ESTRANHA OBSESSÃO

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1833 palavras
Data: 17/05/2012 17:20:15
Assuntos:

Sou pai de família, com filhos saudáveis, mulher bonita e gostosa. Além disso, me considero um quarentão bonito e charmoso, que aliado ao dinheiro e status profissional, sempre fui assediado por lindas e gostosas mulheres, não encontrando dificuldades para “abater” as escolhidas, cujo plantel variava das ninfetas solteiras de 18 às balzaquianas casadas de 40. Tudo mudou quando nossa empregada precisou sair de licença maternidade e indicou sua irmã caçula para ficar em seu lugar. Já tinha visto Rosecleide de vistas algumas vezes. Era uma adolescente de 17/18 anos, negrinha, gordinha, peituda, e por ser evangélica, só usava roupas grandes que deixava seu corpo ainda mais sem graça. Por morar longe, ela passou a dormir em casa e após uma semana, e já tendo me acostumado com Resecleide, constatei que era uma moça séria, de poucas palavras, embora fosse educada e atenciosa. Tudo estava bem até ouvir minha esposa comentar pelo telefone que Rosecleide era virgem e noiva de um obreiro da igreja que freqüentava. Fiquei um pouco surpreso, já que duvidava que alguém pudesse chegar virgem a vida adulta. No dia seguinte (sábado), minha esposa e filhos foram visitar o avô que se encontrava enfermo, e por ser período de férias, ficariam uma semana fora. Esperei Rosecleide sair e fui ao seu quarto procurar uma ferramenta, a após abrir uma gaveta, vi que havia deixado uma calcinha branca de algodão com desenho de ursinho. Curioso, já que nem minha filha de 14 usava aquele tipo de lingerie, peguei a calcinha e constatei que era do tamanho da minha cueca. Ao ver uma mancha amarelada no fundilho e sabendo que a buceta dela era virgem, me deu uma louca vontade de cheirar e logo estava lambendo a calcinha ao mesmo tempo em que batia uma frenética punheta, gozando horrores. Limpei o pau e a porra caída no chão com a calcinha dela e a deixei no local. Sai do quarto mas só pensava daquela negrinha. Tive que tocar outra bronha para acalmar, e na parte da tarde, andando pelo shopping, vi uma web cam sem fio em forma de relógio e comprei, com intuito de colocar no quarto da empregada. Passei o final de semana preparando o equipamento e tocando punheta pensando na empregada. Na segunda-feira, tomado por uma estranha obsessão, fui pela primeira vez de pijama a cozinha, fazendo questão que ela notasse meu pau um pouco endurecido sob o fino tecido. Rosecleide olhou de lado mas nada comentou. Fui trabalhar e voltei rápido pra casa pra poder chegar antes que ela tomasse banho. Fechei a porta do escritório e com o pau duro na mão fiquei esperando ela tirar a roupa. Parecia que ela sabia que estava sendo filmada. Retirou lentamente toda a roupa e peladinha se sentou na beirada da cama, bem em frente a web cam, e com a pinça passou a tirar alguns pelos da região da virilha. Tinha uma grande buceta, com grandes lábios e pentelhos bem aparados. Dava para ver a parte rosada do interior da xoxota. Socando uma intensa punheta gozei uma duas vezes até o momento em que ela se levantou e entrou no banho. Fiquei esperando apreensivo, como se fosse uma menino que estivesse vendo a primeira mulher pelada.Ela vestiu a camisola e logo se deitou. Mal amanheceu e eu já estava de pé, e vestindo apenas o short do fino pijama fiquei em pé na cozinha só para ela ver meu pau duro sob o tecido. Fingindo que me encontrava distraído olhando pra outro lado, a observei pelo espelho que ela a todo momento olhava fixamente para o meu pau e depois voltava a olhar pra frente. Fui trabalhar e na hora do almoço passei por uma banca de jornal e vendo as revistas de sacanagem penduradas, escolhi algumas e as levei pra casa. Me tranquei no escritório, pelado, com um olho na web cam e outro nas revistas, chegando a gozar nas paginas. Decidi dar uma cartada final. Na manhã seguinte, novamente com o pau duro sob o pijama, fui até a cozinha e pedi pra Rosicleide ir a padaria comprar um bolo. Notava que ela não sabia se olhava pro meus olhos ou pra minha pica, e assim que ela saiu, peguei a web cam no quarto dela e a coloquei estrategicamente no escritório, focando a cadeira e deixando as revistas guardadas numa gaveta da mesa. Quando ela retornou eu já havia saído, e do trabalho telefonei pra casa dizendo que havia saído muito rápido e que havia esquecido um importante documento, pedindo que ela fosse procurar no meu quarto e escritório, e que eu ligaria na parte da tarde. Lógico que ela logo descobriu as revistas na gaveta. Sua primeira reação foi de fechar a gaveta e sair, mas em menos de 5 minutos retornou (certamente para certificar que a porta estava fechada) e sentou, abrindo a gaveta e retirando as revistas. Com os olhos arregalados, ela folheou a primeira, e antes de chegar a segunda, se levantou, retirando a bermuda e a calcinha que usava, se sentando pelada e com as pernas abertas. Passava as páginas com a mão esquerda e com a direita passou a alisar e friccionar a xoxota. Ficou se masturbando até deixar os dedos com uma fina camada de gosma. Vi nitidamente quando ela cheirou os dedos antes de enfiá-los na boca, provando seu próprio sumo. Só não me toquei porque me encontrava no trabalho. Quando cheguei em casa ela já tinha se recolhido, só me