comendo a irmã sem saber parte 2 agora mais a sobrinha.

Um conto erótico de batata 2012
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 14/04/2012 14:10:42

Como já tinha mencionado no conto anterior que fui passar minhas férias do serviço no interior da Bahia, chegando lá conheci uma mulher muito linda que foi á melhor foda da minha vida, e que acabei descobrindo que ela era minha irmã por parte de pai que eu não conhecia, isso aconteceu em apenas 5 dias em que eu estava de férias na Bahia, até então Bia que era minha irmã, não tínhamos sentado para falar sobre o assunto até que ela veio me procurar, dois dias depois que descobrimos dessa história e me chamou para ir até sua casa, eu perguntei para Bia se ela tinha alguém ela me disse que sim e que queria me apresentar eu fiquei meio assustado com aquela conversa dela, mais no caminho ela foi contando sua história de vida que não foi muito fácil, pois ela deve que se casar muito cedo aos 13 anos pois tinha engravidado de um cara, mais com o passar do tempo esse cara começou a beber muito e bater nela e em sua filha, como assim filha Bia, ai ela me disse que a criança que ela estava esperando na época era uma menina que se chamava Juliana, quando eu perguntei se sua família não sábia que ele a agredia ela me disse que não pois ele ameaçava na hora fiquei com vontade de matar esse filha da puta, mais ela me disse que ele havia morrido á alguns anos atrás numa briga no bar ai fiquei mais aliviado, mais ao chegar em sua casa que era num pequeno sítio afastado de tudo o vizinho mais próximo fica uns 200 metros da casa dela ai eu pude perceber por que ninguém conseguia ouvir ele batendo nela, quando entrei vi uma casa muito simples poucos móveis , era uma casa velha e pequena com um quarto, uma cozinha e um banheiro, que nem porta tinha só uma pequena cortina que tampava mais bem arrumada apesar da simplicidades do lugar,mais ai começamos a falar sobre o que tinha ocorrido entre nós ela ficou toda vermelha, tentando desfaça mais eu continuei falando que não poderíamos esquecer tudo que aconteceu até que ela me disse que seu quisesse continuar teríamos que ter mais cuidado, usando camisinha, e escondido pois ninguém poderia saber, eu concordei na hora ai quando fui dá um beijo nela ela me disse que agora não pois a sua filha poderia chegar, então ficamos conversando até que ela olhou pela janela e disse que ela estava vindo ao entrar pela porta fiquei de boca aberta pois estava esperando uma criança de 8anos, mais és que me entra uma moça de uns 16 anos com aquelas saias xadrez bem curta que deixava as pernas dela bem amostra que era bem bonita, uma blusa branca de botão que deixava a mostra uns pequenos seios, na hora ela não entendeu nada pois ela não era acostumado a recebeu visitas, foi ai que Bia resolveu falar que eu era irmão dela ela ficou sem reação pois ela não sabia que tinha um tio mais ela ficou alegre veio correndo me deu um abraço, pois não é toda hora que se ganha um tio e eu uma sobrinha linda, pois ela era uma menina no corpo de mulher, morena, seios médios, pernas grossas e linda um rostinhos de anjo. Mais ficamos ali conversando por muito tempo até que Juliana nós pediu licença pois iria se trocar de roupa, mais como a casa era pequena ela foi se trocar no banheiro, mais como eu estava na cozinha e o banheiro fica do lado ao entrar no banheiro deu para ver quando Juliana puxou a cortina e ficou um vão, Bia foi fazer um café fresco para nós tomar foi quando eu vi uma visão Juliana tirando a roupa e eu vendo tudo até que ela ficou só de calcinha branca bem pequena ela era muito gostosa meu pau ficou duro na mesmas hora e ela pois uma saia de crochê rosa bem pequena, com uma blusinha transparente sem nada por baixo dava para vê os pico dos peito que mais quando resolvi ir embora tanto Bia quando Juliana resolverão pediram que eu ficasse mais e dormi-se por lá Juliana me falou que tinha muitas perguntas ao me respeito já era umas meia noite só estava eu e a Juliana pois Bia já tinha ido se deitar falávamos sobre varias coisas até que Juliana me perguntou se eu era irmão de sua mãe mesmo eu estranhei a pergunta, ai Juliana deu uma risadinha safada perguntei qual era a razão do sorriso ai ela me disse, que achava que eu era o cara