Sandy parte 5: dupla traição na prostituição c/ caminhoneiros

Um conto erótico de celson101@gmail
Categoria: Grupal
Contém 3226 palavras
Data: 15/04/2012 11:12:13

Estou escrevendo sobre aventuras vividas por Sandy, a pedido dela. Esta é a quinta história que relato, que se passou há pouco mais de 20 anos. Mais uma vez, os nomes foram alterados.

Sandy já havia vivenciado algumas aventuras sexuais, realizando suas fantasias, desde sexo grupal junto c/ namorado (parte 1), até trair namorado com melhor amigo dele e primo deste (partes 2 e 3) e ainda, traindo namorado em sexo grupal com outros 3 amigos, onde pela primeira vez teve dupla penetração (parte 4).

Aquela altura, Sandy ainda se sentia frustrada com o namoro, mas acostumada com a situação, mantinha seu relacionamento c/ Éderson. Ela acreditava que Éderson era uma pessoa confiável, mais adequado para um relacionamento estável e duradouro. Por outro lado, já havia se passado algum tempo desde sua última aventura e agora ela se sentia, ao mesmo tempo, entediada e carente. Sandy percebia que cada vez que tinha uma nova fantasia realizada, outras começavam a lhe instigar e sendo uma mulher liberal, sentia-se ansiosa por novas aventuras.

Com 23 anos, Sandy tinha acabado de entrar em uma nova empresa. Morena, bonita, com corpo proporcional e seios fartos, chamava a atenção dos homens. Logo no primeiro mês, Sandy viu um rapaz que lhe chamava atenção, ele era magro, alto e de olhos claros, seu nome era Cesar. A atração entre eles era recíproca, Cesar sempre olhava para Sandy sem esconder seus interesses.

Como estavam na mesma empresa, se viam com frequência e logo começaram a conversar. Logo depois já almoçavam juntos e começaram a se conhecer melhor. Sandy estava gostando desta experiência, era diferente das anteriores, ela achava Cesar atraente, mas não partiu de imediato p/ uma aventura sexual casual, puderam se conhecer melhor antes.

Cesar tinha namorada e não escondeu isto de Sandy, desde o começo. Já Sandy, no início preferiu omitir seu namoro. Sua intenção era passar a ter um envolvimento / relacionamento c/ Cesar que pudesse auxiliá-la a suprir suas carências e temia que se revelasse já ter um namorado cedo demais, poderia afastar a Cesar. Além disto, Sandy acreditava que Cesar talvez não tivesse a mesma maturidade e não representasse a mesma estabilidade que ela já tinha com Éderson. Sandy evitava falar com Cesar sobre suas aventuras sexuais já vividas, não queria assustá-lo, até porque, Cesar lhe parecia menos experiente neste sentido também.

Em menos de um mês que haviam se conhecido, Sandy e Cesar já falavam sobre assuntos mais íntimos. Sandy fazia questão de ser provocante, deixando abertura para que Cesar a convidasse para saírem.

Cesar tomou a iniciativa de convidar Sandy para irem beber um pouco e conversarem, após o expediente. O namorado de Sandy, Éderson, trabalhava a noite e não costumava ligar, pois era o período de maior movimento na loja. Já Cesar, alegaria para namorada que ia ficar trabalhando até mais tarde. Na região em que Cesar e Sandy trabalhavam, havia poucos barzinhos, um drive-in e alguns motéis. Cesar saiu dirigindo direto para o drive-in, sem falar nada. Sandy não esboçou nenhuma reação.

Ao chegarem no drive-in, pediram algumas bebidas e um lanche leve. Ficaram conversando e após algum tempo, Cesar tomou a iniciativa e beijou Sandy na boca, com muito desejo, de ambas as partes. Cesar tocou os seios de Sandy sobre a camisa. Logo depois, com muito nervosismo e pressa, começaram a tirar suas roupas.

Para Sandy, era visível que Cesar era um homem com muito menos experiência sexual que ela, embora a diferença de idades fosse pequena, Cesar era mais novo apenas por um ano e meio.