restando olhar o resto das revistas e tocar outra bronha. Na manhã seguinte, ao chegar na cozinha tomei um susto a ver pela primeira vez Rosicleide usando um short apertado e branco, dando pra ver a fenda de sua grande buceta. Notei, também, que ela não usava calcinha e percebi que estava seduzindo a negrinha. Com o pau duro, me aproximei e fiquei atrás dela, pegando uma laranja e passando a descascar. Já atrevido falei que ela estava muito gostosa com aquele short, tendo ela apenas sorrido e agradecido. Perguntei se o noivo dela deixava ela usar aquele short na rua, tendo ela respondido que o noivo nem sabia da existência do short, pedindo segredo. Ela disse que o noivo era muito ciumento. Falei que minha boca era um tumulo e que ninguém saberia do segredo dela. Ela tornou a rir. Aproveitei e perguntei na lata se pelo menos o noivo a satisfazia como mulher. Ela abaixou a cabeça e disse que nunca havia transado. Falei que era um desperdício uma mulher tão gostosa não ser saboreada. Ela novamente riu. O clima de sedução era evidente, e perguntei se ela não gostava de chupar. Quase tremendo, ela disse tinha vontade mas tinha medo. Falei, quase sussurrando, que estavamos sozinhos e que ela poderia matar a vontade naquele momento. Ela vagarosamente se virou e olhou na direção do meu pau, e nem percebeu que eu estava lhe oferecendo uma laranja cortada. Como se estivesse em transe, assim que falei “pega”, ela se abaixou a tirou minha rola pra fora do short, passando a olhar com curiosidade e tesão. Ao ouvir o comando “chupa”, ela abriu a boca e envolveu o pau como seus grossos e carnudos beiços. Chupava de modo desajeitado, dando a entender que era realmente novata na arte do boquete. Segurei forte seu cabeço pixaim e bombei com vontade, como se estivesse metendo numa buceta, até despejar uma enorme quantidade da gala diretamente em sua garganta. Rosicleite fez ânsia de vômito mas engoliu todo o leite lançado em sua boca. Vendo algumas gotas brancas agarradas ao redor da sua boca, a levantei e a beijei, experimentando minha própria porra pela primeira vez. Ficamos trocando saliva ao mesmo tempo em que alisava sua volumosa xoxota, e já com o pau novamente duro, a deitei em cima da mesa, apoiando suas coxas roliças nos meus ombros. Acho que nuca havia chupado uma buceta com tamanha intensidade, fazendo que ela gozasse umas três vezes antes de se dar conta que a cabeça da rola estava sendo ajeitada entre seus lábios vaginais. Ela estava tão lubrificada que ela somente percebeu a penetração quando a cabeça do falo encostou no seu himem. Mesmo ouvindo o sussurro “não, por favor, sou virgeemmmm” não desistir da empreitada e o pau entrou azeitado até o fundo numa única e precisa cravada, só parando quando o saco encostou em sua bunda. Fiz uma parada para ela se acostumar com o invasor, e logo passei a meter cadenciado, aumentando a intensidade conforme percebia que seu inicial choro de dor estava se transformando em choro de prazer. Socava forte alternando com chupadas e lambidas em suas grandes mamas, até não mais agüentar a despejar o resto de gala que havia em meus testículos. Somente tirei o pau quando ele começou a amolecer, trazendo junto uma cachoeira de porra e sangue. Sem nada falar sai e fui tomar banho, saindo sem ver a empregada. Durante o trabalho me bateu um arrependimento. Havia comido minha empregada virgem em minha própria casa. E se ela engravidasse? Comprei uma pílula do dia seguinte e decidi terminar com aquela loucura. Parei na esquina de casa pra comprar a pílula, aproveitando pra tomar umas doses de wisky. Abri e me dirigi direto pro quarto, e pra minha surpresa encontrei Rosicleide peladinha deitada na minha cama, e ao me ver abriu bem as pernas e passou a esfregar a xoxota, dessa vez toda depilada. Ela me olhava com cara de puta sedenta de sexo. Fiquei tão excitado que quase rasguei a camisa na hora de tirar e logo estava novamente cravando a rola dentro da sua grande buceta. Ela gozou três vezes, sendo a última sincronizada comigo. Tirei o pau pingando porra da xoxota e o empurrei em sua boca, socando até deixá-lo novamente duro. Mandei a putinha ficar de quatro, e besuntando o rego dela com a porra que saia da xoxota, ajeitei a rola no cu e firmemente fui empurrando até o fala romper a resistência e desaparecer dentro do cu e da grande bunda negra. Mesmo sendo sua primeira penetração anal a negrinha não chorou e curtiu cada centímetro de carne dentro do seu interior. Ela mesma passou a esfregar a xoxota até gozarmos novamente. Caímos exaustos a adormecemos juntos. Somente ao acordar no inicio da madrugada é que a dor na consciência falou novamente, me fazendo acordá-la para que fosse dormir em seu quarto, não antes de engolir a pílula do dia seguinte. Continuei metendo na pretinha em tudo que era local e em todos seus buracos, somente não deixando que a empregada dormisse na cama da patroa. Durante o período em que Rosicleide trabalhou em casa a tratava como meu depósito de esperma, já que ela aceitava passivamente todos os meus caprichos sexuais, e de tanto insistir mandei que ela seduzisse o noivo e desse a buceta pra ele, aproveitando o finalzinho da menstruação (pro corno achar que o sangue era do cabeço da noiva). (dickbh@hotmail.com)

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