Amantes: 1° Capítulo: Reinaldo

Um conto erótico de Amante_Alexander
Categoria: Homossexual
Contém 1141 palavras
Data: 02/04/2012 19:39:42
Assuntos: Gay, Homossexual

"Paixões surgem nos mais inesperados momentos. O fogo que queima no nosso peito é capaz de nos deixar loucos e irracionais"

Naquele dia eu estava muito afim. Queria algo mais do que as homenagens que eu fazia para os gatos que eu via na rede. Aquilo já não me satisfazia mais. Eu precisava de mais. Muito mais.

Pela manhã eu saí pra dar uma volta. Avistei um velho bêbado e pensei: "É agora!" Atraí ele para fora do bar no qual ele estava e o convidei para dar uma volta com a promessa de lhe recompensar com uns trocados que lhe proporcionassem mais algumas doses de álcool.

Chegando no local que eu já conhecia de antemão, o agarrei e lhe dei um beijo. Uma mistura de saliva e cerveja ia de uma boca para outra. Agarrados, feito dois loucos, nos beijávamos, correndo o risco de sermos flagrados naquele ato de sensualidade, loucura e tesão.

Só que o tesão teve fim no momento em que eu o vi nu. O seu pênis não era lá "grandes coisas" e o álcool presente naquele corpo causava o efeito de impotência. Tentei de tudo, mas a cobra não subiu.

Deixei aquele velho lá e voltei pra minha humilde residência. Agora o desejo estava muito mais intenso em minha mente e aquele fogo me consumia nas entranhas dos meus orifícios anais.

Era domingo. Sem nada pra fazer de tarde. Resolvi sair pra dar umas "voltas". Fui até um bairro bem afastado do meu. E era lá que estava a minha salvação. Andando por aquelas ruas pouco conhecidas e que servia de moradia para pessoas mais desconhecidas ainda, eu vi um homem de porte atlético, camiseta regata e bermuda lavando o seu carro.

Passei por ele, e observei aquele belo corpo que despertava os mais profundos desejos em mim. Fazendo com que meu monumento de 18X8 imitasse uma ostra: "Algo que é mole, mas a qualquer momento pode ficar duro".

Não podia dar na cara assim, em um lugar aonde não conhecia nínguem. Por isso, segui o meu caminho naturalmente. Fui até o fim da rua. Não tinha mais nada de interessante. Só uns moleques. Mas desde de muito tempo, eles já não me satisfaziam. Esgotadas as possibilidades, fiz o caminho de volta e ao passar pela rua novamente, vi o meu objeto de desejo. Era tudo ou nada. Arrisquei, fazendo a perdida, e perguntei onde ficava uma tal rua, e ele falou que devia ser próximo dali. E se ofereceu pra me acompanhar. Foi então que eu pensei: "Ele curte".

Caminhamos pela rua e a medida que percorríamos o nosso trajeto, menos casas e menos pessoas eram avistadas. Na medida que caminhávamos, conhecíamos melhor um ao outro. O nome dele era Reinaldo, tinha 32 anos, era professor de ginástica e morava com a irmã. Quando chegamos em um local mais afastado, percebi que já eram 16h30 e que logo iria anoitecer. Falei que precisava voltar pra casa e fui me despedindo. Quando menos espero, ele me agarra com força e me beija loucamente, suas mãos apertam a minha bunda e sua barba por fazer roça o meu rosto, eu o agarro e nosso beijo se transforma em lambidas no rosto, no queixo, no pescoço e na nuca.

Ele mete a mão dentro da minha bermuda e acaricia o meu cacete. Tirando ele pra fora, começa ali mesmo a bater uma punheta pra mim, eu faço o mesmo com o dele. Quando estamos quase no ápice, escutamos um carro se aproximando, nos vestimos novamente e voltamos a caminhar.

Entramos dentro de um matagal. Pelados e sem bolso nenhum pra enfiar a mão. No meio da mata, estamos totalmente selvagens, nossos corpos se agarram em puro desejo, nossas bocas se encontram furiosamente e nossas línguas se entrelaçam.

Desço a minha língua em direção ao seu peito liso, mordo aqueles mamilos polêmicos e excitantes, lambo aquela barriga de tanquinho. E não há uma torneirinha. E sim, uma bela manqueira descomunal, que eu engulo com muito prazer.

Após minutos de um intenso boquete, sinto aquele leite de macho escorrer na minha boca e invadir a minha garganta estranha. Engulo tudo e peço mais. Nos beijamos novamente e ele diz que o leite dele é muito bom e pede pra provar do meu. Eu sento em um tronco - não esse tronco, por enquanto - e ele se agacha abocanhando a minha pica.

Pelo fato de estar na estrada da mamada há muito mais tempo, ele consegue me satisfazer muito mais. Eu fico quase louco. Após muitas lambidas na cabeçona, no mastro, nas bolas e algumas salivadas em meu ânus, eu chego ao ponto máximo daquela viagem do prazer, explodo em um êxtase de sexualidade e urro de prazer e desejo.

Ele me agarrara. Caímos sobre a grama e rolamos feito dois loucos apaixonados. Estamos completamente nus. Sujos de porra, suor e saliva. Deitamos de barriga para cima e observamos o céu que já vai ganhando aquela coloração de fim de tarde. Observo o corpo másculo e viril daquele gomem. Subo encima dele e começo a beijá-lo novamente. Pouco a pouco, sua naja ganha vida novamente e começa a roçar no meu corpo.

Nós paramos nosso rala e rola no chão. Eu encaro ele. Sem nenhuma palavra, apenas com seu olhar, ele demonstra o que deseja. Espera uma resposta. Eu saio de cima dele. Deito de bruços. Vejo ele se sentar, ele se vira, agacha e engatinha em direção a mim.

Ao se aproximar, lambe minha nuca, costa e minha bunda. Morde ela com delicadeza.Posiciona-se sobre mim, mete a língua no meu rego e me faz delirar de prazer.

Após muitas lambidas e salivadas. Ele enfia um, dois, três dedos. E começa a cavar um túnel pra sua cobra se esconder. Peço que ele seja delicado. Ele começa bem devagar. Molha mais um pouco o meu rabo. E com esforço, consegue enfiar em mim. Eu urro de dor. Ele me agarra. Vira a minha cabeça e me beija. Abraça-me com força, até que eu me acostume. A dor passa e dá lugar ao prazer.

Ele começa um vai-e-vem dentro de mim. Nossos corpos se colam. Mete com muita força. Estocadas violentas e selvagens. Corpos ardentes em um sexo intenso na grama. Ele me agarra, me beija e mete com mais força em mim.

O auge chega, sinto sua fúria quente e viscos invadir o meu buraco e preencher o meu corpo. Queima e me consome de desejo. Ele desaba sobre mim e fica abraçado junto a mim. Pouco depois eu também gozo. Por um tempo permanecemos ali, deitados na grama.

Após alguns minutos, nos levantamamos, nos limpamos e vestimos nossas roupas. Abandonamos aquele nosso leito de paixão e voltamos para as nossas vidas. Outros encontro ainda irão acontecer entre nós dois e muitos outros amantes ainda irão passar por minha vida.

Aguardem...

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