TURBO NEGRO E ANDERSON, O PUTINHO DA BUNDA EMPINADA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2259 palavras
Data: 31/05/2012 16:42:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Beto, meu primo tesudo, comentou comigo que Anderson, um carinha que ele andava pegando, ficou curioso para conhecer e conferir o meu pau. Meu primão falou ainda que essa curiosidade ocorreu quando Anderson, segurando sua vara, disse que duvidava que alguém tivesse um pau maior que os seus 22cm. Safadamente, Beto falou que ele precisava me conhecer e o puto ficou todo animada quando ele falou dos meus 26cm. Eu conhecia Anderson de uma festinha que fui e ele estava por lá com meu primo. Aos 23 anos, era um moreninho de cabelos negros, uma boca linda e dono de uma bunda empinada e redondinha.

Beto falou de um encontro que eles teriam no fim de semana, na comemoração do aniversario de um amigo em comum. Claro que eu fui pra festa já imaginando que o presente poderia ser meu. A festa rolava legal, muita cerveja, meu primão já de olho num moleque branquinho que lhe dava mole. Eu fiquei sacando Anderson, que ficava sempre de longe me observando, enquanto eu conversava com alguns amigos. Ele me olhava com desejo, isto me excitava, e eu discretamente dava uma pegada no pau, olhando pra ele. Claro que depois disso tudo, Beto tratou de juntar a gente e quando eu disse que estava de saída, Anderson, muito atenciosamente, se ofereceu para me dar uma carona, disse que também estava de saída.

Depois de me despedir de todos, por ultimo do meu primo que piscando me desejou boa foda, entramos no carro e seguimos para o centro. Eu queria descobrir qual a intenção do moreninho, se era apenas curiosidade ou se estava mesmo afim de conhecer ‘meu menino’, então parti para o ataque. Comecei a conversa perguntando sobre seus relacionamentos, e ele como não querendo falar de sua intimidade, desviou do assunto dizendo:

- Não quero falar disso...

- Vamos falar de nós então...

- De nós?

- Sim, eu estou sabendo das suas transas com meu primo e da sua curiosidade sobre meu pau... é verdade?

- Porra! Eu pedi a ele que guardasse segredo...

- Nós não temos segredos entre a gente...

- Já que ele contou, é verdade...

Era a deixa que eu precisava e peguei sua mão e levei até minha perna.

- Dá uma verificada pra ver se é ou não uma coisa de genética...

Anderson passou a mão nas minhas coxas, meu pau começou a crescer. Ele percebeu a imediata reação e eu propus pararmos na minha casa, ele topou e seguimos para o Carmo. Assim entrei em casa, fui logo tratando de lhe deixar à vontade, e fui ao banheiro. Ele ficou na sala e eu deixei a porta do banheiro entreaberta para ele ouvir o barulho forte da minha mijada. O puto não resistiu e foi espiar eu mijando. Pela fresta da porta ele me via com o pau na mão, mijando. Já dava para ele ver que era grande e ainda estava em de repouso. Eu sabia que ele estava me espiado e comecei a tirar a roupa, fiquei pelado. Anderson não se arredou dali, tirou seu pau pra fora começou bater uma punheta, aproveitando e se deliciando com a visão do negão rasta, pelado no banheiro. Sem ele esperar eu saí nu e fui em sua direção, ele se assustou e guardou o pau.

- Vem cá, putinho, pega nesta rola... eu sei que você ta curioso pra conhecer ela...

Andersom ficou parado, vendo meu corpo se aproximando, assim que eu cheguei bem perto ele estendeu a mão e tocou meu pau, que começava a crescer entre seus dedos.

- Gostou?

- Porra...

- Chupa... trata esse pau com carinho que ele vai ficar do jeito que você quer...

Anderson começou a mamar minha rola, como não estava completamente dura, no começo deu para ele colocar quase todo na boca, mas à medida que meu cacete crescia, ele teve que tirar da boca e se espantou. O bitelo estava em todo seu esplendor na sua frente. Anderson voltou a chupar a cabeçorra e uma parte da jeba. Ele dava mordidinhas de lado, deslizava a língua no corpo e sentia as veias saltando. O puto chupou, acariciou, encostou na cara deu umas batidinhas. Dava pra ler no seu rosto o que ele pensava: “que rola grande, será vou aguentar?”.

- É bem maior que o de Beto... e olha que ele é bem dotados, mas o seu é muito grande... parece aqueles caralhos de filme de pornô... parece a rola de um cavalo...

- É por causa dele que me apelidaram de Turbo... Turno Negro... tira a roupa, fica peladinho, gostoso...

