Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu II

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 1317 palavras
Data: 18/04/2012 19:41:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Relato de um amigo:

“Retomando o relato, Belmiro, o Caseiro Caralhudo que Arrombou Meu Cu, de onde parei:

- Pronto, já bem fechadinho de novo... de noite eu volto pra gente foder...

Foi o que Miro me disse no sábado pela manhã, depois de olhar meu cu e passar a pomada. Dito e feito, as 20h ele chegou bem disposto, entrou direto pra cozinha, pegou uma cerveja e se esparramou no sofá e me chamou para dar um trato na sua rola. O caralhão já mostrava ao que veio, imaginei ele de volta no meu cu.

- O que foi, Toninho? Vem cá, vem... –

Fui ao seu encontro, Miro me puxou e me fez sentar sobre seu colo, me fazendo sentir o torpedo que ele guardava ali. O mastro estava duro e quente estava encostado na minha bunda, me arrepiei só de sentir o contato, e me entreguei ao negão. Ele me virou de bruços e puxou o calção que eu vestia e passou a mão na minha bunda.

- Sua bunda é linda... desde a ultima vez que você veio aqui meu desejo era comer esse cu...

Suas palavras me deixaram pronto para agasalhar aquele mastro e ter mais uma vez meu cu arrombado por ele, quantas vezes aquele baita negão quisesse. Eu deslizei entre suas pernas, caindo de joelhos no meio delas. Abri a sua bermuda e a puxei para baixo, deixando seus 26cm empinados na minha frente. Segurei sua jebona maravilhado com a grossura e o tamanho, imaginando como foi que meu cuzinho tinha aguentado tudo aquilo.

Faziam três dias que aquele torpedo não entrava em mim, tudo que eu fazia era me esforçar para engolir o máximo que consegui quando chupava. Do buraco da uretra escorria o liquido do seu tesão, lambi e desci pelo mastro ate chegar nos bagos. Fui subindo de volta e abrindo bem a boca engoli o máximo que eu pude alojar dentro dela. Por mais que eu me forçasse não conseguia abocanhar mais que um pouco além da metade. Forcei e engasguei. Miro, rindo, me tirou da sua caceta e me beijou.

- Fica de quatro com a bunda virada para mim, Toninho...

Fiz o que ele pediu, fiquei de quatro no sofá da sala. Ele tirou a a bermuda e se colocou atrás da minha bunda. Quando Miro deu uma linguada no meu cu e eu gemi. Chupou com cu por muito tempo, sua língua me fodia o rabo e eu arfava de desejo.

- Vou pegar aquele creme... sua bundinha ainda não tá em condições de receber meu pau só no cuspe...

Quando voltou, linguou meu rabo mais um pouco e começou a untar meu cu com o hidratante. Besuntou também o cacetão e encostou a cabeçorra na entradinha do meu cu. Miro afastou as bochechas de minha bunda com uma das mãos e com a outra passou a esfregou seu torpedo em meu rabo. Quando a cabeçona entrou eu soltei um gritinho. Mirão manteve a cabeçona dentro e beijou meu pescoço e começou a invasão do meu rabo. Vagarosamente, foi metendo centímetro por centímetro da sua tora dentro de mim. Foi metendo sem pressa, não queria me machucar.

Quando seu mastro tocou o fundo do meu cu ele deu um empurrão mais forte para ter certeza que tinha entrado tudo. Eu gemia e fazia força pra fora, tentando relaxar ao máximo meu rabo. Miro passou as mãos por baixo dos meus braços e segurou meus ombros. Ficou parado mantendo o cacete enfiado, a pentelhada na porta do meu cu. Somente quando eu dei um aperto na sua caceta com o cu foi que ele começou a se movimentar.

Ele foi tirando sua pica lentamente até quase escapar de dentro do meu rabo, depois enfiou de volta até o fundo. Aos poucos, foi acelerando o movimento e me fazendo gemer cada vez mais. Meu pau estava duríssimo, eu sabia que podia gozar a qualquer momento. Miro continuou me comendo com estocadas mais forte. Eu gemia cada vez mais alto, meu pau estremeceu e minha gala melou o sofá. Meu cu piscava, dando apertões no caralhão cravado nele.

