Sorte Dupla - parte I

Um conto erótico de Dicco5
Categoria: Heterossexual
Contém 2045 palavras
Data: 12/04/2012 16:54:22
Última revisão: 13/04/2012 09:34:08

Havia tempo que vínhamos trocando olhares e sorrisos. Sempre que eu ia naquela padaria era tratado com muita atenção por ela.

Afinal como homem separado e sem filhos, não havia qualquer impedimento para mim em flertar tanto com uma moça simples como ela ou com uma “dondoca de shopping”.

O importante para mim era qual tipo de sensação uma mulher me despertava.

Neste caso, sempre prestei atenção aquela bela e prestativa moça, de sorriso aberto adornado por um aparelho dentário com inserts coloridos.

Seu tipo era “magrinho com formas”. Peitinhos pequenos, bundinha perfeita e coxinhas torneadas. Uma delícia!

Naquela manhã eu a abordei e falei que a achava muito linda e que gostaria muito de sair com ela para tomarmos alguma coisa juntos. Perguntei a que horas ela deixava o serviço, pois eu poderia pegá-la próximo a seu local de trabalho.

Ela ficou um pouco introvertida com minha atitude, mas disse que naquele mesmo dia seria impossível, mas que no dia seguinte estaria disponível. Seu nome era Daiane.

Marcamos o encontro na esquina seguinte ao quarteirão da padaria às 18:00h.

Na hora marcada, Daiane estava me aguardando no local combinado, vestindo uma calça branca bem justa ao corpo e uma blusa curta que marcava bem os seus peitinhos pequenos. A moça estava um tesão.

Confesso que inicialmente eu pensava em levá-la a um bar para tomarmos um chope, mas depois que a vi, me decidi por levá-la diretamente para minha casa.

Falei com ela que talvez fosse melhor beber algo na minha casa, onde poderíamos ouvir boa música enquanto nos conhecêssemos. No entanto não precisei gastar meu verbo, pois a moça aceitou de pronto.

Uma vez em casa, servi a ela uma bebida e me sentei ao seu lado. Falei como eu a achava bonita e como aquele sorriso com aparelho me seduzia.

Daiane já estava absolutamente entregue quando dei um beijo naqueles lábios tão bem desenhados. Em seguida acariciei aqueles peitinhos graciosos que logo se tornaram pontudos como o tesão.

Tirei sua blusinha e vislumbrei os peitinhos, de fato, bem pequenos como os de uma pré-adolescente, mas, no entanto, eram muito bem feitos com grandes mamilos e biquinhos pontiagudos.

Caí literalmente de boca nos peitinhos, mordiscando os biquinhos e lambendo os mamilos com muita saliva. A moça gemia baixinho no meu ouvido, quase que um sussurro.

Enquanto me deliciava naqueles mamilos tratei de desabotoar sua calça, pois estava louco para ver a moça nuazinha só para mim.

Neste ponto, Daiane me pediu para ir ao banheiro, esclarecendo que estava na rua desde cedo e queria “se arrumar” para mim.

Inobstante eu adorar os cheiros femininos ao natural, não fiz qualquer objeção. Encaminhei a moça ao banheiro e disponibilizei a ela uma toalha limpa.

Para minha surpresa e deleite, a moça voltou alguns instantes mais tarde, somente enrolada na pequena toalha.

Levantei, tomei sua mão e a encaminhei direto ao meu quarto, onde poderíamos aproveitar mais intensamente.

Fiz questão de desnudá-la, liberando a toalha ainda enquanto estava de pé. Queria apreciar aquele corpinho por inteiro.

De fato Daiane era uma delícia. A bucetinha se destacava da pélvis com aqueles lábios proeminentes e quase totalmente depilada, pois havia apenas um “bigodinho à La Hitler” de pelos bem negros. Os pequenos lábios se aventuravam para fora me chamando para beijá-los o mais urgentemente possível.

Abracei Daiane e com ela me deitei na cama, ávido para provar o seu mel.

Beijei sua boca e me deliciei com o contato de sua língua ágil, quente e molhada. Sorvi ávido sua saliva quente enquanto literalmente chupava seu lábio inferior e apertava, com ambas as mãos, suas nádegas durinhas.

Desci para entre suas pernas e logo minha língua estava passeando por todos os recantos daquela bucetinha deliciosa.