Anderson tirou a camisa e a calça e sua cueca estava esticada pelo volume de seu pau duro. Levei o puto até o sofá, tirei sua cueca e seu pau de uns 17cm, com pelos aparados bem curtinho, em torno da sua rola. Deitei no sofá puxando ele pra cima de mim, num belo 69, Anderson buscou meu pau engolindo a cabeça e deslizando sua língua em toda sua extensão, chupando e babando muito nele.

- Isso, putinho, baba bastante que assim vai entrar melhor...

- Estou com medo mas quero esse pau todo dentro de mim...

- Pode deixar, vou lhe deixar todo arregaçado...

Como eu estava com a cabeça apoiada no braço do sofá, com ele deitado sobre meu corpo chupando meu cacete, eu tinha uma bela visão do seu cuzinho. Aproveitei a visão do seu botãozinho, apertadinho, piscando, rodeado de pelinhos ralos, não tive duvida e cai de boca. Ao acertar a primeira linguada bem no meio do seu cuzinho Anderson curvou o corpo todo, como se tivesse sentido um choque, acompanhado de um gemido alto. Chupei aquele cuzinho, sentindo cada piscada dele na minha língua, forçava a minha língua contra sua entrada e ele abocanhava meu pau com muita gula, quase me levando ao gozo.

- Que cuzinho gostoso... vou enfiar até o talo...

- Calma, Negão, não seja precipitado...

O puto saiu de cima de mim, fiquei deitado de barriga para cima, com a rola dura apontando para o teto. Anderson se ajoelhou em frente ao meu pau e segurou minha vara com as duas mãos. Ele fazia com que as palmas das suas mãos friccionassem, apertando com força, depois deslizava ao longo do pau até atingir a base.

- Que gostoso... faz mais... chupa o meu caralho, meu putinho lindo...

Anderson levou as mãos para baixo em torno da minha rola, segurou meu saco apertando levemente. O puto repetiu mais duas vezes e na ultima querendo me dar mais prazer, enfiou o dedinho no cu, mesmo não sabendo qual seria minha reação. Adorei ser pego de surpresa e falei:

- Que delicia, você é bom mesmo nisto... gosto de um putinho safado...

Quando eu achei que ele ia cair de boca no meu pau ele se levantou e disse que ia ao banheiro se lavar um pouco. O moreninho, ao se levantar tropeçou, eu rapidamente me levantei e o segurei por trás. Abracei forte o puto e ele pode sentir meu pau duro encostar na sua bunda. O sacana deu uma reboladinha na minha pica.

- Nossa, como é grande...

- Tô sabendo que você é um putinho gostoso e competente... Beto me disse que você gosta de pau grande... e agora é esse que vai entrar no seu cu...

Mal acabei de falar e fui apalpando sua budinha e fiquei esfregando a pica no seu reguinho dizendo:

- É hoje que eu vou arregaçar você todinho... mas antes vem aqui, cai de boca na minha pica... vem chupa tudo de novo... lambuza minha pica com sua saliva, antes dela entrar em você...

- Só de imaginar esse caralho grosso dentro de me fico assustado... nunca recebi um desse calibre...

O puto falou e abocanhou o quanto pode e mamou com vontade. Como estávamos próximos a uma parede, levei o puto para ela e fiquei na sua frente, pressionando a pica na sua boca. Eu segurava sua cabeça com força pelos cabelos e literalmente fodia sua boca. Eu tirava tudo e socava de novo, e ele ali, me babando todo, não dava tempo dele engolir, por isso ele deixava escorrer para fora da boca. Eu tirava e batia com a pica no seu rosto.

- Tudo isso vai entrar no seu cu... hoje você vai saie daqui todo arrombado...

Eu me abaixei e o peguei pelo braço, levei o puto para o sofá e deixei ele com a bunda empinada e a cara enterrada no assento.

- Vai com calma... mete devagar...

Afastei suas nádegas, o cuzinho piscava de tesão. Passei a língua e ele gemeu gostoso. Lambuzei bem o rabinho com saliva ouvindo ele gemer baixinho. A visão era linda: ele com rosto encontado no sofá, com aquele rabão empinado pra cima, aquele cuzinho já inchadinho de tanto tesão, piscando sem alivio. Peguei um gel e passei no seu rego, dei uma espalhada com a cabeçorra, fazendo voltinhas em torno do seu cu. Quando achei que estava no ponto, lubrifiquei a vara e encostei na portinha do cu. Eu em pé e ele de quatro no sofá.

- Ah, garotão eu sou socar no seu rabo agora... - disse empurrando a cabeça do pau rabo adentro.

- Para! Ta doendo muito... deixe o meu cuzinho acostumar...

- Relaxa, gatinho, só dói a cabeça...

Ele gemia com a cabeça enfiada numa almofada.