A pica de Mirão não me dava trégua, entrava e saia num ritmo cadenciado, mostrando que seu dono era mestre em traçar um cuzinho. Miro aumentou ainda mais a velocidade das bombadas e com uma cravada forte, despejou sua porra no fundo do meu cu.

Miro estava tarado e não me deu descanso, me pegou no colo e me levou para quarto. Sua porra foi pingando pelo piso da sala. Depois de me deitar na cama, ele me puxou de frente para ele, ergueu minhas pernas, colocou nos seus ombros e enterrou o mastro novamente dentro de mim. Miro voltou a me comer como se fosse a primeira vez, nem parecia que tinha acabado de esporrar no meu cu. Sua pica deslizava entre as pregas de meu cu, que a essa altura estava totalmente alargado, arrombado, mesmo.

Meu rabo estava tão aberto que o cacetão entrava e saía com facilidade, ardia mas eu aguentava. Eu gemia e tremia de tesão, enquanto Miro também gemia de prazer e desejo. Eu sabia que meu rabo estava esfolado, virado do avesso pelo seu mastro grandão mas me entregava mais e mais àquela tora negra que me furava. Com o rosto colado ao meu, ele disse em meu ouvido:

- Que rabinho gostoso você tem, Toninho... que bunda gostosa... sua bundinha foi feita pra levar minha rola...

Eu não consegui falar nada, só gemia a cada socada mais forte. Meu pau duro roçava sua barriga. Ele aumentou os movimentos. Senti seu pau pulsando dentro de mim, meu cacete se esfregando entre nós. Mirão descarregou outra cascata de porra em meu cu. ele me abraçou forte e ficou dando socadas leves, eu gozei novamente.

- Você é muito gostoso, Toninho... até seu avô voltar você vai tomar muito no cu... vou te comer de tudo quanto é jeito, para você nunca mais te esquecer de mim...

- Não tem como te esquecer, Miro...

Ele me beijou e ficou em cima de mim ate o cacetão amolecer e escapar do meu rabo. Miro me chamou para tomarmos um banho e depois de nos banharmos voltamos para a sala, nus. Fomos limpar a melecada que eu tinha feito no sofá. Tomamos uma cerveja e ficamos vendo um pouco de TV. Quando eu adormeci ele me levou para o quarto e deitou comigo.

Antes do dia amanhecer, acordei com o cecete de Miro cutucando meu rabo. Ele ainda sonolento se esfregava na minha bunda. Levei a mão ate seu pau e ficando entre suas pernas iniciei um boquete. Miro só gemeu, colocando a mão na minha cabeça. Circulei a cabeçona com minha língua e fui engolindo seu cacete até sentir ele no fundo de minha garganta. Forcei ao máximo engolindo o que podia. Depois, fui botando o mastro para fora até quase sair de minha boca e voltei a engolir. Tirei mais uma vez e fui chupar o saco e as bolas, o que fez com que Miro gemesse de prazer. Voltei a engolir a jebona, suguei forte e ele segurou firme minha cabeça e gozou na minha garganta, dizendo:

- Bom dia, meu branquinho... bebe leitinho, neném... bebe... engole tudinho, que é para você ficar forte...

Eu não decepcionei meu negão, bebi toda a porra que ele despejou em minha boca. Depois lambi todo o mastro e recolhi o pouco de porra que tinha escorrido de minha boca. Miro me beijou e disse que ia pra sua casa, Dona Maria ia chegar e ele não queria que ele desconfiasse de nada.

- Mais tarde eu passo aqui... vamos dar uma volta... vou te levar num lugar bem legal... temos que aproveitar, seu avô chega amanhã cedo...

Fiquei na cama até quase 10h, meu corpo e meu cu pediam um descanso, afinal eu sabia que naquele domingo ainda ia receber o cacete de Mirão mais algumas vezes...”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Joseevan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

um macho assim não pode deixar livre,tem que fuder muito ......continua logo.

0 0