Como Brutalizei o Cuzinho de Minha Cunhada

Um conto erótico de Ares
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 01/05/2012 00:43:39

Olá. Chamo-me André, tenho 32 anos, 1,82m e 85 kg.

Ana Maria é minha cunhada, irmã de minha mulher, Clarisse. Ao contrário de minha esposa, uma mulher muito mais resolvida e objetiva, Ana é muito reservada, insegura e religiosa. E por isso mesmo eu nunca pensei que fosse acontecer nada. Tenho visto o casamento dela ir de mal a pior. O marido dela, Flávio, é um cara bacana mas muito desfocado, e não consegue impor o mínimo de respeito. Sei, por ele, que eles dois não mandam ver há meses.

Tudo ia normalmente até que Ana trouxe seu computador para eu dar uma olhada, pois ele andava meio lento. Não era nada demais, só desfragmentar o disco, limpar o histórico, essas coisas, mas ela pediu para aprender como se fazia, e ficou do meu lado enquanto eu mexia no laptop dela. Mas aí começou aquela coisa de falar mais de perto, encostar o rosto no meu para prestar atenção ao que eu fazia,e minha perna roçando na dela. Resolvi testar, grudei a perna na perna dela e fiquei fazendo cara de concentrado. Ela permitiu.

Mais tarde, depois do jantar, eu tirei uma prova mais forte. Ela estava lavando os pratos, sozinha, e eu fingi que ia pegar um copo no armário, e espremi ela na pia, rapidamente, peguei o copo e saí fingindo inocência. Mas não pude evitar um pau duro quando encostei nela, e sei que ela sentiu. Agora não tinha jeito, ela sabia que eu tava com tesão.

Poucos dias depois, ela me chamou para ir à casa dela, aparentemente seu computador tinha pifado. Fiquei de passar lá depois do trabalho, mas ela pediu que eu fosse depois do almoço, porque ela queria usar o computador. Nesse horário só tem ela em casa. Eu fui e ela me recebeu vestida normalmente, saia e blusa. Mas estava meio nervosa. Eu também estava naquela altura. Quando comecei a mexer no computador, meu pau estava duro como ferro, só de pensar nas possibilidades. Ela fingia fazer tarefas domésticas, passava pra lá e pra cá com a vassoura, guardava uma ou outra coisa. Até que ela me pediu para pegar um refratário bem no alto do armário, só que fez isso sem sair de baixo. Tava querendo repetir a sensação do pau duro nas costas (ela é baixinha, e toda gostosinha) e eu não deixei por menos. Só que agora eu demorei, não foi só uma encostada, eu realmente apertei o pau nas costas dela, para não deixar dúvida de que havia algo acontecendo ali. Ela deu um gemidinho, e para mim foi o suficiente. abaixei as mãos e comecei a apertar o corpo dela contra o meu, e ela foi se esfregando de volta, correspondendo. Tentei virá-la de frente pra mim, mas ela não deixou; queria ficar na ilusão de não me ver, de fingir que que não estava acontecendo nada. Então me virei com o que eu tinha e agarrei ela pela cintura, abri um pouco as minhas pernas para ficar mais baixo e comecei a roçar a bunda dela, roupa com roupa. Ela começou a gemer e roçar meio desesperada, e eu já estava a ponto de gozar, mas fiquei me segurando porque não queria desperdiçar a oportunidade. Então levantei a saia dela tirei meu cacete para fora da calça, e quando passei a cabeça pelo rabo dela, ela tremia de tesão. Mas aí eu fiquei com medo! Ana não podia engravidar de mim, seria um problema. Então segui o impulso que me veio na hora: Abaixei e comecei a lamber o cuzinho da safada. - AAAi! - Ela gemeu no tesão da surpresa - ai, ai, ai...- . Meu queixo tava todo molhado da bucetinha dela, encharcada, mas eu fiquei lambendo e babando no cu dela, enquanto ela tremia como se estivesse entrando em hipotermia. Aí não aguentei mais e botei a cabeça do pau, que já estava todo melado mesmo, e fiquei pensando: "é agora!" mas não conseguia começar, porque eu sabia que ia doer, e ela poderia desistir. Então resolvi partir pra luta, e dei uma estocada no cú dela que o pau entrou que nem uma faca. -AAAHHH! - Ela deu um grito, mas, eu agarrei ela toda e fiquei segurando ela contra meu corpo, sem deixar saída pra ela, só que ao invés de tentar sair ela começou a gemer baixinho - Mais, mais, mais, mais, mais... - então eu comecei a mexer, devagar, empurrando, empurrando, até que a bunda dela ficou toda amassada na minha barriga. Ficamos assim uns minutos até que eu comecei a mexer, cada vez mais forte até que perdi o controle, peguei ela e deitei no chão da cozinha mesmo, e comecei a mandar ver no cu dela como se estivesse demolindo o prédio. Ela gemia, soprava, e eu sabia que devia estar sofrido pra ela, mas não queria nem saber. Comi aquele cu com ódio, estocando fundo: -Hum! -Hum! -Hum! Ela parecia estar na estratosfera, abriu a bunda e ficou empinando pra trás, querendo cada vez mais pau. Só sabia dizer "ui!" "úiiii!", "ahhh!" até que a voz sumia no meio da respiração, e começava tudo de novo. Chegou uma hora que o cu dela parecia uma xereca normal, nem sentia mais nenhuma dificuldade, metia com toda força e velocidade. Nunca comi ninguém assim, nem a Clarisse! Quando vi que Ana estava gozando, explodi no cu dela! E senhores e senhoras, foi a gozada da minha vida. Gemi como se meu pau estivesse sendo arrancado fora. Quando acabei, Ana estava com os dois dedões na boca, e o cu pra cima, toda comida, toda fodida. Sentei no chão e segurei ela um pouco no colo. Depois de um tempinho ela chorou bastante, mas, que fazer? Tem vezes que a panela de pressão explode. Nunca mais fizemos nada, mas ainda sonho com aquele dia. Dizer mais seria enrolar vocês. Obrigado por ler.

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Comentários

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Nossa, muito gostoso ler se conto! Me imaginei no lugar da Ana rs, adoraria

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