Meu aluno emo

Um conto erótico de Professor de Ébano
Categoria: Homossexual
Contém 1914 palavras
Data: 22/05/2012 09:13:31
Última revisão: 24/05/2012 19:31:25

Eu adoro um emo. Nenhuma novidade, né? Pois é. Há algum tempo resolvi não mais bloquear meus impulsos homossexuais e percebi que meu problema não é com um pau ou um "macho" e sim com o corpo. Não tenho tesão em peludos, musculosos, barbudos e etc. Gosto mesmo de formas delicadas. Mulheres, travestis, gays afeminados. Esse é meu banquete. Por isso precisei me segurar quando vi que na minha turma daquele ano teria um aluninho nesse estilo: emo afeminado (redundante?).

Em poucos meses eu já era amigo dos rapazes - evito as meninas para evitar problemas - e quando veio um feriadão que nos afastaria por uma semana, agradeci pelo descanso. Não perderia contato, pois tenho todos em meu Facebook por onde indico leituras, filmes e tiro dúvidas, e me animei quando o emozinho veio de papo. Tava sozinho, calça arriada, batendo uma senhora bronha, ou seja, situação perfeita para mandar o bom senso pra casa do caralho. E foi o que fiz: em pouco tempo o papo descambava pra putaria aberta e eu, sem temores, convidei-o para minha casa alertando que apagasse a conversa, o que, diz ele, fez na hora. Tive que confiar, pois já tinha feito a merda.

Meia hora depois toca o telefone e ele diz que está no portão. Disse para pular e entrar, pois não teria problemas. Ali não havia dúvidas quanto ao que rolaria. Não precisávamos mais de encenaçÕes e por isso recebi ele com esses shorts largos que deixam o pau balançando quando se usa sem cueca. E eu estava sem. Abri a porta e já recebi ele com a maldade no olhar. Ele deu um sorrisinho de canto de boca, cumprimentou e entrou. Pediu pra usar o banheiro e foi. Enquanto isso enchi uma caneca com café e fiquei encostado na pia da cozinha esperando ele sair. Era de frente pra porta do banheiro e só de imaginar toda a putaria que iria rolar meu pau foi dando sinal de vida, subindo e levantando o short, querendo escapar pela perna. Sem falsa modéstia, tenho o pau grande, grosso, estilo negão mesmo, e sei que os gays não aguentam com a visão. Fui tomando o café e ouvindo os barulhos de mijo, descarga, pia... a cada passo que ouvia vindo do banheiro, sabia que aproximava do momento e isso me excitava mais. Meu pau já explodia. A cabeça brilhava já pra fora do short, apontando pra porta do banheiro. Quando ela se abriu e ele saiu, deu de cara com mau pau. "Mas já professor?" "Pois é. Eu aqui imaginando, sabe como é, o corpo responde" E dei uma golada no café olhando ele por cima da caneca. Ele riu e veio se aproximando. Não me olhou nos olhos, veio com o olhar fixo no meu pau. Eu acompanhei cada passo, cada expressão, cada movimento, até sentir a mão gelada pela água da pia tocando no meu pau que fervia. Ele apertou, punhetou de leve, como quem mede o trabuco que vai encarar, me olhou com uma risada de satisfação e se ajoelhou. Não se fez de rogado e abocanhou meu pau por ali mesmo, pela perna do short. Eu descruzei a perna e dei mais espaço pra ele manejar. Subiu um pouco mais o pano do short e expôs meu pau até o saco. Chupava a cabeça e punhetava na base enquanto eu terminava meu café com aquela visão deliciosa. Não falamos nada e por alguns minutos deixei ele fazer o que bem quisesse. Quando terminei o café lhe peguei pelos cabelos, virei seu rosto pra mim e com o mau fazendo volume dentro da sua boca, inchando a bochecha, lhe disse olhando nos olhos: "hoje você vai ser minha puta!" e lhe fiz engasgar com minha rola grossa. Quando tentou se desvencilhar pela falta de ar, tossindo, ainda segurando seus cabelos lhe dei um tapa forte, estalado, que deixou a marca dos dedos vermelhos na hora bem onde estava meu pau. Ele gemeu e voltei a fuder sua boca. Agora a ação era minha minha. Proibi ele de tocar meu pau e falei que só com a boca a partir dali. Mandei ficar de 4, apoiando as mãos no chão e fiquei fudendo sua boca, de leve, tirando e botando, sentindo ele chupando meu pau enquanto olhava aquela bundinha magra no jeans poído. Com a outra mão, enquanto lhe segurava a cabeça contra meu pau, lhe dei uns tapas sobre o jeans mesmo. Ele respondia gemendo e apertando ainda mais meu pau enquanto babava."Isso, seu puto, é assim que eu gosto, babando meu pau como uma putinha sedenta." Fiquei ali curtindo aquela boca quente, molhada, encharcando o chão da minha cozinha por um bom tempo. Sem pressa. Queria curtir aquele viadinho. Nada me deixa mais doido de tesão que um bom boquete e aquele moleque sabia muito bem como chupar um pau.

