Chicão, o Negão do Pelô – Um prazer sempre renovado

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1786 palavras
Data: 26/05/2012 22:21:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Faz algum tempo que eu não apareço por aqui para relatar os meus encontros com Chicão, meu delicioso negão do Pelô. Relembrando, ele é um negão muito bonito, cabeça raspada, alto, forte, musculoso sem ser bombado, sem falar no torpedo de 23 cm que tem entre as pernas. Aquela delicia de negão é louco por minha bunda e eu alucinado por sua língua no meu rabo e sua rola enfiada em mim. Agora vou relatar um dos últimos encontros que tivemos.

Saí do trabalho, numa sexta-feira, e fui direto ao seu encontro, em sua casa. Mal entrei, e ele meteu a mão na minha bunda, segundos depois, ele e eu já estávamos nus e eu comecei a alisar seu cacete, enquanto sentia sua boca deslizando em meus ombros. Sua rola ficou totalmente dura, com os meus toques. Sempre que eu encontro com meu deus de ébano e tenho seu torpedo nas mãos eu penso: ‘Como é que aguento uma caceta daquela?’. Meu cu parece nunca se acostumar com a espessura e tamanho daquela jeba.

Com o pau super duro e apontando pro teto, Chicão me virou de costas e começou a passar a vara no meu rabo, me encoxando e me conduzindo para a cama. Beijando meus ombros ele me empurrou de bruços na cama e enfiou a língua molhada em meu cuzinho picante. Chicão adora chupar meu rabo. Ele lambia, mordiscava, me fodendo com sua língua quente. Eu gemia com suas linguadas que iam ficando mais nervosas. Suas mãos abriram as bandas da minha bunda, expondo meu anel por inteiro e seus lábios esmagaram meu lordo. Comecei a rebolar em sua cara e podia ouvir, de forma meio abafada, ele dizendo:

- Sua bunda é uma delícia, meu branquinho, você é um tesão...

Eu girei o corpo e fui ao encontro do seu pau e tentei enfiar ele todo na boca. A baba pré gozo escorria por todo seu cacetão. Eu adoro me engasgar com seu pau enfiado até a minha garganta. Eu tirava o gigante da boca e o segurava como um troféu. Chicão me tirou da sua pica e beijou minha boca. Ele se afastou até a borda da cama e me colocou de quatro e voltou a chupar meu cu. Eu, gemia sorrindo e com o pau duríssimo. Enquanto chupava meu cu Chicão levou a mão até meu pau e punhetou. Meu negão tirou a língua da minha bunda e esfregou sua rola no meu rego, subindo e descendo. De vez em quando, a cabeça da pica se encaixava naturalmente no meu cu e ele dava pequenas estocadas, sem enfiar. Eu mais uma vez saí daquela posição pra abocanhar sua caceta novamente e lubrificar bastante sua verga grandona.

Chicão me colocou de volta na posição que queria me enrabar, de quatro, e esfregou a chapeleta no meu anel. Com uma estocada certeira a cabeça de sua pica foi praticamente engolida pelo meu cu. Com sua saliva pingando no meu rabo sua pica foi deslizando em minha bunda, abrindo calmamente cada milímetro do meu reto.

- Que delícia de cu, Bel, que bunda gostosa! – ele repetia essa frase feito um mantra.

- Ai, como você mete gostoso, meu negão...

Eu fui empurrando a bunda em direção à sua cintura até sentir sua rolona todinha dentro do meu cu. Para ter certeza que meu rabo tinha engolido todo seu cacete, coloquei meus dedos no rego e toquei seu saco que estava colado na minha bunda.

- Nossa, negão, entrou tudo... esse cacetão gostoso tá todo na minha bunda...

- Tá todo dentro, branquinho... inteirinho nesse rabo delicioso... agora vou lhe foder gostoso...

Chicão me pegou pela cintura e começou a estocar com força, arrancando de mim gemidos de prazer. Eu me curvei e fiquei com a cabeça encostada no travesseiro e a bunda apontada pro teto. Abri bem as bandas da bunda, deixando meu cu arreganhado e senti Chicão praticamente me sustentando ao segurar firme minha cintura. O safado percebendo minha putaria, tirou a picona inteira do meu rabo e pediu:

- Abre mais as bandas, putinho... puta cuzão do caralho!

- É assim que você quer, meu negão?

- Assim... todo aberto pra mim...

- Então vem... me arromba, seu puto!

Chicão meteu a vara no meu rabo de uma vez, arrancado um grito abafado da minha garganta. O sacana fez isso algumas vezes, tirava o pau inteiro e socava de volta de uma vez.

- Ah, meu negão, não tô aguentando mais de tanto tesão... mete... mete que eu quero gozar com você socando esse cacete na minha bunda...

Mal acabei de falar e gozei gemendo alto. Chicão tirou a vara da minha bunda e começou a se punhetar olhando meu rabo todo arrombado e piscante.

- Tô gozando, caralho, que delícia!

Sua porra quente caia em minhas nádegas e ele batia com ela na minha bunda enquanto gozava..

- Goza, gostoso, joga toda essa porra seu putinho arregaçado...

Como eu estava todinho inclinado, sua porra escorreu pelas minhas costas. Exausto, fui arriando meu corpo, ficando de bruços na cama. Levei a mão até minha bunda para ver o “estrago” que aquele pintão tinha feito no meu cu. Dava pra enterrar quatro dedos nele sem dificuldade. Chicão deitou ao meu lado, me abraçou e me beijou, depois ele me carregou e fomos ao banheiro, enquanto nos banhávamos ele falou:

- Vamos tomar uma gelada e comer alguma coisa... a noite está só começando e eu ainda quero enfiar muito minha rola nesse cu gostoso... to fissurado nessa bunda, branquinho...

