Dia da Siogra

Um conto erótico de latim love
Categoria: Grupal
Contém 964 palavras
Data: 08/05/2012 14:29:08

Dia 28 de Abril é o dia nacional da Sogra, e ninguém lembra, mas eu não posso esquecer, pois a tempo que não faço uma sacanagem com ela (na pura expressão da palavra).

Ligue para ela e fiz um convite para irmos almoçar, ela bem sem vergonha, perguntou se era para convidar o sogro ou era almoço executivo.

Informei que era para eu lhe dar um presente especial e achava bom irmos somente nós, combinei que iria me encontrar com ela na porta do Shopping Morumbi às 11 horas, e na hora combinado estava lá, ela chegou de taxi e pelos trajes estava preparada para o crime.

Vestia uma calça branca de lycra que dividia sua buceta em duas partes e a deixava mais gostosa, uma blusa Pink tipo tomara que caia e uma sandália rasteira, para mostrar o pé bem cuidado e recém-passado por uma manicure.

Fomos direto para o Motel Swing e pedi uma suíte VIP especial, que já havia reservado horas antes, um balde com champanhe, nos espera e brindamos nosso encontro com um beijo bem gostoso, regado com a bebida.

Preparei a Hidro e entramos para dar uma esquentada no clima, ela estava com muito tesão e logo caiu de boca no meu cacete, depois de alguns minutos, lhe disse que eu é que devia lhe dar um presente, ela então pediu para eu gozar na sua boca, e acelerou a chupada de tal forma que não tive alternativa e despejar tudo em sua boca, ela não desperdiçou nenhuma gota e disse que a mistura com o champanhe era maravilhosa.

Coloquei-a debruçada na beira da hidro e comecei a chupar sua buceta e cuzinho, ela foi ficando em ponto de bala e pedindo pica.

Quase chorando pediu para ir para a cama e ficou de quatro na beirada do colchão e recebeu seu presente até o talo, não precisou muito para gozar e gritando como uma vadia, pedia, come o cú da sua sogra seu filho da puta, “coma se não eu vou contar para sua mulher”.

Isso era mais que uma ordem, e para não termos problema, peguei um KY, que estava na mesinha da sala, e com todo cuidado preparei seu botãozinho, fui colocando bem devagar, ameaçando tirar e ela gritava, “soca tudo, porra”, mas eu queria que ela desfrutasse cada milímetro e ia colocando mais um pouco, tirando e assim foi até enterrar tudo.

Depois ela pediu para eu sentar na cama e ficou defronte para mim e deslizou seu cuzinho e me beijava com carinho e sussurrava que adorava ser minha putinha. Estava para gozar em seu rabinho, quando o telefone tocou; Ela atendeu e me perguntou se eu estava esperando por Drica. Disse que não. Ela repassou a informação à telefonista e continuamos a foda, meu cacete havia ficado um pouco mole e minha sogra logo caiu de boca para reanima-lo.

O telefone tocou novamente e fiz questão de atender, a telefonista insistia que na recepção tinha uma moça Drica e queria falar comigo; Atendi e a tal moça disse que tinham marcado com ela aqui e não iria embora se não recebesse seu cachê.

Minha primeira reação foi de encerrar o papo e informar que teve algum engano, mas como minha sogra estava me chupando e me atiçando, pensei em aproveitar a oportunidade e mandei-a subir.

Tocou a companhia e apareceu uma morena bonita, bem maquiada, mais ou menos 1,70 altura, carinha de 18 anos e bem vestida.

Entrou e logo foi se enturmando, minha sogra não entendeu nada e foi para o banheiro meio emburrada, a menina foi logo informando que o valor do cachê e disse que na realidade era boneca.

Mandei ela se despir e puta que pariu seu cacete era quase do tamanho do meu, a mandei entrar na hidro e se encobrir com espuma.

Minha sogra saiu do banheiro e pediu para ir embora, eu lhe dei um beijo e lhe disse que havia uma surpresa para ela, que confiasse em mim e entrasse na banheira.

A peguei no colo e entramos junto na banheira, fui logo chupando seus peitos e pedindo para ela me chupar, dessa forma ela ficou de costa para Drica, que na realidade gostava de ser chamada de drikinha.

Pedi para a drikinha se aproximar e mostrar seu instrumento para minha sogra, que assim que viu, não sabia o que fazer, e o traveco experiente logo pediu para ela experimentar.

Minha sogra colocou tudo na boca e sugava com muita vontade, a drikinha aproveitando que meu pau estava duro, também colocou na boca e assim continuamos até minha sogra pedir, outra vez para ir para a cama.

Ela se deitou de costas na cama e pediu para drikinha comer sua buceta, as duas rebolavam com gosto e muito prazer, eu vendo aquela bunda gostosa, me aproximei e comecei a esfregar meu pau no rabo do traveco, ela se curvou um pouco, passei um pouco de cuspe e fui introduzindo, não precisou de muito esforço e logo estava engatado.

Gozei no cú do traveco e minha sogra também queria sentir pau no cú, ficou de quatro e o traveco a enrabou. Fique observando e as duas brincaram por uns 10 minutos, mas o traveco não conseguia gozar.

Falei para minha sogra que se ela quisesse porra, teria que chupar e bater uma bela punheta, não deu outra colocou o traveco na cama lhe aplicou uma chupada de mestre, depois de uns 5 minutos drikinha gozou em sua boca e disse para mim que também queria leitinho.

Minha sogra a ajudou na chupada, e as duas se revezavam na chupetinha, quando estava para gozar, ambas colocaram a boca no meu cacete e dividiram a porra que saia.

A tarde terminou com um juramento de outro encontro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive latim love a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Entrem no meu blog.

As melhores travestis.

http://filmestrans.blogspot.com.br/

0 0
Este comentário não está disponível