Quem Nunca Sonhou com uma Enfermeira?

Um conto erótico de Tati Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 30/05/2012 11:45:10

Mais um conto, minha gente e pra quem não me conhece:

Meu nome é Tati, tenho 21 aninhos e adoro sexo, seja como assunto, forma de passar o tempo ou sei lá o que. Escrevo contos eróticos e todos eles tem algo vivido por mim ou simplesmente contam mesmo o que vivi. Se algo está alterado é o nome ou pequenos detalhes.

Meus cabelos são longos e pretos, seios fartos, bumbum no lugar, mas o que com certeza chama a atenção são as minhas coxas.. Adoro usar roupas curtas e ver eles delirando com as minhas pernas, amo salto, e lingeries.. Ah, essas são tudo de bom! Meu email é tati_nunesa@hotmail.com. Qualquer coisa me mandem um email ;D

Alguns contos eu escrevo em primeira pessoa e outros em terceira, depende da minha inspiração. Vamos ver o que vocês acham!!

Lá estava ela se admirando no espelho e, modéstia a parte, estava muito gostosa: Sainha branca que cobria somente o necessário, mas revelava metade na parte de trás; o top deixava a barriguinha toda exposta e seus seios ainda mais em destaque; as meias 7/8 com a cinta liga valorizavam ainda mais as pernas; a tiarinha arrematava tudo perfeitamente. Subiu no salto. Última olhada. Estava demais. Saiu do quarto.

Estava tudo apagado a não ser a luz da sala. E lá estava ele, a esperando. Na hora em que a viu, não acreditou. Piscou, sorriu. "Dá uma voltinha!" Ela mal terminou e ele já a agarrou. Com força agarrou aquela bundinha que ficava ainda mais linda naquele pedaço de saia. Onde ela tinha arrumado aquela fantasia de Enfermeira ele não sabia, mas ela estava totalmente excitante. Que homem não sonhava com isso?

A Enfermeira o botou sentado no sofá, subiu sobre ele. Tirou um dos seus seio para fora e deixou cair de boca. Com ela já começava assim. Tirou a camiseta dele. E já começou a sentir um volume vindo de dentro da calça dele. Mas ela ia provocá-lo. Fazer ele implorar.

Começou a rebolar e esfregar seus seios nele. Os beijos eram uma atração à parte. Já estavam meio altos, isso deixava tudo ainda mais na sacanagem.

Botou a mão por baixo da saia. Passou a calcinha. Sentiu ela totalmente lisinha e macia. Ela ainda era do jeito que ele lembrava. Ao seu toque, ela gemeu, molhando os dedos dele. A enacarou e sentiu um olhar totalmente pervertido em retribuição que foi descendo e parou entre as pernas dele. Subiu o olhar, deu um sorrisinho e o beijou. Beijou mordendo, sugando, enrolando.

De repente ela saiu do beijo. Foi à orelha, ao pescoço, abdomen e, ficando de joelhos, chegou ao final do "caminho". Abriu o cinto dele, tirou a calça deixando-o somente de cueca e aquela cueca branca. Ela o olhou e soltou mais um sorrisinho. Ele sabia o que vinha em seguir. Fechou os olhos. Sentiu aquela sensação familiar que era vinda dos lábios dela. Começou pela cabeça. A pressão perfeita. As mãos acompanhavam o trabalho com maestria. Ela foi botando cada vez mais fundo. As mãos não foram mais necessárias. Sentiu os lábios, a língua, a garganta dela. Então ela tirou tudo e começou novamente.

"Olha pra mim!"

Quando abriu os olhos, lá estava a visão. Ela de quatro, com aquela sainha minúscula e com a boca engolindo tudo. Como ela era boa nisso!! Segurou a cebeça dela, era capaz de gozar ali mesmo. A trouxe para cima, já pronto para encaixar nela.

"Não, ainda não!"

Mas deixou ele livre para passar a mão onde quisesse. Ele bateu naquela carinha de safada; chupou aqueles bicos maravilhosos; mordeu aquela orelhinha; beijou a boca que ainda possuia seu sabor. Já estava mais que excitado! Ela parecia tão no controle. Já estavam deitados no sofá, seria muito fácil te-la a força. Mas iria ver até onde ela iria. Foi quando inverteram de posição. Ai a pergunta foi até onde ele aguentaria. O cabelo preto contrastando com a roupa branca e vermelha era demais para seu coração. Talvez fosse precisar mesmo de uma enfermeira se não a penetrasse logo.

Ela foi subindo e ficou sobre o rosto dele. Sentiu a língua trabalhando, explorando cada canto. Aquilo era bom demais. Ele foi indo com os dedos e achou o lugar deles. Ela não se aguentou e começou a rebolar na cara dele. Ao mesmo tempo os dedos dele iam entrando ainda mais nela. Ela foi sentindo o começo de um arrepio e foi rebolando ainda mais. O orgasmo que teve foi arrebatador. Seu corpo tremeu, a garganta secou, os olhos reviraram e ela já não tinha mais controle sobre seu próprio corpo.

Ele a botou para baixo, aproveitando que estava no ponto. Ela se encaixou nele. Foi urgente, violento. Cavalgou, arranhou, apanhou. Decidiram ir para o colchão que os esperava no chão. A enfermeira continuava por cima, mas agora de costas para ele. Que visão era aquela!! Como ela podia ser cada dia mais excitante, mais instigante. Ve-lo entando e saindo daquele paraíso era maravilhoso. Aquela bundinha virada para ele. Não aguentou e levou novemente os dedos, mas agora para outro lugar. Ela gemeu ao sentir o toque. Não recusou, aumentou a velocidade.

A botou de quatro. Dava estocadas cada vez mais fundas. Batia nela que rebolava cada vez mais safada. Puxou seus cabelos.

"Gosta disso hein, enfermeirinha safada?"

"Adoro! Vai mais fundo, mais fundo!"

E foi o que fez. Botou até o último. Pega-la assim, vestida como estava, com aquela sainha. Parecia que o risco era total. Não fez questão de tirar um só pedaço daquela roupa. Ela estava linda, gostosa. Aquelas meias brancas. Aquele salto. Aquele corpo... Ele não sabia ao certo o que era, mas ela era totalmente envolvente. Tinha esquecido o poder que ela exercia sobre ele.

"Quero olhar para você." Botou ela de frente para ele, deitada. Ela enlaçou as pernas pelo pescoço dele e trouxe a boca dele para um beijo. Com isso a foram mais fundo. Soltou ele, mas manteve as pernas na mesma posição. As mãos foram se tocar. Já sabiam o caminho e o que fazer.

Ele mais uma vez se maravilhou com o que via. Ele próprio entrando e saindo enquanto aquelas mãos tão delicadas acariciavam aquele monte que ela guardava entre as pernas. Foi acompanhando o ritmo das mãos dela. Cada vez mais rápido e mais fundo. Sentiu ela rebolando mais uma vez. Estava gozando novamente. Também não se segurou. Não podia mais. Gozou nela, naquela mulher que tanto o enfeitiçava. Naquela enfermeira gostosa e safada.

Ficaram em silêncio por um tempo. Os corpos suados. Como ele amava fazer amor com ela. Como ela amava fazer sexo com ele.

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Comentários

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Delicioso, sem palavras... nota 1000 !

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Essa fantasia eh espetacular, realmente que homem não quer, uma enfermeira safada e putinha, pra leva-lo ao paraíso dessa forma? Ótimo conto linda. Nova máxima. Se quiser me adc no msn eh ralfdibarros@hotmail.com beijos

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