Velho amigo é pra essas coisas

Um conto erótico de Amiguinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 20/05/2012 14:14:38
Assuntos: Heterossexual

Estava sozinha no hotel em uma das viagens a trabalho. Há algum tempo sem transar, estava com muita vontade de dar umazinha. Em outra cidade, sozinha e trabalhando, não tinha ninguém pra me satisfazer. Fiquei sonhando que algum cara gostoso aparecesse pra me dar prazer. Fiquei deitada na cama curtindo meu tesão sozinha e imaginando as delicias que eu poderia estar fazendo com algum homem. Imaginando um pau bem gostosinho na minha boca. Eu gemendo muito sentindo ele entrar na minha bocetinha apertadinha e quentinha. Perdi a virgindade a pouco tempo mas meu tesão sempre foi enorme. Sai pra dar uma volta pra não ficar só pensando em sexo, pois já estava ficando louca e também já estou cansada de me masturbar sozinha, depois que experimentei só quero se for com um homem, to enjoada de sexo solitário.

Sentei num banco da praça no centro da cidade e fiquei observando as pessoas passarem. Distraída de repente peguei um rapaz me observando. Bem atraente, alto, moreno, do jeito que eu gosto. Ele sorriu pra mim, eu fiquei sem jeito e abaixei o rosto. Ele se aproximou e perguntou: Não se lembra de mim Joana? Sou eu o Claudinho da faculdade. Caraca, como ele tava mudado. Ele sempre foi bonito de rosto, mas deu uma bela encorpada.

Convidei-o pra se sentar ao meu lado na praça e ficamos ali papeando sobre muitas coisas. Ele me perguntou o que estava fazendo e eu lhe disse que tinha ido à uma conferencia na cidade e realizando alguns trabalhos da empresa. Descobri que ele morava por ali. Quando eu disse pra ele que estava no hotel, ele me convidou para me hospedar em sua casa, que ele faria muita questão. Eu aceitei, pois a empresa estava me repassando o dinheiro das diárias e eu iria embolsar tudo pra mim.

Ele me acompanhou ate meu hotel e ficou me esperando enquanto eu subi e peguei as minhas coisas. Fomos pro apartamento dele que não era muito longe dali. Chegando lá ele me acompanhou ate o quarto de hospedes e disse pra eu ficar a vontade que ele iria preparar algo pra gente comer.

Tomei uma ducha, vesti uma camisolinha bem curtinha e meio transparente. Tudo bem eu sei que isso é pedir pra ser comida, mas tava necessitada. Tinha que tentar seduzir o Claudio e ver se conseguia sair da seca. Sai do quarto e fui pra cozinha. Ele tava de costas pra mim preparando uns lanches em cima da pia. Quando ele me viu, percebi que me olhou de cima a baixo, mas somente disse: Vamos esperar um pouquinho pra comer porque minha namorada tá chegando. O que? Ele ta namorando? Ah não isso não ta acontecendo. Nem preciso falar q perdi a fome na hora. Disse a ele que não estava com fome que tinha ido só dar boa noite e sai. Fui pro meu quarto de lá ouvi os dois conversando e depois percebi que tinham ido pro quarto. Levantei da cama bem quietinha e fui espionar pra ver o que eles estavam fazendo. Nossa, o Claudinho tava mandando ver na cachorra de quatro. Minhas pernas tremeram de tesão vendo aquela cena. Ele puxando o cabelo dela e dando uns tapas na bunda, do jeito que eu mais gosto de fazer. Eu fiquei lá olhando e batendo uma bem gostosa, enfiei dois dedos o mais fundo que pude enquanto via o Claudinho metendo vara na namoradinha sem graça dele. Ele parecia até um cavalo, metendo com muita força e falando um monte de sacanagem enquanto ela gemia alto. E eu doida pra colocar a minha buetinha naquele cacete no lugar dela. Depois que gozei bem gostoso fui pro quarto. Ainda ouvi os gemidos dos dois por um tempo, depois tudo ficou quieto. No outro dia levantei mais cedo, dei uma espiadinha no quarto e a namorada do Claudinho já tinha ido embora. A pesar de ser sábado ela iria trabalhar, mas e o Claudinho não. Pensei: quero aquele pau dentro de mim e vou fazer tudo pra conseguir. Voltei pro quarto, tomei um banho, vesti um shortinho super mega curto e um sutiã branco e voltei pra cozinha. Fiz bastante barulho de propósito pra ele acordar e ir lá. Não demorou cinco minutos e ele chegou. Perguntou: o que você já ta fazendo de pé mocinha? E já ta preparando o café da manhã? Mas você é visita. Daí eu disparei: ah, eu quis fazer esse favor já que você me hospedou aqui e também acho que você gastou muita energia ontem a noite né? e dei um sorriso safadinho. Ele ficou um pouco sem jeito: poxa, desculpe. Não era pra você ter ouvido. E eu respondi: mas eu adorei ouvir. Já estava com tesão e quando vi o que você tava fazendo com a Natalia não agüentei, tive um orgasmo incrível. – Sério mesmo que você viu? – Sim eu vi uma parte. Nossa você é uma delicia fiquei com muita vontade e com inveja da Natalia. – Por quê? Queria estar no lugar dela? – Na verdade eu ainda quero. Quero isso desde ontem que te encontrei na praça. – Mas é que eu nunca trai a Nat. – Mas ela não vai saber. Fui me aproximando dele, encostei minha boca em seu ouvido e sussurrei: Te garanto que eu sou muito mais gostosa, você não vai se arrepender. Por favor, me ajuda a acabar com esse tesão. – Você é uma cachorra mesmo! Com esse shortinho infernal, quer me deixar louco de tesão não é? Mas é uma cachorra gostosa demais. – Sou sim, uma cachorra safadinha louca de tesão pedindo por favor, me come bem gostoso seu safado. – Hum, sempre soube que você gostava de ouvir umas sacanagens. – Adoro! Se você falar no meu ouvido puxando meu cabelo daquele jeito eu fico tão molhadinha que vou fazer tudo que você quiser. – Então você vira minha putinha sem vergonha e chupa meu pau todinho igual você fez na nossa festa de calouros? – Ai, que delicia. É verdade eu já chupei esse cacete, mas não transamos... Dessa vez quero serviço completo, ele todinho dentro de mim. – Então vem me chupar que depois vou meter tão forte que você vai até chorar pedindo pra eu parar.

