A NOVA EMPREGADA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1562 palavras
Data: 18/04/2012 18:53:44
Assuntos: Heterossexual

Não gostei quando minha esposa disse que nossa empregada iria sair e que havia indicado sua irmã Creuza para assumir seu lugar. Não pela mulher (muito ruim), mas por causa de seus dotes culinários. Meu primeiro contato com Creuza não foi dos melhores. Por me encontrar elaborando um projeto, sequer reparei a nova empregada, só sabendo que era uma mulata e que cozinhava mal. Estava quase falando para trocá-la, quando minha esposa precisou viajar apressada para a casa de sua mãe, lá permanecendo uma semana. Como nossos filhos eram pequenos, tive que faze o papel de mãe, preparando as refeições dos meninos, e assim pude ter um maior contato com Creuza. Ela puxou assunto se desculpando por não saber cozinhar igual à irmã, e pediu que eu lhe desse uma chance que iria se esforçar, dizendo que não poderia perder o emprego já que o marido estava desempregado e tinha dois filhos pra criar. Sem parar de falar, contou que havia se casado muito nova, aos 16 anos, e após 10 anos de um desgastado casamento, só não se separava porque a casa onde moravam era da família do marido, que vivia de bicos e se afundava na cachaça. Como as crianças não tinham aula, perguntei se ela poderia tomar conta dos meninos porque precisa sair, e somente voltaria por volta das 17h. Como meu compromisso foi adiado, e as crianças se encontravam com uma nova empregada, decidi retornar pra casa, deixando o carro na rua. Entrei e estranhei o silêncio, e quando olhei para a piscina, vi Creuza brincando com os meninos dentro d’água, apenas de calcinha e sutiã. Fiquei alguns instantes reparando aquela mulata. Não era nenhuma miss, mas longe de ser ruim como a irmã. Como usava uma lingerie de tecido fino e bege, dava pra ver perfeitamente o contorno das auréolas e os tufos negros dos pentelhos da xoxota. Minha esposa era muito melhor que ela, mas mesmo assim fiquei de pau duro apreciando a cena. Possuía uma bunda redonda e empinada, coxas grossas e cintura proporcional. Os seios, embora grandes, eram rígidos, e o cabelo pixaim molhado lhe caiu bem sobre o rosto. Creuza até que era gostosa, embora maltratada. As roupas que usava e o penteado que possuía encobria a verdadeira mulher que ela era. Pensando somente com a cabeça de baixo, rapidamente me troquei e apareci de sunga na piscina, dizendo que o dia estava quente. Ela arregalou os olhos, deu um gritinho ao mesmo tempo em que tentava tampar o sutiã com as mãos. Gaguejando disse que não sabia que eu retornaria cedo e que as crianças haviam pedido que ela brincasse em elas na piscina. Propositadamente me postei a sua frente para que visse o contorno da minha pica dura sob a sunga, e ajeitando acintosamente a rola, disse que não precisava se desculpar e que o dia merecia uma piscina. Quando ela fez menção de sair da água, mandei que continuasse a cuidar das crianças que logo voltaria. Preparei uns petiscos, trazendo junto refrigerante e duas caipirinhas. Servi o refrigerante pros meninos e a caipirinha pra Creuza enquanto entrava na água. Sem saber como agir, ela logo virou o copo, bebendo tudo de uma só vez. Brinquei dizendo que ela era boa de copo, momento em que disse que não estava acostumada a beber e que havia gostado da bebida. Lhe entreguei o meu, aconselhando a beber devagar, e ao final do segundo copo Cruza já ria e tudo e não mais procurava encobrir suas partes pudendas. Vi que era hora do bote. Mandei os meninos jogar playstation no quarto e assim que ficamos sozinhos me aproximei ainda mais dela, retirando alguns fios de cabelos do seu rosto. Notando que ela havia ficado arrepiada com o contato, falei que o marido dela era um felizardo por ter uma bela e gostosa mulher todas as noites na cama. Ela abaixou a cabeça e ruborizada disse que fazia tempo que o marido não a procurava. Mesmo sabendo o que significava a palavra “procurava”, falei que não havia entendido o que ela havia dito, fazendo que ela falasse abertamente que o marido não transava com ela há tempo. Acariciando levemente seus cabelos, perguntei se ela gostava de transar. Cruza olhou para os lados, se certificando que estavamos sozinhos, e disse que sim. Passei a acariciar os seios dizendo que poderia ajudá-la. Como Creuza não me impediu, coloquei seus seios pra fora do sutiã e passei a chupá-los alternadamente. A mulher gemia como uma gata no cio. Ato continuo, enfiei a mão por dentro da calcinha e após separar a densa camada de pelos, passei a enfiar o dedo na racha babada e friccionar seu clitóris, levando a um rápido orgasmos. Antes de se recompor, a virei de costa e arredei a calcinha, cravando toda a rola em sua buceta. Soquei com