Seu gosto era magnífico, nenhuma acidez, melzinho doce, pequenos lábios perfeitos para uma chupada e sob a pele do pequeno prepúcio, um grelo lindo, róseo e inchado.

Alternava minha boca entre suas coxinhas macias e a buceta saborosa. Mordiscava a parte interna das coxas e voltava a mergulhar a língua naquela gruta de mel. Acariciava o seu grelinho com a língua espraiada, com muita saliva. Enfiava a língua na grutinha e retornava ao grelo.

Confesso que me esqueci do tempo e me perdi naquela tara oral. Enquanto eu simplesmente a devorava, Daiane gemia alto e gostoso me avisando que estava quase lá.

Louco para ter o gozo da moça na minha boca, acelerei o ritmo da língua no grelinho até a explosão molhada de mel acompanhada de gemidos deliciosos.

Meu rosto foi espremido por um par de coxas fora de controle, porém, macio e quente.

Depois de um gozo intenso, Daiane me disse que seria a vez dela me dar prazer.

De imediato percebi que Daiane não era uma iniciante na arte da felação. Abocanhou a totalidade de minha pica, fazendo-a chegar fundo de sua garganta. Trouxe para fora lentamente, apertando firmemente seus belos lábios até chegar à cabeçona e, então, mamou deliciosamente, chupando com movimentos de inda e vinda me fazendo delirar.

Esfregou minha pica na sua língua molhada enquanto me punhetava, quase me levando ao gozo. Volta e meia segurava firme na pica e ora lambia e ora chupava cada uma das minhas castanhas com muita saliva.

Como eu já estava a ponto de encher sua boquinha de leite, decidi que estava na hora de penetrar aquele corpo jovem e tesudo.

Desta forma, me ajoelhei na cama, segurei suas pernocas para cima, de forma que ela ficou na posição perfeita para eu penetrar fundo aquela bucetinha.

Penetrei aquela buceta alagada de gozo fazendo meu pau deslizar todo o seu comprimento para dentro, encostando meu corpo no dela. Daiane pedia: “me fode com tudo...vem que eu quero gozar de novo”.

A moça estava com o tesão à flor da pele, então, eu passei a foder Daiane com força, bombando com tudo naquela bucetinha melada.

Aquele papai e mamãe estava perfeito, mas eu tinha outras idéias tão boas quanto aquela e decidi pô-las em prática.

Deitei de costas na cama e pedi para a moça cavalgar na minha pica.

De imediato, Daiane passou a perna sobre meu corpo e ajeitou a pica na bucetinha iniciando os movimentos da cavalgada, sentando forte e com ritmo. Enquanto cavalgava, lambeu as pontas dos dedos e acariciou os bicos duros dos peitinhos.

A moça fechava os olhinhos e gemia para meu prazer enquanto eu segurava na cintura dela e ajudava nos movimentos de subir e descer. Subitamente, Daiane inverteu sua posição de forma hábil e sem deixar o meu pau escapulir, pois em questão de frações de segundo, estava voltada para meus pés e me presenteava com a visão de sua linda e deliciosa bundinha.

Voltou a cavalgar forte enquanto gemia alto e de repente ouvi: “põe o dedo no meu cú que eu vou gozar”

Imediatamente cuspi no dedo médio da mão direita e enterrei no cuzinho quente da moça e após poucos estantes ouvi: “aiii... eu estou gozando nesse pau gostoso, mexe que eu vou gozar mais...”

O tesão era muito grande e por isso eu não consegui me segurar mais e gozei ejaculando abundantemente meu leite naquela bucetinha deliciosa.

Após o gozo, Daiane aninhou-se ao meu lado e ainda de olhos fechados falou: “foi ainda mais gostoso do que eu imaginava” ao que retruquei de pronto “e como você imaginava?”, a moça não se fez de rogada e disparou “bem, eu falei com a Graça que deveria ser muito bom transar com um coroa como você...eu imaginava que seria gostoso mas não como foi”

Curioso com a afirmação, perguntei a ela quem era essa Graça e se haviam realmente feito comentários sobre mim. Daiane me contou que há tempos ela e sua colega Graça comentavam sobre o tesão que tinham em mim, chegando mesmo a disputar entre elas quem conseguiria transar comigo primeiro. Disse também que assim que possível, contaria para a colega.