Sandy empurrou Cesar para que ele ficasse deitado de barriga para cima no banco do passageiro, há muito já reclinado. Em seguida, de quatro sobre ele, Sandy abaixou lentamente sua cueca. O pau de Cesar estava meio duro, Sandy pôde ver que era mais ou menos do mesmo tamanho do pau de seu namorado, tendo uns 17cm por 5 cm. Logo ela já caia de boca e começava a chupar o pau de Cesar com vontade, alternando com lambidas por toda a extensão daquele cacete.

Em pouco tempo, Cesar já estava gemendo. Para Sandy, era uma aventura excitante, pois ela percebia cada vez mais o quão inexperiente ele era perto dela. Isto para Sandy era algo novo, os parceiros anteriores não eram tão inexperientes. Aquilo fazia com que ela se sentisse dominando a situação.

Sandy interrompeu a boquete antes que Cesar gozasse, ela não queria que fosse algo tão rápido e unilateral, ao mesmo tempo, queria um sexo que fosse o melhor já vivido por Cesar até então. Com o pau dele em riste, Sandy resolveu cavalgá-lo, o que fez com muita vontade e velocidade, deixando Cesar louco e dando muito prazer a ela.

Sandy começou a gemer sobre o pau de Cesar dizendo que a rola dele era muito gostosa, que ela estava muito carente e tinha vontade de sentir o cacete dele desde que se conheceram. Ela sussurrou ao ouvido de Cesar que queria que ele a penetrasse de quatro.

Cesar prontamente se posicionou e iniciou a penetração em Sandy, rapidamente acelerando os movimentos e logo gozando, despejando todo o esperma sobre a bunda de Sandy. Eles pegaram os papéis que vieram com lanches e se limparam como puderam.

Sandy sentiu um misto de excitação com frustração, pois ao mesmo tempo que experimentou a sensação de dominar um homem inexperiente, a relação foi rápida e ela não pôde gozar em sua posição preferida (por cima, sentindo os dedos de seu macho enfiados em seu cuzinho). De qualquer forma, eles não tinham muito tempo disponível, se chegassem em casa muito tarde, chamariam a atenção.

Com o passar do tempo, Cesar e Sandy passaram a ter um caso com relações sexuais toda semana. Sandy continuava escondendo de Cesar o seu namoro. Cesar começou a se envolver mais com Sandy, dizendo que ia se separar de sua namorada para ficar com ela. Aquela situação começou a incomodar Sandy, pois até então, tudo vinha sendo divertido e suprindo suas carências e ela já havia ensinado muitas coisas a Cesar sobre como lhe dar prazer, mas ela não sentia que ele seria o homem para um relacionamento mais sério.

Depois de alguma insistência e antes que Cesar agisse para se separar de sua namorada, Sandy resolveu lhe contar a verdade sobre já ter um namorado e que não pretendia se separar dele, nem de Cesar. Sandy sempre tentava convencer a Cesar que se sentia dividida entre ele e seu namorado Éderson, mas isto afetou o relacionamento entre eles.

Pouco tempo depois, Cesar começou a fazer uma pós-graduação, com aulas duas noites por semana, tendo menos tempo para Sandy e aumentando um pouco o atrito entre eles. Em paralelo, no salão de beleza que Sandy frequentava, ela havia ouvido uma história excitante, sobre uma mulher que havia realizado sua fantasia e sido prostituta por uma noite, sem que seu marido soubesse. Aquilo vinha mexendo com a cabeça de Sandy, que se pegava pensando em como seria fazer isto e às vezes, até fantasiando que estava sendo uma prostituta durante suas relações sexuais com Cesar e Éderson.

Em uma noite, quando saiam do serviço e Cesar levava Sandy para casa (eles haviam combinado ir a um motel próximo a casa de Sandy), ela começou a provocá-lo, como já havia feito em outras vezes, passando a mão sobre o pau de Cesar enquanto ele dirigia e baixando as alças de seu vestidinho decotado e estando sem sutiã, deixando que ele visse e apalpasse seus seios. Normalmente eles ficavam atentos a outros carros e em especial, caminhões e ônibus que estivessem do lado e pudessem vê-la seminua, mas naquela noite, Cesar estava se dividindo entre prestar atenção no trânsito que começava a ficar pesado a sua frente e na bela paisagem de Sandy a seu lado.

