e meia, 3, e eles continuam me enrabando gostoso! Levo muita porrada na bunda, escarrada na cara, tapa no rosto. Fui humilhada e fudida!

Eles se levantam depois de muito tempo e me arrastam até o banheiro. Fico de 4 e eles mijam ao mesmo tempo dentro da privada. Me puxam pelo cabelo e enfiam minha cara na privada dando várias descargas. Enquanto eles me afogam, os dois voltam a comer meu cu. Enquanto sou afogado na privada, só sinto aquelas duas pirocas enormes me arregaçando.

Vou ficando tonto e apago.

Acordo mais tarde, de madrugada, sem ter muita noção de tempo, com os dois policiais esfregando com força os pintões na minha cara. Aquele cheirão de pau duro me hipnotizava. Eu ia acordando aos poucos, dando beijinhos e passando a língua na cabeça dos pintões.

Vou punhetando os dois caralhões e faço dois gozarem na minha cara. Fico com a boquinha cheia de porra e bebo tudo.

Um dos dois senta numa cadeira com o pau ainda duro.

- Vem cá, viado! Senta na piroca!

Vou com gosto e ofereço bem minha bunda. Sento com vontade e relaxo pra deixar a piroca deslizar pra dentro. Sento com vontade, pressionando bem minhas bolas com as dele, rebolo como uma puta, balanço meus cabelos. Ele geme como macho, morde minha orelha, lambe meu pescoço.

O outro policial senta na cadeira ao lado e fica me esperando de pau duro. Vou saltitando como uma libélula até o outro garanhão.

Sento com vontade e também rebolo com muita intensidade. Pulo com muita força, a piroca entra e sai, me fudendo com violência.

Depois, os dois me arrastam para a cozinha, me botam de 4 e enfiam os dois juntos na minha bunda de novo, dessa vez com mais violência e com mais intensidade ainda.

- Vamo gozar nesse cu, caralho!!

- Ai, ui, eu to loucaa!! Esporra na minha bunda!! Ejacula à vontade no meu cu! Eu imploro pelo leite de vocês!

- Bicha filha da puta!! Toma porra no cu!!!!

Sinto meu cu ser inundado de porra! Me realizo totalmente!!

Logo depois, eles tiram os paus da minha bunda e ficam passando na minha cara. Sinto aquele cheirão de pau melado e com cheiro do meu cu.

Quando menos espero, tomo um socão na cara e apago.

Acordo de manhã com meu cu totalmente alargado e ardido. Minha roupa de coelhinha está rasgada e amassada.

Os policiais já tinham ido embora.

O sexo foi maravilhoso!!

Da próxima vez, vou contar a vocês sobre uma transa maravilhosa com esses mesmos policiais em uma floresta. Nos perdemos e nos aventuramos novamente no mais intenso sexo selvagem. Depois eu conto para vocês.

Beijo no pau, na bunda e uma lambida no cu de todos!

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Comentários

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Delícia demais esse conto, gozei gostoso.

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