Uma Aventura 4x4! [Parte 1]

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Contém 1498 palavras
Data: 21/05/2012 17:03:18
Última revisão: 22/05/2012 15:58:36

Olá a todos. Meu nome é Caio, e vou narrar aqui um acontecimento único que ocorreu comigo há alguns anos. Todos os nomes abordados aqui são fictícios por motivos de sigilo com os envolvidos.

Era mais um feriado de primeiro de maio, e nesse ano o feriado cairia numa quinta-feira, resultando assim em um bom feriadão. O que levou Humberto, um amigo meu de longa data, a combinar uma aventura por trilhas e cachoeiras. Ele queria fazer algo diferente nesse feriado, algo mais em contato com a natureza, algo mais radical; mas eu sabia que aquilo poderia ser o indício de uma crise da meia-idade; já que ele passava dos 40 anos, e isso era comum em homens dessa faixa etária.

Resolvi então se aventurar com meu grande amigo, levando conosco Rafael, também um amigo de longa data, mas não tanto quanto Humberto. Rafael era mais jovem, até que eu, com seus 32 anos. Era um jovem ativo, que praticava vários esportes. Tinha um corpo em forma e sempre bronzeado de tanto correr na praia todas as manhãs. Era o único solteiro de nós, um pegador de mulheres, e sempre metido a ser o macho alfa do grupo.

Quando nos preparávamos no dia para partir rumo a Serra do Espinhaço, Rafael apareceu com um amigo, informando que era seu cunhado e que teve que arrastá-lo junto. Humberto não se importou, e ao terminarmos de por os mantimentos e as barracas em seu carro, pegamos estrada rumo à Cachoeira do Tabuleiro. Seria pouco mais de 200km de viagem, e levaríamos algumas horas para chegar lá.

O cunhado de Rafael se chamava Guilherme, era branco, magro e bem jovem. Tinha por volta de 25 anos e era bastante tímido. Passou toda a viagem calado, apenas admirando a paisagem. Já Rafael não parava de falar das mulheres que pegou durante a semana. Sempre se gabando dos seus atos. Mas tanto Humberto quanto eu, já ignorávamos esses tipos de comentários.

Depois de algumas horas de viagem finalmente chegamos à serra. Havia chovido na noite anterior e por isso a estrada de terra tinha se transformado na mais pura lamaceira. A Pajero de Humberto começou a perder força querendo atolar no meio da estrada, mas nada que o sistema de tração 4x4 não resolvesse o problema. Com um pouco de força no acelerador e paciência no volante, ele conseguiu passar sem muitas dificuldades.

Chegamos à cachoeira e tratamos logo de descarregar tudo e montar as barracas de acampamento. Havíamos levado duas barracas grandes, assim poderíamos dormir dois em cada uma. E mal terminado de preparar tudo, Humberto foi logo tirando a bermuda e a camisa ficando apenas de sunga. Era uma sunga vermelha, pequena; que ficava apertada naquele corpo que eu nunca havia reparado antes. Fiquei surpreso ao ver que Humberto tinha um corpo invejável para os seus 42 anos. Peitoral largo e peludo, braços fortes, coxas definidas e também cobertas por belos pelos negros. E foi inevitável não reparar naquele volume que se espremia dentro daquela sunga. Era algo chamativo, para não dizer quase hipnótico.

Estava no meio da tarde e ele disse que iria pular na água. Rafael disse que deixaria isso para o dia seguinte. Que ele seguiria uma trilha até o alto da serra para tirar fotos paradisíacas e publicá-las nas suas redes sociais. E foi seguido por Guilherme, que não deu muita opinião do que queria fazer por ali. Ficando apenas eu e Humberto, que só me restou ir com ele conferir a cachoeira. Tirei minha roupa ficando apenas de sungão preto e segui meu amigo até o ponto mais próximo dos poços ladeados de imensas pedras que eram ótimos para mergulhar.

Após sairmos da água, não pude deixar de reparar no corpo de Humberto. O volume em sua sunga estava mais tentador do que nunca com ela toda grudada em seu corpo molhado. Eu me sentia estranho. Nunca antes havia tido esses tipos de tentações, ainda mais por um grande amigo meu como ele. E voltamos para a barraca já perto do escurecer. Fiquei calado na volta e ele me perguntou se estava tudo bem. Fingi que era pelo frio, por a água da cacheira está gelada. Ele apenas rio e seguiu na frente, na direção das barracas, onde pegou uma toalha para se secar. Mas para o meu desespero, ele continuou só de sunga; e aquilo estava me perturbando.

Pouco tempo depois Rafael e Guilherme retornaram. Rafael sorridente por ter tirado fotos belíssimas e seu cunhado de alguma forma havia conseguido capturar um peixe com as mãos nas águas rasas da nascente. E Rafael não perdeu tempo em apelidá-lo de Tarzan. Mas apesar de tudo, o peixe serviu de um belo jantar à beira da fogueira, que o Humberto havia feito para nos aquecer.

Chegada a hora de dormir, eu fiquei em uma barraca com o Humberto e o Rafael e o Guilherme ficaram com a outra. As barracas estavam a menos de 50 metros uma da outra. Com os restos da fogueira crepitando entre ambas. Deitei próximo ao aquecedor portátil que o Humberto fez o favor de trazer, ao contrário dele, eu era muito sensível ao frio. Ele de alguma forma parecia não sentir. Pois apenas se enrolou com o cobertor, dormindo apenas com aquela sunguinha vermelha tentadora.

Eu me revirava a todo instante, procurando uma forma de dormir. A essa altura Humberto já roncava em um sono profundo. Notei então que seu corpo estava semi-descoberto. Criei coragem e acendi a lanterna do meu celular; admirando aquele belo corpo viril e peludo ao meu lado naquela barraca. Resolvi me aproximar um pouco e foi então que notei que ele estava com a mão enfiada dentro da sunga. Devia estar brincando com seu pau antes de pegar no sono.

Cheguei mais e mais perto, ficando a poucos centímetros daquele volume tentador. Foi quando percebi que havia uma mancha na altura da cabeça de seu pau e notei que sua pica havia babado um bocado. Aproximei meu nariz e senti aquele cheiro de macho tesudo exalando daquela sunguinha tentadora. Nessa hora senti um frio na barriga e de uma forma inexplicável para mim, eu estava prestes a passar minha língua naquela baba e sentir o gosto que emanava daquele membro viril.

Senti o gosto salgado tomar conta do meu paladar. Eu lambia mais e mais e sentia aquele caralho pulsando e babando mais ainda. Humberto se mexeu, mudando de posição. Sua mão brincou um pouco com seu cacete, antes que ele caísse novamente no sono profundo. Percebi que agora a cabeça do seu pau estava prestes a sair da sunga. Meti minha língua naquela brecha, lambendo aquela cabeçona marrom. E aos poucos fui puxando seu pau com minha sucção, o fazendo sair aos poucos daquela sunguinha toda babada.

Eu não sei explicar o que se apoderava de mim naquele momento. Eu estava mamando no cacete do meu melhor amigo, que dormia ao meu lado. Nunca havia tido desejos desse tipo, mas naquele momento tudo o que eu queria era mamar, mamar e mamar. Eu sugava aquele pau grosso e cheio de veias com delicadeza para que ele não acordasse. Não sabia dizer qual o tamanho exato daquele caralho gostoso, mas se metade estava fora da sunga e já enchia totalmente minha boca, nem queria imaginar como seria provar aquilo tudo.

Seu pau pulsava e babava mais que nunca em minha boca, e o Humberto soltava alguns sons inaudíveis que pareciam gemidos abafados. Não sei dizer se ele tinha noção do que acontecia naquela barraca, mas eu sabia que ele estava gostando. E assim continuei, até que senti um grosso e vasto líquido salgado e viscoso encher toda a minha boca. Era tanto para dar conta que uma parte acabou escorrendo e melando sua sunga. Tentei lambei o que restou colocando seu pau de volta antes que ele acordasse. E fui finalmente tentar dormir, como o sabor daquele macho em minha boca.

Quando acordei no dia seguinte, estava sozinho na barraca. Sai e encontrei Humberto, ainda naquela sunga tesuda, agora com uma pequena mancha branca de seu leitinho gostoso, sentado ao redor de uma nova fogueira, preparando o café da manhã. Sentei ao seu lado com um frio imenso na barriga, com medo do que ele poderia comentar. Mas se ele desconfiou de algo, não disse nada. E apenas perguntou se eu estava com fome.

Rafael e Guilherme se juntaram a nós logo em seguida, e notei que mesmo com toda a sua timidez, Guilherme estava mais estranho do que antes. Ele não conseguia nos olhar nos olhos e sempre mantinha a cabeça baixa como sempre. Já Rafael estava zapeando as fotos que havia tirando no dia anterior em sua Cyber Shot. Escolhendo as melhores que iria usar. Mas eu fiquei pensando em algo. Que talvez algo tenha acontecido na barraca deles também. Seria algo como o que aconteceu na minha na noite anterior?

Acompanhem a segunda parte desta minha aventura, aqui no site.

Espero que gostem!

Abraços.

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Comentários

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Muito bem escrito e muito excitante. PARABÉNS cara, vou ver os outros. ^^

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Muito bom começo cara! Parabens, e aguardo o proximo ansiosamente....

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