Santa Vodka Que me Deu um Macho na Festa

Um conto erótico de Zé Rodrigues
Categoria: Homossexual
Contém 1199 palavras
Data: 27/05/2012 03:10:23

E daí se os outros dessem pela sua presença? E daí se ele levasse um fora? E daí se o cara não fosse gay? Pedro ficou pensando mil e uma coisas enquanto olhava o cara dançando na pista. Certamente aqueles pensamentos seriam mais fracos não fossem as doses e doses de vodka que havia ingerido, sem contar na que balançava dentro do copo na sua mão.

Desde o começo da festa havia aquela troca de olhares. Discretos, safados, de relance, certeiros e furiosos; eles faziam Pedro pensar na possibilidade de realizar com aquele cara seus desejos escondidos. Ele não era assumido, ao contrário, namorava mulheres para fortalecer seu lado hétero perante os amigos, mas bem no fundo ansiava aquela sede de beber na fonte de um macho bem potente, que lhe inundasse e preenchesse o que estava faltando.

Justo por isso estava tão louco em beber e em pensar em como fazer pra ter aquele homem nos seus braços, lábios, pernas e pau... Tomando o último gole da dose de vodka, viu que não havia mais desculpas e foi para o ataque. Passou esbarrando, começou a dançar perto, enrijecendo os músculos, abusando das bocas sexys e das passadas de mão do cabelo. Aproximou-se e encaixou-se bem atrás do cara enquanto passava a mão discretamente pelas suas costas fingindo pedir desculpa. Houve uma troca de sorrisos, um olhar sincero e confidente. Pedro inclinou a cabeça em direção ao banheiro e partiu. O outro esperou um pouco e depois partiu atrás.

Entrou no banheiro e Pedro estava na pia, arrumando o cabelo. Ficaram lá até que um cara terminou de mijar e saiu. Se olharam pelo reflexo do espelho e se viram melhor. Afinal, estavam ali se vendo como realmente eram.

-Como é teu nome?

-Felipe

-Pedro

-Prazer

-Todo meu...

Pedro partiu pra dentro de uma cabine, seguido por Felipe, que passou a tranca. Um beijo feroz, como quem tá beijando pela primeira vez. As bocas se abrindo ao máximo, para absorver ao máximo tudo o possível. As línguas se chupando, brincando e penetrando no fundo da boca um do outro. As mãos assanhavam os cabelos, faziam arrepiar os pêlos e enrijecer o que era relaxado. Felipe pegou Pedro pelo cós, desabotoou o botão e baixou o zíper. Pegou o pau de Pedro e puxou pra fora. Tirou o seu e juntou os dois. Se esfregaram e as picas se conheceram melhor, deslizando uma na outra como gatos enamorados. Sacaram as camisas, baixaram as calças e cuecas ao joelho e se divertiam agora punhetando. Pedro tinha pêlo farto e preto adornando uma rola morena e bem robusta, que tinha cabeça grossa e vermelha. A pica de Felipe era mais meiga. Branca e com a cabeça rosada, tinha veias escuras e um pêlo ruivo aparado em forma de “V”.

Pedro sentou-se no vaso e virou Felipe de costas. Atolou sua boca naquele cu e com avidez lambia aquele buraco como se lambesse um doce. Abria a bunda com as mãos e passava a língua bem lânguida pela bunda toda, deixando molhadinhas as pregas rosadas daquele cuzinho. Esfregava as nádegas e friccionava uma na outra, vendo o cu Felipe abrir e fechar de vontade. Felipe, na ponta dos pés, se apoiava na porta e empinava seu rabo pra trás, como para aproveitar todo movimento que aquela linguona fazia, proporcionando aquela sensação tão gostosa no seu cu. Ouviram o barulho de alguém entrando no banheiro. Felipe parou e olhou pra Pedro. Este nem se mexeu e com a boca na bunda de Felipe, ficou parado, esperando aquela pessoa sair. Quando ouviram a pessoa saindo, Felipe empurrou a bunda pra trás avisando e Pedro continuou.

Felipe se virou, ficou de cócoras e começou a chupar o pau de Pedro, os braços passados em torno das pernas dele. Afundava a cabeça no seu colo com aquele cacete enfiado em sua boca. Descia até sentir a cabeça da pica passar pela sua garganta. Subia chupando e depois bebia a saliva que juntava em sua boca. Era como o sumo de uma fruta que ele chupava e se lambuzava. Agachado, Felipe sentiu que seu cu estava todo arreganhado e pegou seus dedos, colocou na boca de Pedro e, juntando saliva, socou dois em seu cu. Colocava e tirava, abria os dedos; colocava um, depois dois e três. Chupava a cabeça e os ovos, e enlarguecia o cu. Pedro alisava os cabelos de Felipe, soltando suspiros descoordenados e gemendo baixinho.

Ele se levantou, passou a mão na língua e lubrificou o cu. Depois juntou mais saliva e passou na cabeça do pau de Pedro. Subiu no sanitário, foi se agachando. Pegou o pau, apontou na porta do seu rabo e foi descendo. A cabeça exagerada doeu a passar. Da cabeça pra baixo desceu lisinho e escorregadio. Estava montado em Pedro, pronto pra cavalgar.

Pedro ficou mais ereto, abraçou Felipe e o puxou pra mais perto. Sentia a pica dura dele contra seu abdome. Apertou as nádegas de Felipe, arregaçou aquele rabo e começou a bombar o mais rápido possível. O barulho LOPT LOPT era rápido e cadenciado. A pica entrava e saia como uma máquina de costura. A prega do cuzinho ia e voltava conforme o pau entrava e saía. O saco de Felipe se esparramava em Pedro e aquele entra e sai fazia na pica de Felipe o mesmo que uma punheta. Os gemidos no ouvido um do outro, as barbas roçando e os beijos rápidos aumentavam ainda o tesão, que já não era pouco.

-Vou gozar, Pedro.

Pedro deitou Felipe em suas pernas e começou a punhetá-lo. Colocou sua boca encaixada para receber a porra. Felipe gozou no rosto de Pedro, que juntou a gala que pôde e dividiu em um beijo. Felipe sorriu de um pouco de gala que ficou no topete de Pedro. Tirou com o dedo e pôs na boca.

Deram um beijo bem gostoso e mais calmo que o primeiro. Molhado, melado e quente, muito quente. Felipe mordeu o lábio de Pedro, foi beijando seu queixo, mordendo o maxilar, puxou o lóbulo da orelha com os dentes e pediu que Pedro gozasse no seu cuzinho arrebentado. Pedro sentiu seus cunhões pulsarem e a cabeça da pica inchar. Sua pica cuspiu fundo sua porra no cu de Felipe, e cada vibração que a pica dava quando ia soltar a gala fazia Felipe suspirar com seu cu pulsando também. Ele começou a rebolar na pica e beijar Pedro, que se encostou na parede cansado. Felipe recostou-se por cima e ficaram ali colados e suados, respirando e adorando a situação. Era a sensação de “dever cumprido”!

Alguém bateu na porta. Felipe tapou a boca de Pedro e gritou:

-TEM GENTE

A voz tão grossa que nem parecia que o dono dela tinha acabado de rebolar numa vara e estava com o tanque cheio de porra.

Eles se levantaram, vestiram suas roupas e deram um beijo final. Com abraço, carinho e aquela série de beijinhos finais que a gente dá antes de soltar alguém que ama. Quando saíram da cabine, um homem que lavava as mãos ficou olhando espantado para os dois. Pedro soltou um beijo, pegou a mão de Felipe e saíram os dois do banheiro.

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