Engravidei a babá do meu irmão

Um conto erótico de Doador de Esperma
Categoria: Heterossexual
Contém 892 palavras
Data: 02/04/2012 20:12:54
Assuntos: Heterossexual, Teen

Olá leitores,

No meu conto de estreia Minha primeira trepada, contei para vocês como perdi meu cabaço para a babá do meu irmão com onze anos de idade. Desde a perda do meu cabaço, trepava todas as tardes com a babá do meu irmão, sempre depois que ela terminava de pô-lo para dormir e eu terminava de tomar uma ducha, após o futebol ou a aula de Educação Física.Posso dizer que aprendi a ter uma vida conjugal naquela época, ajudando às vezes Carla a por meu irmão para dormir e satisfazendo as necessidades da gata na cama como todo homem de verdade faz.

Ela uma mulher já com seus 16 anos e eu ainda uma criança, sem barba de cima e de baixo sem pelos nas axilas, com um pênis de 10 cm, que no entanto já ficava duro feito rocha e já arrancava urros de prazer da minha babá. Ela, inclusive, dizia que eu com 11 anos era muito mais homem que o namorado dela, na época com 18. Isso me deixava mais excitado e com a rola absurdamente dura de tesão.

Um dia quando tomávamos banho juntos, eu lavei a xota da mina com sabonete, não antes de lamber-lhe os lábios eo clitóris, bebendo o líquido delicioso que saía de dentro. Resolvi lavar o cu da gata, beijando antes o botãozinho róseo. Aproveitei para enfiar um dedo, mesmo com os protestos dela, que dizia que não era “coisa de menina de família”. Tive a ideia depois de ver que meu pai fazia isso com as mulheres que ele trazia para casa. Passei a espionar meu pai depois que eu aprendi que o que ele fazia com elas não era diferente do que eu próprio fazia com Carla. Meu aprendizado no sexo passou a acontecer mais rápido, pois se eu aprendi fazer papai-e-mamãe e a ser montado- como se fosse um garanhão oriental no cio- com Carla, as posições de quatro e frango assado foram de observações das trepadas do meu pai.

Isso impressionava a cada vez Carla e a deixava orgulhosa do homem que ela estava formando. Mas mesmo assim, tive que ir conquistando Carla a apreciar o prazer anal. Depois que finalmente conseguia penetrar o cu com o dedo e com minha língua, passei a exigir sexo anal, após ter visto meu pai comer o cu de uma namorada. Tentei algumas vezes lubrificando o cu dela e minha rola com sabonete, mas ela não deixava. Prometi então a ela que faria qualquer coisa que ela me pedisse. Qualquer coisa, Fernando? Disse ela com malícia. Ela então me falou que gostava de fazer fio-terra. Na ingenuidade, perguntei o que ela, e ela delicadamente e introduziu seu dedo em mim quando tomávamos banho. Reclamei que não valia, que não era coisa de homem, mas ela me lembrou que eu tinha prometido fazer de tudo para meter-lhe a rola no cu. Então aceitei, ainda com o orgulho ferido, sabem como que é moleque ainda querendo virar galo, cheio de preconceitos. De banho tomado, fomos para a cama do meu pai. Lubrifiquei o cu com minha língua para então enfiar a rola bem devagar. Ela reclamou da dor no começo, dizendo para eu por mais devagar. Depois de uns 10 minutos, contudo, os gemidos passaram a ser não de dor, mas prazer. Meti por mais uns 10 minutos até que ela gozou e eu também; saía um líquido dela da buceta da cor da aguinha que saía da minha uretra. Assim como ela tirou um cabaço de mim, tirei um dela também, pois o corno do namorado dela nunca a tinha comido por trás.

Passou-se mais um ano, pouco tempo depois de completar meus doze anos, nasceu o primeiro pelo no saco, sabia que isso ia acontecer, pois tomava sempre banho com meus colegas da aula de natação, e os garotos de 13,14 anos já tinha pelos no saco e na base do pau. O que eles comentavam a meia-boca era que enquanto eles dormiam, eles molhavam a cueca e não era mijo...

Descobri isso do meu jeito e não foi dormindo. Estava trepando com a babá do meu irmão, quando estava metendo nela como fazia habitualmente. Quando chegou a hora do gozo, senti como se estivesse mijando. Não aguentei e urrei de prazer, muito mais forte do que eu sentia antes. Ela gemendo como louca, como sempre quando a comia, ficou horrorizada quando um líquido branco e viscoso saía da boceta dela. Como você não me avisa que já era homem! Ela me expulsou da cama e foi se lavar, mas era tarde demais: meus primeiros espermatozoides foram fazer seu trabalho. Depois de dois meses, vi que ela ia frequentemente vomitar... Não deu outra, ela estava grávida. Perguntei se o filho era meu, e ela respondeu que sim. Eu dizia que iria assumir, trabalhar para sustentar meu filho, mas ela preferiu que o corno do namorado assumisse a paternidade. Fiquei um pouco triste, mas quando o moleque que fiz começou a andar, passei a participar um pouco da educação, primeiro brincando com ele e depois ensinando a jogar futebol, a lutar caratê e a nadar, entre outras coisas. Virou meu amigo quando entrou na adolescência. Ele inclusive se abre para falar sobre sexo comigo.Hoje., tenho 32 anos, e o garotão já com 19 anos me deu dois netos lindos.

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Comentários

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Caralho que maximo! Alem de ter sido prazeroso,o final foi legal. (:

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muito bom cara mas vc ñ dize o q aconteceu com ela se ouve mas encontros de vcs dois as escondidas,gostariamos de saber disso se for possive. certo e esperamos por uma continuação.

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Karaca rsrs!Gostei muito do conto.Embora,que o grande erros de alguns pais é não ter a liberdade de conversar sobre sexo com os filhos.Alguns aprendem com a vida.Mas,mesmo assim adorei os seus dois contos!

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