Terça Feira de Muito Trabalho.

Um conto erótico de Vih
Categoria: Homossexual
Contém 1058 palavras
Data: 15/04/2012 21:25:10

Dia, fui trabalhar na cidade de Santos.

Foi bem Produtivos, e agradável.

Sai de la por volta de 19:30 e fui para rodoviária, comprar a passagem para voltar pra SP, o ônibus já estava para sair, não muito cheio. As primeiras poltronas já havia algumas pessoas, e minha era numero 27/28, quando cheguei nela e olhei para a poltrona 25/26 havia um senhor com seus 50 anos, em forma de jeans e camisa social branca, e um sapato preto.

+/- 1,85 de altura, uns 70kg, grisalho, estava todo despojado com uma perna esticada sobre a poltrona do corredor e a outra no chão, e o pau pulsando dentro da calça.

Fingi que não tinha visto nada, tirei a mochila das costas, sentei, tirei o sapato, desabotoei um botão da camisa, inclinei o encosto das duas poltronas e fique com as costas na janela e de frente com ele. O ônibus saiu e ele no caminho hora ele me olhava, hora olha pro pau dele (que estava muito marcado no jeans) me induzindo a olhar, mas não me deixei levar fui olhando a paisagem, e as coisas a minha volta, lá na ultima poltrona do lado esquerdo havia um cara q estava com um notebook ou um tablet na mão, pois havia uma luz bem intensa, e na minha frente um senhor com o encosto todo inclinado em minha direção, isso atrapalhava o que estava a minha frente, pois tinha medo que ele percebesse que estava excitado.

Mesmo assim não parou de me olhar, quando pegamos a pista pra subir a serra, comecei a encará-lo, e ele a despistar o olhar, mas daí estiquei minhas pernas sobre o apoio de braço e fique com ela aberta, passando a mão na perna o estigando a olhar, ele começou a alisar o pau dele e pediu pra eu sentar ao lado dele, mas não dava pra ficarmos naquela poltrona, uma vez que havia um pessoa a minha frente e podia ver tudo.

Fiz sinal para ele sentar atrás de mim, pois eu consegui colocar o braço para traz entre a janela e a poltrona. Ele sentou, pegou minha mão e levou até o pau dele, que estava muito duro, e o volume na calça era bem saliente, fiquei alisando ele inclinou o encosto para ficar mais a vontade, abri o zíper e coloquei a mão por dentro, o pau estava para o lado esquerdo, devia ter uns 19cm, grosso, mas estava com medo que alguém pudesse ver, pois toda hora passava caminhões ao lado do ônibus e estávamos com a cortina aberta, mas mesmo assim continuei, até que ele abriu o cinto e a calça.

Colocou o pau pra fora, mas eu não consegui ver, somente pegar, era o que eu imaginava, um saco grande, um pau de uns 19cm, cabeçudo e bem grosso...fiquei alisando e masturbando ele, era bem babão, e todo momento escorria sêmem sobre o pau dele, e eu passava a ponta do dedo na cabeça ele de olho fechado, sem expressar muitas reações, pois o local não era nenhum pouco adequado, (isso para quem não gosta de aventuras, pois pra mim foi a realização de uma fantasia) para o ato de atentado ao pudor que estávamos cometendo.

Subindo a serra, aquela brisa, as pessoas no ônibus, a os carros e caminhos passando ao lado, eu e ele ali no meio e o cara lá no fundo, PQP, não agüentei e sentei ao lado dele, meio tímido, mas ao mesmo tempo sem vergonha, ele levantava o quadril, e alisava a minha nuca, me induzindo a chupá-lo, alisei mais um pouco, voltei pra minha poltrona, peguei uma camisinha na bolsa, voltei a sentar com ele, coloquei a camisinha com a boca, e comecei a chupar bem de vagar, para não fazer barulho, ele rangia os dentes, e empurra minha cabeça para baixo fazendo eu engolir todo aquele pau grosso que me tirava o ar, de repente, passou o caminhão cegonha ao lado do ônibus, e o motorista olhou para nossa janela, e eu não tinha visto, mas ele todo safado, levantou minha cabeça e me fez olhar para fora, e me deparei com o motorista nos olhando, dei mais uma chupada e voltei a olhar para fora, o motorista parrudo, moreno, cabelo militar, bigode, regata branca, e um braço enorme, devia carregar muito peso. Mas o motorista do ônibus acelerou e deixou o caminhão para traz, fui chupando ele e alisando a barriga, e ele começou a pegar na minha bunda, e me pediu para abrir a calça, ele foi infiltrado o dedo, até ficar alisando a portinha do meu c...

Ele queria me penetrar ali mesmo, mas não deixei pois iríamos fazer barulho, e a posição que ficaríamos não seria confortável, então continuei chupando ele descia pro saco, subia pra barriga, chupava a cabeça, foram momentos de muita adrenalina, tesão, medo, e realização, ele começou a se tremer, logo identifiquei que ia gozar, fique sugando a cabeça do pau dele, até que senti encher a camisinha e ele apertando minha bunda, e jorrando aquela porra quente e grossa que escorria pelo pau, pois já não cabia mais no “reservatório” da camisinha. Relaxou o corpo e ficou meio desmaiado no banco, peguei lenços de papel que tinha na bolsa, entreguei a ele, que tirou a camisinha e limpou o pau e enrolou no papel, para jogar no lixo. Voltei pra minha poltrona, e fiquei alisando a perna dele, que nem se movimentava devido a explosão do orgasmos que ambos nos proporcionamos.

Já estava chegando na estação Jabaquara, coloquei meu sapado, arrumei minha camisa, e fiquei aguardando o ônibus estacionar, antes de descer olhei pra ele, e soltou um sorriso de lado, e abaixou a cabeça como um comprimento de satisfação.

Fui ao banheiro da estação para lavar o rosto, e no mictório, havia três homens, ambos de roupa social, em deles mais gordinho, estava com pau duro e mostrando aos outros dois, e dentro de uma cabine do banheiro, tinha um rapaz de bermuda, que também estava de pau duro, olhando para fora, a fim de se arrumar com alguém, mas fui para pia, lavei meu resto apenas com água, enxuguei e fui embora, pois precisava chegar em casa e descansar. Pois o dia foi bem produtivo e agradável.

Abç.

Vih

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Vih a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários