Ele adora meus peitinhos gorduchinhos (nascimento de Ângela)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1765 palavras
Data: 30/05/2012 20:32:46

Nossa primeira transa foi apenas o prenúncio de um final de semana muito excitante e sexual que viria pela frente. Após o banho, Lucas foi à piscina e eu me demorei mais, pois era mais complicado me arrumar e queria ficar linda pra ele. Saí do banho cheirosa, limpinha e feliz. A leve dorzinha no cu me lembrava o prazer que havia sentido e proporcionado ao meu homem e aquilo era maravilhoso. Coloquei meu biquíni novo, batom (descobri que adorava usar batom), um brinquinho discreto e perfume. Saí do quarto e fui à piscina, encontrar com meu amor. De longe, o vi sentado numa espreguiçadeira, tomando sol. Ele estava só de sunga e aquele corpo delicioso, seminu, era uma imagem dos deuses. Preparei uma dose de uísque e alguns salgadinhos e levei pra ele. Sentei em seu colo e o beijei. Se eu pudesse, passava o dia inteiro beijando aquela boquinha gostosa. Lucas passava a mão pelo corpo e elogiava, dizia que eu era linda. Tirou meu peitinho pra fora do biquíni e começou a chupar.

Eu procurava seguir as instruções de Bianca, ou seja, cuidar do meu homem da melhor forma possível. Cozinhava pra ele, preparava seus drinks e estava sempre lhe fazendo carinho, lhe beijando e querendo namorar. Ele, por sua vez, tinha tesão por mim, pela sua menininha, sua putinha, como ele dizia. Enquanto eu queria ficar namorando, trocando beijos e caricias, conversando, ele já queria me comer. Estava sempre chupando meus peitos, enfiando o dedo no meu cu e querendo que eu o chupasse. Não vou negar que eu adorava, mas às vezes um pouco de carinho era bom também. Adorava me esparramar toda nos seus braços e ficar brincando com os pelinhos do seu peito. Eu o adorava, mas algo que me frustrava um pouco era me produzir toda, com camisolinha de renda, lingerie bem gostosa, fazer uma dancinha sensual e ele já rasgar minha roupa, me virar de quatro e me enrabar. Eu queria um pouquinho de romance, ser cortejada, mas quando sentia o pau dele entrar na minha bunda, esquecia tudo e me entregava por completo.

Dormimos juntos a primeira noite. Estreei uma camisolinha vermelha linda que havia comprado pra nossa “lua de mel” e transamos muito gostoso. Dormi abraçadinha com ele e acordei sentindo seus braços fortes envolta de mim, me apertando firme. Me virei devagar pra não acorda-lo e fiquei lhe observando, completando nu. Meu amor era um homem muito lindo, forte, peito cabeludo, barba por fazer e um pau delicioso. Naquele momento, dormindo, o pau molinho e ainda meladinho da gozada da noite era um convite pra chupá-lo. Adorava coloca-lo na boca ainda mole e senti-lo endurecer. Mas, não quis acordá-lo. Me levantei e fui preparar seu café da manhã. Fiz uma bandeja linda com tudo que ele gostava e pus uma rosa. Voltei pro quarto e comecei a lhe dar beijinhos no rosto, no pescoço e arranhar de levinho seu peito. Abaixei a alça da camisola e coloquei o biquinho do peito na sua boca e ele logo começou a mamar. Peguei no seu pau e comecei a punhetar. Ele foi endurecendo e eu caí de boca. O pau dele já é muito cheiroso, mas de manhã é maravilhoso. Aquele cheirinho de noite, suadinho, gozadinho e com restinho de mijo davam um sabor todo especial. Chupei com fome e ele gozou muito na minha boca. Bebi todo aquele leitinho grosso e farto. Era meu café da manhã.