Foi Sandy que percebeu, que havia um caminhão ao lado deles em determinado momento e um homem, loiro e bastante forte, que se reclinava da janela do motorista, olhando com muito tesão para os seios dela. Para não assustar Cesar e também não cortar o barato (Sandy curtia um exibicionismo), ela preferiu não comentar com ele.

Logo em seguida, o trânsito começou a ficar ainda mais pesado e Cesar comentou que precisava parar em algum lugar para ir ao banheiro. Ele havia comido algo que lhe fez mal. Pararam no primeiro posto que encontraram e Cesar foi correndo p/ o banheiro. Sandy sabia que Cesar ia demorar no mínimo uns 15 minutos (ela já conhecia as dores de barriga dele) e aproveitou para se afastar um pouco das bombas de gasolina e ir fumar do lado de um restaurante que ficava no posto.

Poucos segundos depois, um caminhão estaciona bem do lado onde Sandy estava, entre ela e as bombas de gasolina, que ficavam relativamente longe. Rapidamente sai um homem moreno pela porta do passageiro, que se coloca de frente para Sandy e diz:

- Nós vimos o seu showzinho agora há pouco. Que tal um bis?

Ao mesmo tempo, Sandy olhou para o lado e viu que o loiro do caminhão, que tinha ficado secando os seios dela, se aproximava. Ela teve um calafrio e imaginou a situação deles a sequestrarem e o que poderia acontecer depois, talvez até matá-la.

Sandy pensou rapidamente e resolveu improvisar: era provável que o maior tesão deles fosse pegar a mulher que estava com outro homem e tê-la a força, talvez se ela dissesse que era uma prostituta, como eles já deveriam ter transado com muitas pelas estradas da vida, perderiam o interesse. Com isto em mente, Sandy disse:

- Desculpe-me cara, mas sou uma prostituta e cobro muito caro, só atendo executivos. Além disto, meu namorado volta daqui a pouco.

Os dois olharam para ela e aparentemente não perderam o interesse. O loiro perguntou:

- Quanto você cobra pela hora?

Sandy respondeu de bate pronto, sem pensar:

- Cobro R$ 300 a hora.

O loiro pensou rápido e disse:

- Fechado! Como seu namorado volta logo e não temos toda esta grana, vamos dar R$ 50 para você por uma rapidinha de 10 minutos. Vamos ver se vale a pena mesmo!

Dizendo isto, o moreno e o loiro pegaram Sandy pelo braço e a colocaram dentro do caminhão, que tinha janelas filmadas, que impediam para alguém de fora ver o que acontecia lá dentro. Sandy pensou em gritar e chamar por socorro, mas ficou com medo que eles partissem para agressão física ou tentassem sequestrá-la saindo com o caminhão em disparada. Em paralelo, um pensamento começou a passar pela cabeça de Sandy: realizar sua fantasia de ser prostituta por uma noite. Além disto, Sandy vinha se sentindo frustrada pelas discussões contínuas no seu caso com Cesar e também pela saudades de vivenciar novas aventuras casuais. Havia ainda um último fator que a excitava: a experiência de fazer sexo com completos desconhecidos. Estes pensamentos acabaram predominando e Sandy decidiu vivenciar mais esta aventura.

Os caminhoneiros fecharam as janelas e as portas, ficou muito abafado no caminhão. Tiraram as roupas deles e as de Sandy, rapidamente. Em seguida, posicionaram Sandy de quatro e ela começou a chupar o moreno que estava do lado do passageiro e devia ter um pau com mais ou menos uns 18 cm, enquanto o loiro pegou apressado uma camisinha e um tubinho transparente no porta-luvas, se masturbou por um tempinho e logo depois vestiu a camisinha no pau dele e começou a untar o cuzinho de Sandy, enfiando dois dedos e fazendo um vai e vem, enquanto se masturbava.