vigor ao mesmo tempo quem que apertava seus seios, e ao sentir que iria gozar, retirava a rola pra controlar a ejaculação. Assim procedi por cerca de 10 minutos, tempo suficiente para que ela gozasse umas 4 vezes. Num lampejo de lucidez, achei melhor não gozar dentro dela, e rapidamente sai da xoxota e me sentei ma beirada da piscina bem a sua frente. Puxei sua cabeça ao encontro da minha rola e a fiz chupar até receber uma grande carga de porra na garganta. Ela recolheu todo o leite com a boca, e notando que não sabia o que fazer, mandei que engolisse tudo, o que foi realizado. Nesse momento os meninos me gritaram e eu sai apressando, deixando a empregada na piscina, e quando retornei ela já havia saído. A procurei dentro de casa e não a encontrei. Fiquei apreensivo achando que tinha ido longe demais na abordagem, e que ela poderia contar pra minha esposa. Minha preocupação só terminou na manhã seguinte, quando ela apareceu normalmente para trabalhar. Ela me cumprimentou secamente. Após tomar o café, levei os meninos pro colégio e retornei em seguida. Como nos encontrávamos sozinhos em casa, tirei toda a roupa e pelado me dirigi à área da lavanderia. Me postei atrás dela e segurei seus braços, passando a lamber-lhe as orelhas e a nuca. Creuza ficou arrepiada, e embora pedisse para largá-la, não fazia força para sair dos meus braços. Fui lentamente levantando o vestido e pra minha surpresa ela já se encontrava sem calcinha, já sabendo o que poderia acontecer. A postei apoiada na máquina de lavar, abaixei atrás dela e após abrir as bandas de sua gostosa bunda, passei a lamber e chupar seu cu e xoxota, agora com pentelhos mais aparados. Após fazê-la gozar em minha língua, ajeitei a rola entre os babados lábios vaginais e fui lentamente empurrando, até fazê-lo desaparecer em seu interior. Socava cadenciado com apertos firmes em seus seios, e quando sentia que iria gozar, retirava e voltava a meter. Ficamos assim por vários minutos, até que voltei a me abaixar, passando a enfiar língua e dedos no orifício anal da empregada. Ela permanecia passivamente, e passiva ficou quando sentiu a cabeça da rola se ajeita no cu apertado. Sentindo a iminente invasão, ela apenas pediu que fizesse devagar, porque seria sua primeira vez atrás. Sabendo que estava descabaçando um brioco, meu pau inchou ainda mais, fazendo que entrasse bem apertado. Entre gemidos e sussurros Creuza agüentou firmemente a penetração, só relaxando quando o saco encostou em sua redonda bunda. Após uma breve pausa para que ela se acostumasse, voltei a bombar cadenciado com bolinadas em sua xoxota, até gozarmos os dois juntos. Fazia tempo que não ejaculava daquele jeito. Permaneci beijando e lambendo minha empregada mulata, e só tirei o pau quando ele murchou. Naquele dia liguei pro trabalho e disse que estava passando mal, metendo com Creuza na minha cama até os meninos retornarem. Ela disse que ao chegar em sua casa teve que masturbar várias vezes pensando em mim, e após muito pensar, decidiu que faria tudo o que eu quisesse. Dedando a xoxota dela, perguntei se ela queria virar minha putinha particular, e sem pensar respondeu que sim. Falei que enquanto minha esposa estivesse fora ela iria trabalhar sem calcinha, e que no dia seguinte a levaria ao salão para que desse um trato no visual. Deixei Creuza num salão, com dinheiro para que depilasse totalmente a xota e o cu, e mudasse o corte do cabelo. Enquanto Creuza estava no salão do shopping, sai e comprei um curto e sexy vestido vermelho, e assim que ela saiu, mandei que se trocasse, se livrando da calcinha e do sutiã. Como uma boa putinha, Creuza me obedeceu e com aquele traje de prostituta a fiz desfilar pelo shopping, e ela retornou pra casa chupando meu pau. Ela ficou uma delicia com o novo visual, e no outro dia disse que o marido também havia gostado e quis transar com ela, coisa que não acontecia há tempos. Disse ainda que o marido perguntou porque havia se depilado, e ela rindo, disse que havia de depilado a mando do amante. O corno riu e caiu de boca na nova xoxota da esposa. Convenci minha esposa a efetivar Creuza, e ela se tornou minha escrava sexual. Fazia tudo o que eu mandava, sem se importar onde, quando e com quem, tendo inclusive a dividido com um amigo. Ela também me arrumou amigas pra transarmos juntos. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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muito bom esta creuza e uma putinha queria ela com minha empregada tira fotos dela e mim manda uelitonbielriquel@hotmail.com

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Nota 11, mas já estou pensando num aumento. Acho que o proximo conto vou dar nota 12. Abs.

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