Lucas foi tomar banho e eu fui ajeitar a cozinha e preparar o almoço. De banho tomado, seguiu pra piscina. Com a cozinha limpa, tomei meu banho e pus meu biquíni. Por mim, fica nua, mas Lucas odiava roçar no meu pau. Ele gostava da minha bunda, dos meus peitos, das minhas coxas, mas não chegava nem perto do pau. Então, pus a calcinha e fiquei nua da cintura pra cima. Assim, me bronzearia nos peitos e ele poderia mamar quando quisesse. Fazia muito calor, então entrei na água. Me apoiei na beirada e, com uma carinha bem safadinha, o chamei: “vem, amor, vem nadar comigo”. Já cheio de segundas intenções, tirou a sunga e pulou na água. Me agarrou firme e começamos a nos beijar. Peguei seu pau e punhetei. Lucas estava com muito tesão e beijava e chupava minha língua com gosto. “Vira, putinha, vira pra eu te comer bem gostoso”. Me virei, ele afastou a calcinha e enfiou seu rola. Doeu um pouco e ele logo começou a bombar. Meteu até gozar e me encher de gala. Depois, ficamos nos beijando um pouco e ele saiu da piscina. No dia seguinte, teria uma novidade: Bianca chegaria com seu namorado e, à noite, iríamos a uma festa na cidade vizinha. Seria minha primeira saída em público vestida de mulher.

Bianca chegou e foi uma festa. Eu a adorava, tínhamos ficado muito amigas desde que comecei a sair com Lucas. Ficamos juntas o dia todo, enquanto nossos homens tomavam cervejas e conversavam na piscina. À noite, nos vestimos. Bianca me daria muito mais segurança para enfrentar o mundo usando vestido e maquiagem. Alias, meu vestido era lindo e nada comportado. Apertadinho, deixava meus peitos mais em evidência e curto, pouco abaixo da bunda. Calcinha azul clarinha, maquiagem leve, brincos, uma pulseira e pronto, estava linda. O pau bem preso e escondido, graças a uma técnica que Bianca me ensinou. Fomos pra festa, que estava bem cheia, por sinal. Entrei de mãos dadas com Lucas e Bianca com Jorge. No começo, confesso que estava meio envergonhada, mas fui me soltando aos poucos. Sentamos em uma mesa e Bianca me chamou pra ir ao bar pegar uma bebida para os nossos homens. Caminhávamos pelo salão e ouvíamos assovios e piadinhas. Ela adorava e rebolava mais ainda, só pra provocar. Chegamos ao bar, pedimos as bebidas e ficamos conversando enquanto esperávamos.

Bianca pediu licença, pois havia visto um conhecido e se afastou um pouco. Fiquei lá, observando a festa quando um rapaz chegou por trás de mim. “Olá, desculpe a intimidade, mas estava esperando você ficar sozinha para eu me aproximar. Você é muito linda”. Tomei um susto com aquela conversa e sorri tímida, sem saber o que dizer. Acabei agradecendo bem baixinho. “Meu nome é Roberto, mas pode me chamar de Beto. Você quer dançar comigo?” “Desculpe, mas eu estou acompanhada, meu namorado é muito ciumento”. “Com toda razão. Se você fosse minha, eu também seria bem ciumento. Afinal, uma princesinha como você é artigo de luxo. Posso, ao menos, saber seu nome?” Aquela pergunta me pegou de surpresa, pois não podia dizer meu nome masculino. E não tinha pensado em nome feminino. Acabei confessando: “sabe que você agora me pegou? Nunca pensei em um nome feminino, só tenho meu nome de batismo”. “Nesse caso, vou chamá-la de Ângela, minha anjinha linda que desceu do céu”. Adorei o nome e o jeitinho carinhoso com que ele falava comigo. Beto pegou minha mão e a beijou. “Escute, eu estou sentado numa mesa ali atrás. Se você puder, dá uma passadinha lá pra gente conversar mais à vontade”. E saiu.