que estava transando com sua mãe, ai lhe perguntei por que ela achava isso ela me falou que de uns dias para cá sua mão vivia sorrindo, e estava feliz, eu Juliana me falou que qualquer homem que fizesse sua mãe feliz, que não se importaria se fosse irmão dela que ela ficaria contente também, tentei disfarçar mais não deu ai eu contei toda a historia para Julia mais percebi que conforme contava ela queria saber mais detalhe perguntou se eu tinha comido a buceta da sua mãe eu disse que sim ela perguntou se eu tinha gostado eu disse que sim ai Juliana se levando e sentou no meu colo e falou que era para escutar melhor pois poderia acordar sua mãe aquela situação poderia ser interpredada mau, foi guando falei para ela que eu não sabia se iria acontecer de novo pois ela era minha irmã, ai que a Juliana me falou que eu deveria sim continua-se comendo a mãe dela porque ela merecia ser feliz, mais guando resolvi perguntar para o que ela sabia sobre sexo, ela ficou vermelha e ia se levantar mai fui mais rápido e a peguei pelo braço e disse, onde você vai ela tentou escapar mais quando falei eu lhe falei o que aconteceu comigo e sua mãe agora é você, ela me disse que só tinha feito uma vez ai eu falei você já deu sua buceta para quem ai ela disse a buceta não só o cú e doeu muito o cara enfiou com tudo ai nunca mais dei para ela nessa hora meu pau já estava duro e ela logo percebeu e falou nossa tio o que é isso eu falei que era minha rola e ela colocou a mão embaixo da sua bunda e apertou ele por cima da bermuda e fala nossa agora sei o porque minha mãe anda sorrindo e com isso começou a rebolar só me provocando eu coloquei a minha mão em sua coxa e fui subindo até sua saia fui alisando sua perna até chegar em sua calcinha quando passei a mão em sua buceta ela já estava toda molhada e ela gemia muito ai fiquei com medo de acorda minha irmã ai eu levei ela para fora da casa e lá continuemos a nossa sacanagem tirei logo sua blusinha e comecei a passar a língua no bico do seu peito e Juliana me agarrava de tanto tesão ai a coloquei no chão fui tirando sua saia e em seguida tirei sua calcinha e comecei a chupar sua xanínha e coloquei a língua dentro dela e ela gemia muito foi quando ela gozou ai a coloquei para chupar minha rola ela caiu de boca e me chupava muito agora sei que é de família já que sua mãe faz igualzinha, ai enfiei o dedo no seu cuzinho ela gemeu ai resolvi colocar dois dedo ela rebolava ai percebi que Juliana estava com muito tesão a coloquei de quatro e comecei a passar a língua no seu buraquinho ela foi a loucura pedindo para que eu comece seu cú então coloquei a cabeça da minha rola na entrada e fui empurrando quando entrou ela deu um gritinho ai dei uma paradinha e comecei a passar a mão na sua buceta foi quando vi que ela estava gostando ai empurrei mais um pouca e comecei um vai em vem Juliana começou a rebolar e falar par que eu arrobasse seu cuzinho então acelerei cada vez mais Juliana não aguentava mais de tanto tesão e gozou umas duas vezes eu continuei cada vez mais rápido até encher todo seu cúzinho de porra e ela começou a chorar fiquei assustado mais ela me disse que era de tanto tesão pois nunca tinha sentido aquilo e veio me dá um beijo na boca com muito amor e me disso que dá próxima vez queria que eu comece sua buceta e ela me disse que queria transar comigo e sua mãe junto, mais isso fica para o próximo conto. Espero que gostem.

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Comentários

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Não entendo porque certas pessoas lêem CONTOS eróticos...

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Eita mundo bão! A sobrinha vem, mal conhece o tio e já vai dando a bundinha. E isso porque já tinha tido uma experiência traumática há tempos idos. Coisa boa essa. Só para tirar a dúvida se dar o rabo era para doer mesmo, ela resolve dar o cuzinho para o tio. E esse, louco para mostrar o lado bom da vida, enfia o pauzão sem dó no rabinho dela. Família legal é assim. Todo mundo comendo todo mundo, sem traumas, sem problemas, e sem reclamações. Então, dileto autor, vamos ao terceiro conto, agora com aquela suruba, comendo fartamente as duas juntas. Que delícia de tio, né?

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