Com o pau explodindo, encharcado, mas ainda longe de gozar - demoro muito a gozar com boquete - levei ele pro sofá da sala. Joguei ele como se fosse um boneco e comecei a despí-lo. Tirei seu tênis e puxei sua calça quase rasgando. Se não fosse jeans, teria rasgado. Aquela cuequinha boxer colorida me deixou mais pirado vendo-o sem roupa e de pau duro. O corpo frágil, branquinho e sem pelos me deu ainda mais tesão. Puxei sua cueca e delirei vendo aquele pau de cabeça rosinha e raspado. Cai de boca e delirei chupando cada centímetro, sentindo ele pulsando na minha língua e ouvindo os gemidos dele. Eu ajoelhado, ele sentado com a bunda bem na beira do sofá, arreganhei suas pernas e segui chupando aquele pau delicioso. Não era grande, talvez uns 16cm, e nem muito grosso, mas era delicioso. Enquanto engolia aquela rola, deixava escorrer muita baba pelo seu saco e com a mão ia direcionando pro seu cuzinho, encharcando e preparando aquele anelzinho rosa e lindo. Soltava o pau e ia lamber seu cuzinho onde cuspia mais e de lá subia com a língua pelo saco até a cabeça. Nisso já tinha 2 dedos laceando aquele anelzinho e meu pau explodia de tesão. Quando meti o terceiro dedo e senti que passaram as nódoas, percebi que estava pronto. Não havia sinal de merda naquele cuzinho, o que me deu mais tesão: o puto se preparara pra levar vara. Dei-lhe um tapa na cara com os dedos que tirara de seu cu, cheios de baba fazendo-os estalarem, me levantei e ofereci meu pau para ele me chupar de novo. Dessa vez não forcei, deixei ele chupar no seu ritmo. Olhava de cima seus movimentos com a cabeça e seus lábios estufados com minha rola explodindo dentro de sua boca. Lá embaixo seu pau duríssimo me dava mais tesão. Tinha que meter e era agora. Tirei meu pau da sua boca sem avisar fazendo aquele estalo e fui no banheiro buscar umas camisinhas. Voltei já com o pau encapado, cheio de baba embaixo da camisinha enquanto ele se masturbava no sofá e me olhava. Dei-lhe outro tapa na cara, chamei de putinho e deixei claro: agora vamos ver até onde esse cuzinho aguenta! Ele se arreganhou todo segurando as pernas com a bunda na beira do sofá enquanto eu dava uma leve cuspida na cabeça do pau. Ele ainda disse "Vai com calma, professor" mas fiz questão de ignorar. Direcionei e meti, não tudo, mas com força suficiente para entrar a cabeça e parte do pau. Uma arrombadinha de leve. Sabia que ele não aguentaria e quando tentou soltar as pernas segurei-as e empurrei um pouco mais. Ele urrou e tentou subir no sofá, mas eu me levantei e acompanhei seu movimento, segurando suas pernas pro alto e mantendo meu pau dentro. Olhava fixamente seu rosto crispado de dor e sentia mais tesão. Só pra sacanear, ainda pulsava o pau fazendo o cuzinho alargar um pouquinho mais enquanto ele gemia. Ele me olhou quase chorando e pediu pra aliviar, só um pouco. Joguei sua perna no meu ombro e dei-lhe um tapa no rosto, forte, estalado. "Hoje você vai ser minha putinha! Não queria levar piroca no cu, seu viadinho?!" E antes mesmo de terminar a pergunta enfiei tudo no que ele urrou e tentou a todo custo se desvencilhar. Como eu era mais forte, impressava ele no sofa com as pernas abertas, todo arreganhado e sentia meu saco já colado na bunda dele. Não fiz vai e vem, só fiquei com meu pau todo dentro, prensando ele, pulsando minha rola. Vi lágrimas saindo do seu rosto e falei que dali não tinha escapatória. Só sairia com o cu ardido. Quando percebi que não fazia mais força, peguei-o pelas ancas e reposicionei com a bunda na beira do sofá.

