como virei um putinho

Um conto erótico de Julio
Categoria: Homossexual
Contém 947 palavras
Data: 15/05/2012 18:49:06
Última revisão: 15/05/2012 19:13:03

Me casei muito novo, aos 19 anos, e embora gostasse muito de transar com minha mulher, eu sentia falta das brincadeiras que eu fazia com um colega quando tinha 14 anos. A gente gostava de ficar se chupando e embora eu não fosse penetrado, eu sentia muita falta dessas brincadeiras, mas não queria nem podia, morando em cidade pequena, trair minha mulher. O que me salvou foi quando nós compramos um vibrador para fazermos uma dupla penetração nela. Como trabalhamos em horários diferentes, sempre que eu ficava sozinho em casa eu usava o vibrador para me masturbar com ele enfiado no cú. Fui enfiando aos poucos no inicio até conseguir enfiar ele todo no meu rabo, que logo se acostumou ao brinquedo.

Durante muitos anos me acostumei a brincar como vibrador, e sentia muito praz em ter aquele instrumento enfiado no meu rabo. Mas quando fiz 30 anos, eu e minha mulher nos divorciamos, e apesar de pensar em me casar de novo, não podia perder a oportunidade de realizar minha fantasia. Eu sempre tive vontade de transar com um negro alto e musculoso, e também com um travesti, mas eu nunca gostei de pêlos no corpo, eu sempre fui lisinho e sempre me depilei todo, pois minha ex mulher também não gostava, assim meu sonho era transar com um negão alto forte e bonito, mas sem pêlos no corpo.

Fui procurar na internet e em meio a tantos anúncios eu encontrei Diego, um negro alto e forte, de 38 anos, que era careca e depilado. Ele morava em uma cidade a poucos kilometros da minha, e os únicos pêlos de Diego era a sombra celha e um leve cavanhaque como pude ver pelas fotos que me mandou. Ele era tão bonito que eu até desconfiei que era mentira, então marquei de encontrar com ele na praça de alimentação do shopping da sua cidade. Só para conversarmos como velhos amigos e nos conhecermos melhor sem sacanagem no primeiro encontro. Eu fui de ônibus, cheguei me sentei em uma mesa e logo ele chegou, não pude acreditar no que via, ele era mesmo tudo que vi na foto, alto, musculoso, boa aparência e ainda por cima simpático. Ele contrastava muito comigo que sou baixo, de 1, 70 de altura, magro, branquinho de bundinha empinada e cabelo, mas como já disse, sem pêlos no corpo. Começamos a conversar como se fossemos velhos amigos, ele me contou que saia com mulheres mas preferia muito mais um viadinho passivo de bundinha redonda, sem frescuras na cama. Eu lhe disse tudo que tinha acontecido comigo até então, que tinha sido casado, gostava de enfiar um vibrador no cú, mas que ainda não tinha tido uma experiência com outro homem, mas sonhava com um negro bem gostoso e sem pêlos para me comer. Ele ficou muito animado em saber que eu era virgem no cuzinho e me propôs que nos encontrássemos de verdade na próxima sexta feira, em sua casa, já que ele morava sozinho. Concordei com ele pois tinha ficado muito excitado com a nossa conversa que só girava em torno de sexo. Ele me perguntou o tamanho do vibrador que eu usava e eu disse que deveria ter uns 18 cm, ele falou que eu iria agüentar seu pau sem problemas, pois o dele não tinha mais que 10 cm. Falou que seria carinhoso comigo, que realizaria todas as minhas fantasias e que respeitaria o que eu não gostasse. Eu fiquei muito satisfeito com seu jeito, e depois de algumas cervejas resolvemos ir embora.

Diego disse que me deixaria na rodoviária e assim entramos no carro. No meio do caminho ele passou por uma rua deserta, parou o carro e me propôs:

-Vc não quer dar uma chupadinha, só para conferir o material?

-como eui estava com muito tesão, logo concordei. Ele abriu a calçã e soltou uma piroca grande, de cabeça vermelha e cheia de veias. Ela era um pouco maior que meu vibrador, mas bem mais grossa. Segurei aquele cacete com as duas mãos, senti ele pulsar, coloquei ele na minha boca e comecei a chupar. Chupava como nos filmes, tentava por tudo na boca, depois ia lambendo ele até a base e chupava as bolas. Eu adorei chupar suas bolas, era a primeira vez em muitos anos que eu punha um cacete na boca e estava adorando. Diego acariciava meu cabelo, gemia e falava:

-Isso meu putinho, chupa seu negão, chupa o pau do macho que vai abrir teu cuzinho!

-suas palavras iam me dando mais tesão, e eu chupava mais forte, até que eu senti seu cacete aumentar de tamanho e então Diego começou a gemer e apertar minha cabeça de encontro ao seu pau até começar a gozar. O primeiro jato de porra atingiu o fundo da minha garganta. Eu não tinha planos de começar a engolir porra, ainda tinha um certo nojo, mas Diego não me deixou alternativa, e como eu já estava ali mesmo mamando aquela pica, resolvi ir até o fim, chupei seu pau e lambi toda a porra até ele ficar limpinho. Diego com um sorriso de satisfação, disse que mal poderia esperar nosso primeiro encontro completo. Ele me deu um pequeno embrulho, falou que era um presente e disse que gostaria que eu usasse no próximo encontro. depoisme levou até a rodoviária e nos despedimos. Cheguei em casa e bati uma punheta forte, com o consolo enfiado no cú, lembrando do Diego e aguardando ansiosamente pelo fim de semana.

Desculpem se o conto ficou grande, mas quis contar os detalhes. Se vcs gostaram, comentem que eu coloco a segunda parte do conto, que foi meu primeiro encontro de verdade com Diego.

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