Mediante tal assertiva eu falei: “Espere lá gatinha! Vamos com calma! Eu nem sei quem é a sua colega, talvez fosse melhor ficar entre nós, não acha?” Ela não deixou terminar e falou “você sabe sim, é aquela menina de cabelo escuro que vez ou outra fica no caixa da frente, baixinha de pele clara... ela é legal e com ela eu tenho certeza de que não tem problema, além do mais eu sei de tudo dela também”

O raciocínio simplista da moça desviou o sentido que eu queria colocar, mas ao mesmo tempo me fez vir à cabeça a imagem da tal Graça da qual falávamos.

Graça era uma moça baixa de uns 24/25 anos, pele bem clara e, apesar de não ser bonita de rosto, tinha um corpão com bunda grande e saliente, fartos seios e pose de sacana. Nunca tinha trocado mais do que três palavras com ela e, definitivamente, a mim ela não demonstrava nenhum interesse. No entanto, saber que a Graça estava doida para me dar me deixava cheio de marra!

O assunto me trouxe o tesão de volta e logo meu pau começou a dar sinais positivos, logo notados por Daiane que sem perdeu tempo tratou de dar uma prestimosa ajuda oral. Em pouco tempo novamente a moça estava com minha pica dura inteira na boca demonstrando toda sua habilidade no trato oral e por isso, pedi que se virasse na posição de 69 e caí de língua no seu cuzinho, alternando para a buceta melada de mel e porra.

No auge do tesão pedi que se colocasse de quatro na cama e, ao buscar o gel lubrificante na mesa de cabeceira da cama, Daiane de pronto falou: “vai comer meu cú? Então passa bastante gel por que sou apertadinha”

Assim, besuntei o dedo médio e espalhei o gel na entradinha do furico, botei uma talagada na cabeçona da pica e empurrei. Com a ajuda do lubrificante a chapeleta entrou logo, mas a moça pediu para eu esperar para se acostumar um pouco. Sugeri que apertasse o esfíncter para diminuir eventual incômodo e senti seu cuzinho “alicatando” deliciosamente meu pau.

A visão daquela bundinha redonda ali com meu pau enterrado era qualquer coisa especial e com isso eu logo estava no máximo da ereção. Quando recebi o comando “vem, agora mete tudo”, obedeci prontamente, deixei a pica deslizar naquele cuzinho de veludo a dentro e então mexi lentamente, entrando todo e puxando quase para fora.

Daiane gemia de forma morna e grave, uma verdadeira música para meus ouvidos. Curtíamos aquela foda sem pressa, absolutamente sensorial. Percebi que a moça se ajeitou de tal forma que passou a tocar seu grelinho enquanto era penetrada no rabo.

Estoquei mais forte e seus gemidos tornaram-se mais agudos e logo seu dedinho trabalhava velozmente o grelinho, indicando a aproximação do gozo que viria a seguir acompanhado de espasmos em contração no cuzinho.

Como não havia gozado, continuei bombando no cuzinho da moça, mas ela me pediu para tirar dizendo: “deixa eu te mamar para ganhar leitinho”. Corri no banheiro e me lavei, posicionando-me a seguir na cama.

Daiane abocanhou minha pica integralmente, puxou para fora e se dedicou a mamar na cabeçona como se fosse uma mamadeira até meu gozo, cuja ejaculação recebeu integralmente em sua boca para então me mostrar sua língua cheia do meu leite.

Aquele início de noite havia sido magnífico e como estávamos satisfeitos, pedi alguma comida pelo telefone para não termos que sair.

Enquanto aguardávamos voltei propositalmente ao assunto da sua colega, a tal Graça, e fiz algumas perguntas sobre a relação entre elas, especialmente se já havia ocorrido alguma transa entre as duas.

Daiane riu muito e, inicialmente, negou qualquer envolvimento físico com a colega, mas fui apertando o assunto e no final a moça admitiu que volta e meia elas se divertiam juntas, fosse com mais um parceiro ou até mesmo somente as duas.

Fiquei alucinado com a idéia de ter as duas juntas, especialmente considerando que elas transam entre si.

Falei a Daiane que contasse à Graça nossa transa daquela noite e que a convidasse à minha casa para que nos conhecêssemos melhor. A moça disse que não poderia garantir que Graça topasse uma transa a três, mas que contaria sobre nossa transa e a convidaria de qualquer jeito. Confesso que fiquei ansioso com o a idéia...

(continua)

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