Obedeci as ordens.. fiquei de joelhos e abaixei sua cueca, a mesma visão que tive na festinha de calouros... coloquei tudo na boca de uma vez só, sugando com força, fui lambendo a cabecinha enquanto ele gemia bem baixinho. Chupei ele um bom tempo, tirando e colocando aquele pau grosso na minha boca até ele pedir pra parar pra não gozar antes da hora.

Eu me levantei e ele me colocou de costas pra ele apoiada no balcão da cozinha... arrancou meu short e levou a calcinha junto. Passou a língua na minha bocetinha quentinha e enfiou um dedo lá no fundo dela, e eu gemi baixinho enquanto ele me chupava e metia seu dedo rapidinho na minha xaninha... eu já estava louquinha percebi que ele parou de me chupar e senti a cabeça do seu pau roçando no meu grelinho. Pedi pra ele meter logo, estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas. Senti ele entrando bem devagar, na verdade escorregando pra dentro de mim, grosso e gostoso ele começou um movimento de tira e põe que tava me deixando doidinha. Senti ele forçando a cabeça no meu cuzinho. Pedi pra ele parar, já fazia muito tempo que não dava meu rabinho e não tinha lubrificante. Ele retrucou: só vou te comer se for pra meter no seu rabo... boceta por boceta tenho a da Natalia. Ficou com muita raiva na hora, mas estava com tanto tesão que não tinha opção. – Então mete tudo na minha bundinha seu vagabundo. Ele começou a forçar aquele cabeção todo e senti meu cuzinho se abrir devagarzinho, aquele cacete entrando todo atrás e ele esfregando meu grelinho com os dedos. Depois que o pau dele entrou todinho e bem gostoso, ele pegou uma colher de pau que estava no balcão e começou a me penetrar a bucetinha com ela. Minhas pernas amoleceram. Aquilo era tão gostoso. – Tá gostando sua vadia? To fazendo do jeito que você gosta? Com o pau enfiado no meu rabo ele socou aquela colher em mim por uns minutos e depois começou a meter com vontade atrás, com o cabo da colher ainda na minha boceta. Gemi como uma louca e ele sussurrando no meu ouvido que nunca tinha comido um rabinho. Aquilo me excitou mais ainda. Ele largou a colher de pau e acariciou meu grelho com vontade enquanto socava o seu cacete no meu cuzinho. Eu já tinha gozado duas vezes e meu corpo já tinha caído sobre o balcão, mas ele não parava de meter. Me chamando de puta safada. Pedi pra ele acelerar e gozar dentro do meu rabinho que eu ia gozar de novo. Ele soltou toda aquela porra quentinha bem lá no fundinho e eu gozei junto... pela terceira vez. Quando terminamos o celular dele tocou. Era a Natalia. Perguntando se eles iriam almoçar juntos. Ele disse que não pois seu chefe havia ligado e ele iria que ir até a cidade vizinha. Então passamos o dia todo em casa.. e meu rabinho trabalhou bastante.

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Comentários

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