Algum tempo depois, Bianca voltou e estranhou meu ar meio nervosa. “O que houve, menina?” Expliquei a ela e Bianca adorou. “Não acredito. Eu te deixo sozinha uns minutinhos e você já arruma uma paquera?” “Ai, menina, eu não arrumei nada. Eu tava aqui paradinha e ele que se aproximou. Além disso, me convidou pra ir à mesa dele”. “Sério? E pela tua cara, você ta doida pra ir, né?” “Não, Bianca. Você sabe o que vai acontecer se eu for. Eu não posso trair o Lucas”. “Querida, eu distraio o Lucas pra você. Se o cara é gostoso e você quer ir, vai, experimenta outra boca, outra língua, outra pegada. Você é uma boneca linda e vai atrair os homens, não dá pra fugir disso”. Bianca mexeu com meus hormônios e meu tesão. Eu queria ir. Ela disse que falaria para o Lucas que nós duas iríamos ao banheiro, então eu teria um tempinho. Agradeci e fui à mesa do Beto.

Beto sorriu ao me ver me aproximar e se levantou da mesa. Nos abraçamos forte e eu senti seu cheiro delicioso e sua pegada firme. Ele me convidou pra sentar, mas eu disse que preferia ir a um lugar mais escondido. Beto pegou minha mão e me conduziu para uma área mais isolada da boate. Era escuro e havia pouca gente circulando. Com uma mão, Beto segurava minha cintura; com a outra, acariciava meu rosto e meus cabelos. “Nem acredito que você veio. Você é muito linda, Anjinha”. Lentamente, fomos nos aproximando e nossos lábios se tocaram. A língua de Beto invadiu minha boca e ele me abraçou forte. Enlacei seu pescoço e fizemos um verdadeiro duelo de línguas. A boca dele era divina e ele beijava muito gostoso, muito carinhoso. Apesar do tesão, Beto me beijava com calma, não era violento e isso me deixava ainda mais envolvida e entregue aos seus braços. Ele beijava minha boca, descia pro pescoço, meus ombros e voltava pros meus lábios. Eu sentia seu cassete duro por baixo da calça e explorava seu corpo com minhas mãos. As mãos dele também passeavam pelo meu corpo. Primeiro, minhas costas, minha nuca, ombros, bunda, coxas, peitos. Aí veio a surpresa: sua mão esquerda achou meu pau. Tomei um susto, pois há muito ninguém tocava nele, além da minha esposa.

Paramos de nos beijar e olhei pra ele com ar de espanto e interrogação. “Relaxa, minha gatinha. Deixa eu te dar prazer”. Beto se ajoelhou, beijou minhas coxas, levantou meu vestido, beijou minha barriga e, por cima da calcinha, deu uma lambidinha no meu pau. Estremeci toda. Depois, ele o colocou pra fora e punhetou. Puxei de volta pra cima, abri o zíper do vestido e pus meu peito pra fora, puxando de leve sua cabeça. Ele sorriu e começou a chupar meu peito. Com a mão esquerda, punhetava meu pau. Era uma sensação toda nova pra mim e eu tava adorando. Não demorou e eu gozei muito gostoso, melando a mão dele e tremendo toda. Beto chupou seus dedos, provando meu sabor e me beijou novamente. Depois, ajoelhou, limpou meu pau com a língua e o guardou de volta na calcinha. Eu tava toda arrepiada. Assim que a sensação passou, me assustei com a demora em voltar e me despedi dele. Dei mais um beijo e voltei. No caminho, encontrei Bianca, com uma cara de quem previa sacanagem. Contei a ela o que houve e fui abraçada. “Você agora é uma bonequinha completa”.

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Comentários

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Já era amiga, você não vai conseguir mais ser homem de novo. Eu sei disso, quando a gente chega nesse nível de aceitação da nossa própria feminilidade não dá mais pra voltar a ser um homem, a masculinidade perde totalmente o sentido.

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Amei,principalmente pr que vi que vc aumento o tamanho,ta otimo

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