- Relaxa, meu putinho, abre esse cuzinho que não dói...

Eu tirei o pau da porta do seu rabo e acariciei o seu cu com o dedão, fazendo uma leve massagem, enfiava e tirava o dedão. Isso foi deixando o puto relaxado e ele falou:

- Vem... mas deixa que eu guio com a minha mão...

Anderson segurou meu pau e levou a cabeça de novo na entrada e abriu o máximo que pode a bunda. Dei uma forçada e minha vara foi pedindo passagem, a cabeça entrou, eu tinha que me controlar pra não gozar, pelas contrações daquele cu.

- Pronto, putinho, você já agasalhou a cabeça... tome um fôlego, pois depois eu vou enfiar tudinho neste seu cu...

Esperei ele relaxar e a dor aliviar, quando senti ele dar uma mexidinha, segurei suas ancas, e empurrei firme ate o final, só parando quando senti o saco encostar naquela bunda gostosa. O anelzinho dele estava dilatado ao máximo, colei meu corpo ao dele ficando quieto. Fiquei parado, só beijando seu pescoço, sua nuca, sentindo o cuzão morder meu pau, esperando o momento certo de bombar o garotão. Com ele mais relaxado, comecei um movimento leve de vai e vem, ele gemia.

- Ai, meu cu...

- Calma, gatinho, relaxa seu cuzinho agora... a dor vai passar... – eu falava e ia pistonando de leve.

Quando ele empurrou a bunda em direção ao meu corpo entendi o recado, ele queira pau. Dei um de meus dedos para que ele ficasse chupando, enquanto eu enfiava o caralho. Comecei a acelerar os movimentos, puxava e empurrava a rola de novo sem aliviar a pressão. Ele gemia de tesão.

- Ai... me come... me fode... empurra esse caralho pra dentro do meu cuzinho...

- Safado... gostoso... toma rola, seu puto... que cu apertado, nem parece que levou a vara do meu primo...

- Faz um tempo que ele não me fode...

- Meu gostosinho, mexe no meu cacete... pede pau, pede ...

Ele gemia na minha vara como um puto safado, tomando rola, e quase gritando:

- Soca tudo, meu negão gostoso... me enraba... quero sentir seu saco batendo no meu rabo... fode com força...

Tirei o pau de dentro e virei ele de frente pra mim, num frango assado, onde podia beijar aquela boca.

- Abre esse cuzão todo arrombado... vai, dá pra mim... morde minha pica com seu cu...

Beijei suas nádegas, primeiro um beijinho foi tipo selinho, depois um beijo de língua, molhando tudo. Apontei o caralho em direção ao seu cu e enterrei torpedo. Estocava fundo, enfiando e tirando rapidamente, quase saia pra fora e tornava a enfiar fundo. Eu beijava aquela boca linda e estocava fundo e senti ele se contraindo. Ele estava gozando sem tocar no pau, o movimento da cabeça do meu pau pressionando sua próstata fazia o puto estremecer. Sua porra melava seu peito e atingia seu rosto. O barulho do meu pau naquele cu, as contrações dele no meu pau, só aumentavam meu tesão.

-Ah, tesão... isso... aperta o pau do seu negão... morde meu cacete... mexe... mexe, putinho...

Meu caralho sumia dentro dele, eu tirava de repente e via o cu aberto, e dizia:

- Olha só, gostosinho, olha só seu cuzinho todo arrombado... piscando, pedindo mais pica...

Eu tirava e enfiava de novo, fiquei nisso, metendo forte, até sentir meu gozo chegando. Estoquei fundo, ele me abraçando com suas pernas cruzadas no meu quadril me puxava pra dentro dele com se quisesse que eu enfiasse mais fundo. Esporrei nem sei quantas vezes dentro dele, o cuzinho do puto estava inchado, vermelho, todo aberto. Mantive meu pau e ele foi amolecendo dentro dele. Anderson me beijou cheio de tesão, lambi sua porra que estava no seu rosto. Quando fomos ao banheiro nos lavar ele teve consciência do estado do seu cu.

- Cara, você me arrombou mesmo... to todo aberto...

- Se prepara porque a noite ainda não terminou e eu quero mais... - falei com o sorriso mais sacana do mundo.

Como eu tinha dito no banho, a noite estava apenas começando e fodemos mais uma vez. O puto sofreu para receber meu cacete, o cu esfolado fez ele gemer muito mais. Anderson saiu lá de casa no outro dia, no inicio da tarde. Voltamos a nos encontrar quase um mês depois desse encontro, ele estava num barzinho com meu primo e eu arrastei os dois para minha casa, mas isso é outra historia...

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Mais um ótimo conto, Turbo. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.

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