Sandy tentou protestar, mas o moreno forçava a cabeça dela contra o pau dele e ela não conseguia falar. Em dois minutos o loiro começou a colocar o pau dele no cuzinho de Sandy. Mal a cabecinha tinha entrado e em menos de 2 segundos, ele enterrou a rola toda, de uma só vez, sem dó. Pela dor que Sandy sentiu, ela calculou que o pau dele devia ter mais de 20 cm. Sandy já tinha tido rolas grandes no seu cuzinho (ver parte 2 e 4), mas a forma como a penetração ocorreu foi muito forte. O loiro a pegou de jeito e com violência, ela sentiu um misto de dor e prazer. Ao mesmo tempo, ela se sentia uma autêntica prostituta de quinta categoria na mão daqueles machos e aquilo a excitava.

O loiro começou a fazer um movimento de vai e vem, com força e muita vontade, dando palmadas fortes na bunda de Sandy. Sandy se engasgava quando tentava gritar, tendo a rola do moreno enterrada até a metade em sua boca. O moreno tirou o pau da boca de Sandy e depois fez com que ela ficasse lambendo toda a extensão do pau dele e até o saco. Aquilo parecia excitar o loiro, que vendo a cena, socava com cada vez mais vontade no cuzinho de Sandy e lhe dava cada vez mais palmadas na bunda. Aquela altura, Sandy estava um pouco mais acostumada e bem mais excitada com a situação.

Após mais um cinco minutos, o loiro acabou gozando, com a rola enterrada no cuzinho de Sandy. O moreno foi e inverteu a posição de Sandy, fazendo com que ela ficasse de quatro virada de frente para o loiro. Este tirou a camisinha e ordenou que Sandy fizesse um boquete, para limpar o pau dele da porra que ele tinha despejado. Dizendo isto, o loiro puxou a cabeça de Sandy pelos cabelos e a obrigou a chupar e lamber o pau dele.

Neste meio tempo, o moreno pegou o tubinho c/ lubrificante, untou três dedos e depois os enterrou no cuzinho de Sandy. Sandy queria gritar, mas mais uma vez não pôde, estava com quase metade da rola do loiro enterrada em sua garganta. O moreno pegou outra camisinha e vestiu em seu pau, que já estava super-duro pela boquete feita por Sandy. Em seguida, da mesma forma que o loiro, enterrou sem cerimônias e com força no cuzinho de Sandy, iniciando um rápido vai e vem. Sandy viu estrelas novamente.

Um pouco depois, Sandy brincava em sua bocetinha com uma das mãos, enquanto chupava e lambia o cacete do loiro e levava a rola do moreno em seu cuzinho. Com as bombadas do moreno e toda aquela situação, em menos de dois minutos Sandy gozava, soltando um gemido que foi parcialmente abafado pela rola do loiro que estava em sua boca. Logo depois, foi a vez do moreno dar um gemido, tirar a camisinha e despejar a sua porra em cima da bunda de Sandy.

O loiro disse que ainda não tinha terminado o serviço e rapidamente, pegou Sandy e colocou-a sentando-se sobre a rola dele, encaixando devagar aquela rola enorme dele no cuzinho de Sandy. Sandy já tinha tido diversas experiências c/ sexo anal (ver partes 2, 3 e 4), mas nunca naquela posição. Conforme a cabecinha entrou, até por já estar com seu cuzinho todo ralado, doeu muito e antes de Sandy dar um grito, o loiro já tinha posto a mão dele na boca dela para abafar qualquer ruído e com o outro braço, puxou ela para baixo com força, enterrando novamente a rola naquele cuzinho. Os gritos de Sandy foram abafados pela mão do loiro em sua boca.

Em seguida, o moreno resolveu auxiliar, colocando sua mão na boca de Sandy, enquanto o loiro a forçava a subir e descer puxado-a com os dois braços e socando a rola naquele cuzinho. A excitação foi demais para o loiro, que menos de 2 minutos depois já gozava novamente e a colocava sentada no banco, do lado deles.

