Eu e minha amiga no motel

Um conto erótico de Apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 381 palavras
Data: 21/05/2012 16:39:59
Assuntos: Heterossexual

Tenho uma amiga que conheci na década de 80, durante um curso que realizamos juntos. Eu ainda era muito jovem, mas como todo adolescente, por algum motivo me apaixonei por ela. Frequentei sua casa por um longo tempo. Conheci toda sua família e por motivos pessoais deixei de ir à sua casa. Os anos se passaram, eu casei, ela continua solteira. Em uma determinada semana, minha esposa havia ido visitar seu irmão em outra cidade, fiquei sozinho em casa. Minha amiga e eu nos reencontramos depois que ela tentou me encontrar pelas redes sociais e marcamos em sua casa. Chegando lá, conversamos bastante, marcamos uma saída para um lanche e para relembrar o tempo passado.

Aconteceu que comentei que nunca havia ido a um motel, tinha curiosidade em conhecer. Realmente minha intensão era só essa, mas para minha surpresa aconteceu algo a mais.

Foi incrível, ela por debaixo da coberta tirou sua calcinha e então começou a fazer sexo oral em mim. Eu meio que extasiado, meu pênis mal subia, e ela tentava de tudo para me deixar excitado, mas não sei ao certo o que estava acontecendo. Tocava seus seios e os chupava como se fossem cachos de uva, deliciosos demais.

Minha cabeça (a de cima) estava começando a esquentar, não sei por que. Acho que a consciência estava pegando fogo e querendo me dizer algo. Mas mesmo assim continuamos. Ela pegava meu pênis e passava em sua vagina, louca para ser penetrada. Ao conseguir penetrar, meu pênis não ficou ereto o suficiente para dar-lhe prazer.

Tentamos algumas posições mas nada. Estranho, ela tem um corpo lindo, uma bunda gostosa e seios durinhos para a idade.

Acho que realmente, a coisa não foi bem sucedida porque minha consciência agiu por mim. Não me deixou ficar excitado, com isso não consegui dar e nem receber prazer (coisas normais durante uma relação sexual).

Meu lado homem (macho) queria gozar e muito naquela delícia de baixinha, enquanto meu corpo não deixou que isso ocorresse.

Tive vontade de repetir a façanha. Fui outras vezes a sua casa, mas minha consciência tem domínio sobre mim.

Acho que de certa forma foi melhor assim, tento imaginar se fosse o contrário: minha esposa indo a um motel com outro homem. Complicado de se pensar não é mesmo?

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