Chicão abriu uma cerveja e tomamos sentados no tapete da sala. Era uma tentação ficar ao lado daquele negão nu ao meu lado. Assim que tomamos a segunda cerveja eu segurei seu pau e comecei a punhetar e a passar a língua na cabeçona. Meu negão inclinou o corpo, apoiando as costas no sofá e gemia baixinho. Eu deslizava minha boca da ponta até base e ele gemia falava:

- Vai, Bel, chupa... que gostoso... sua boca é uma delicia...

Quando ele estava quase gozando, tirou seu pau da minha boca e, depois de me beijar, segurou meu pau e engoliu meus 16cm. Ele chupava meu saco, dava leves mordidinhas em minha virilha e voltava a engolir meu pau. Meu tesão estava no ponto máximo e eu anunciei:

- Ai, negão, eu vou gozar...

Chicão tirou meu pau da boca, voltou a me beijar e segurando meu rosto em suas mãos falou me olhando nos olhos:

- Não goza ainda não... quero que você goze me enrabando... quero que você me coma, meu branquinho...

Aquele negão gostoso, ficou de quatro no tapete da sala, abriu a bunda e falou:

- Vem, fode seu negão...

Eu beijei sua bunda, depois colei o rosto entre suas nádegas e minha língua atingiu em cheio seu cu. Minha língua passeava pelo seu rego e parava no cu do meu negão. Fiquei lambendo seu rabo e ele gemendo entre os dentes. Passei a beijar as partes internas de suas coxas, e Chicão, levando a mão até minha cabeça, empurrou ainda mais minha cara na sua bunda e falou:

- Está na hora desse cu agasalhar sua pica, branquinho... vai, faz aquilo que só deixo você fazer, fode meu rabo...

Eu cuspi no seu anel e na minha rola, e comecei a forçar a entrada, aos poucos meu pau foi deslizando para dentro. Chicão gemia e eu comecei a bombar devagarinho. Os gemidos do meu negão só aumentavam o meu desejo.

- Você gosta do meu pau no seu rabo, negão?

- Gosto... gosto desse pau branquinho enfiado no meu cu... vai, fode esse cu, meu gostoso...

Eu comecei a foder, deitado em suas costas, até atingir o ápice e esguichar porra em suas entranhas. Nos viramos um de frente ao outro abraçados e ele disse:

- Agora é minha vez de enfiar no seu cuzinho, branquinho... esse cuzinho vai agasalhar minha pica mais uma vez...

Chicão se levantou e fomos para o quarto, eu deitei na cama, e fiquei de costas, empinando as ancas, para aquele macho tesudo. Meu cu ainda estava dolorido da ultima foda e eu pedi que ele metesse devagar, ele sorriu e em tom calmo, falou:

– Não tem grilo, meu anjo, vou meter devagar e com carinho... olha só, vou até passar um creminho nessas pregas ardidas...

Chicão pegou um pote de creme e, sem pressa alguma, untou todo o meu cu. Passou também uma generosa quantidade na cabeça de seu pau deixando-o bem lubrificado. Ele começou a esfregar o cacete pra cima e pra baixo no meu rego me deixando cada vez mais excitado. Em meio a esse vai e vem enlouquecedor, eu pedi para ele enfiar sua verga no meu rabo. Ele abriu minhas nádegas e eu senti a pressão da cabeçona forçando a entradinha. Aquele colosso foi me alargando novamente. Gemi, minha voz saiu rouca num gemido abafado. Eu estava completamente a sua mercê, e isso deixava meu negão mais excitado. Chicão foi enfiando e socava seu cacete cada vez mais fundo.

- Tá gostando, putinho?

– Estou amando ...

Eu respondi baixinho, enquanto me ajeitava pra facilitar a entrada da jeba do meu negão. Devagar, mas sem parar, Chicão enfiou tudo e ficou parado algum tempo, atolado dentro de mim. Peguei uma de suas mãos e levei até minha boca, e comecei a chupar seus dedos. Meu negão começou a se mexer dentro de mim. Começou num vai e vem lento e foi aumentando aos poucos. Ele deixava o pau sair até a cabeça e voltava a enfiar no meu rabo. A cada estocada que ele dava, o barulho de suas bolas se chocando contra meu traseiro ecoavam pelo quarto. O danado do negão sabe mesmo como foder uma bunda. Ele foi tirando a vara do meu cu pra me comer na posição de frango assado, disse:

- Quero ver seu rosto enquanto acabo de arrombar esse cu gostoso...

Chicão me virou e botou minhas pernas para cima, apoiadas em seus ombros. Empinei minha bunda e falei:

- Vai, negão, soca tudo no meu cu...

Chicão sorriu, apontou a cabeçona de novo para o meu rabo, e foi entrando. Seu pau deslizou pelo meu rego adentro, até seus pentelhos encostarem em meu rego. Ele ficou bombando por um bom tempo, apertando meus mamilos e me chamando de putinho gostoso. Suas metidas ficaram mais fortes e mais frenéticas. Meu negão anunciou que não estava aquentando mais, e realmente não aquentou. Tirou a vara do meu rabo e esporrou em minha barriga e em meu peito, algumas gotas acertaram meu queixo. Meu negão despencou na cama e me puxou ao seu encontro. Eu lhe dei um beijo, ele sorriu e disse:

- Adoro trepar com você, branquinho, tô viciado em sua bundinha redondinha...

Foi um dos muitos fins de semana prazerosos que tivemos. Chicão tem sido um amante perfeito.

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Comentários

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oíto conto, tb tenho um negão que me come adoro fuder com ele

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