Os dois olharam para Sandy e o loiro disse, jogando uma nota de R$ 50 no colo de Sandy:

- Olha aqui sua putinha, toma o teu dinheiro. Acho que foi uma trepada razoável, como você viu, nosso lance é dar enrabada, comer a bocetinha a gente deixa para nossas esposas. Se arruma logo que o corno do teu namorado deve estar te procurando e já estamos atrasados para prosseguir viagem.

Enquanto falava, os dois já estavam rapidamente se vestindo. Sandy fez o mesmo e se recompôs o máximo que pôde antes de sair do caminhão. No último momento, o loiro pegou um cartão de visitas e entregou para ela dizendo:

- O lance é o seguinte, nós trabalhamos com mudanças também, se você precisar fazer alguma, ligue pra mim. Pode ser que eu te dê até um prêmio extra junto c/ a mudança, porque eu vi que a putinha aí até gozou durante a nossa trepada. Mas a próxima vez, quem vai pagar pelo serviço será você!

Sandy pegou o cartão e rapidamente o escondeu. Olhando para o relógio, Sandy percebeu que já havia se passado uns vinte minutos desde que Cesar tinha ido para o banheiro. O loiro saiu rapidamente com o caminhão, em menos de dois minutos Sandy já tinha perdido eles de vista.

Sandy foi até o banheiro e menos de 5 minutos depois, Cesar saia. Ele estava até suado, mas aparentemente, não notou nada de anormal na aparência de Sandy.

Eles voltaram para o carro e Sandy fez uma boquete para Cesar no caminho, para disfarçar o cheiro de rola que ela tinha na boca, que era da transa anterior. Em determinado momento, Sandy pediu a Cesar para irem até um drive-in e darem uma rapidinha, porque tinha ficado meio tarde e ir ao motel não valeria a pena, teriam muito pouco tempo, ela alegou. Chegando lá, Sandy fez questão de deixar as luzes apagadas para Cesar não ver as marcas de palmadas em sua bunda e continuou a boquete. Depois ela foi por cima de Cesar, se esfregando muito, com a rola dele enterrada na bocetinha dela, até ela gozar. Desta vez ela pediu para Cesar não enfiar os dedos no cuzinho dela (estava ardida demais), dizendo que havia dado uma batida no cuzinho contra um ferro ao se sentar enquanto esperava por ele no posto. Na sequencia, Cesar acabou enfiando em Sandy em posição de frango assado e depois de pouco tempo, gozando sobre a barriga dela.

Aquela altura, Sandy já estava mais do que satisfeita, pois na sua dupla traição para com o namorado e o amante, tinha ainda realizado sua fantasia de puta com os caminhoneiros e ela queria mais era ir para casa e descansar até o dia seguinte.

Cesar deixou Sandy em casa, por volta das 22:15 horas Sandy foi rapidamente enxaguar sua boca, escovar os dentes, tomar uma ducha e se deitar. Um pouco depois, Éderson decidiu dar uma passada na casa de Sandy, para visitá-la na saída do serviço. Quando Éderson a encontrou na cama, foi para cima e acabaram transando. Mais uma vez, Sandy não deixou que a tocassem em seu cuzinho, totalmente deflorado aquela altura. Éderson não demorou a gozar, fazendo sexo em posição de papai-mamãe.

Assim que terminaram, Sandy pediu a Éderson para ir embora, alegando que estava muito cansada do dia de trabalho e da transa deles. Éderson tinha passado lá só para transar com ela e foi embora na hora, sem desconfiar de nada.

Sandy estava satisfeita, mas totalmente exausta. Era a primeira vez em que ela tinha transado com 4 homens em uma mesma noite e aquilo excedeu todas as suas expectativas. Quanto aos caminhoneiros, muitos anos depois Sandy precisou fazer uma mudança e como ainda tinha o cartão... Bem, esta é uma história a ser contada depois.

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