Mantive suas pernas arreganhadas e quando percebi, seu pau tava duro como pedra! Aquilo me alucinou ainda mais! "Tá gostando seu viadinho de merda!?" Dei-lhe outro tapa, segurei-o pela cintura e comecei o movimento de vai e vem. No início so tirava até a metade e metia de novo, mas rapidamente já tirava até a cabeça e metia até o saco. Eu já estava de pé, montando nele e com as mão apoiadas no sofá metendo até o fundo em movimento de bate-estaca. Nossos corpos estalavam a cada metida e ele gemia feito uma puta! Me olhava nos olhos sem dizer nada, apenas gemendo enquanto eu metia e xingava ele com todos os nomes que me vinham na mente. Quando minhas pernas cansaram, mandei ele sentar no que me pediu um tempinho pra recuperar o fôlego. Minha resposta foi outro tapa na cara com força quando deixei claro que estava mandando ele sentar, não pedindo. Ele gemeu, montou sobre mim, pegou meu pau e direcionou pro cuzinho esfolado deixando o corpo cair. Seu pau seguia duro (aquele puto tinha tomado viagra?!). Segurando-o pela cintura, ditava o ritmo de sua montada enquanto gemia com aquele cuzinho delicioso. Me levantando, peguei-o no colo e segui metendo enquanto o levava pro meu quarto. Joguei-o na cama e ordenei que fiacasse de 4. Ele gemeu e com esforçou ficou. Dei-lhe um tapa em cada banda da bunda deixando-as vermelhas e só aí percebi como estava esfolado seu cuzinho, todo vermelho, mas não sangrava. O putinho tava acostumado a levar vara. Montei em cima dele e enterrei meu pau de uma vez só pegando em suas cabelos. Meti com força, fazendo barulho com cada metida, montando como um cavalo e quando nao aguentei mais, puxei-o pelos cabelos obrigando a se ajoelhar. Arranquei a camisinha e apesar do movimento deixar claro, não teve muito tempo pra perceber nada, quando meu pau chegou na altura do seu rosto eu já explodia num gozo alucinante! Urrava e esporrava naquele rostinho de anjo, naquele pequeno e jovem deus do sexo, que com a boca aberta pegou o que pode. Cai na cama exausto, completamente morto, numa pequena morte, como diriam os franceses, enquanto o safado, sedento, se ajoelhava e chupava meu pau, sugava o que ainda tinha de porra enquanto amolecia na sua boca. Deixou meu pau limpo e veio deitar comigo agradecendo. Rimos um pouco, falamos ainda algumas merdas e acabei adormecendo. Acordei algumas poucas horas depois e ele já tinha ido embora. Não deixou bilhete, mas nem precisava. Na aula seguinte nos cumprimentamos como sempre, mas a partir daquele dia nossas aulas particulares seriam frequentes e cada vez mais deliciosas. Até uma amiga descobrir e praticamente nos obrigar a aceitá-la no grupo, o que não reclamei, mas isso conto depois.

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Comentários

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Gostei do seu conto. Ficarei muito grato se ler os meus tbm.

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