A mão que balança o berço

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 820 palavras
Data: 12/04/2012 01:13:55

Vocês conhecem o filme “A mão que balança o berço”? Pois bem, esse conto vai lembrá-los desse filme. Ana era uma jovem de 25 anos, casada com um médico e grávida. Um dia, uma paciente de seu marido o acusou de assédio sexual, ele perdeu a licença e se matou. Com o choque, Ana perdeu o bebê e decidiu se vingar. Um mês depois, soube que a família da paciente estava contratando babá para seu bebê recém-nascido. Era sua chance, pensou Ana. A família não a conhecia e ela não correria perigo. Apresentou-se à Silvia e ambas se entenderam. Começaria no dia seguinte.

Silvia era casada com Carlos e mãe do pequeno João, um lindo bebê. Ana iria cuidar exclusivamente de João, pois o casal trabalhava o dia todo. O marido era professor e Silvia era pintora e tinha seu ateliê em casa. Ana passaria o dia com João e ele foi sua primeira vítima. Logo no primeiro dia, Ana começou a amamentar o pequeno e passou a fazê-lo várias vezes ao dia, sempre às escondidas. Assim, João se afeiçoou a ela e, nos momentos de choro, somente seus braços o acalentavam. A vítima seguinte seria o marido.

Com o episódio do assédio, a vida sexual do casal sofreu um grande abalo. Não transavam há quase dois meses. Carlos não se conformava e os dois discutiam asperamente. Ana percebeu e começou a seduzir o patrão. Carlos viu o carinho de Ana com seu filho e a beleza da jovem babá de pele muito macia, cabelos longos e bem tratados, seios médios e um sorriso encantador. Ana fazia de tudo para chamar a atenção de Carlos e conseguia. Uma tarde, Carlos não tinha aula e chamou a mulher para sair com ele e João. Ela recusou, mas Ana aceitou e foram os três. Passaram uma tarde divertida em que conversaram muito sobre a vida dele e sua carência.

À noite, Carlos e Silvia discutiram de novo, ela tomou um remédio e dormiu com dor de cabeça. Ele saiu do quarto e foi ao jardim se acalmar. Ana amamentou João como de costume, colocou o bebê para dormir e foi ao seu quarto. Vestiu uma blusinha leve e decotada, sem sutiã, uma saia curta, passou perfume, se penteou e foi ao encontro de Carlos com uma dose de uísque. Carlos agradeceu e foram caminhar pelo jardim. Lá pelas tantas, Ana começou a acariciar o braço de Carlos e a falar com voz bem doce:

- Eu fico péssima ao vê-lo desse jeito. Queria tanto poder fazer algo para ajudá-lo.

- Infelizmente, você não pode me dar o que eu preciso, Ana. Quem pode não quer.

- Eu posso sim e quero. Quero muito. É só pedir. Me deixa cuidar de você como eu cuido do Joãozinho.

Ouvindo isso, Carlos não resistiu. A enlaçou e a beijou com todo tesão represado. Ana pôs seus braços ao redor do pescoço dele e correspondeu ao beijo. Carlos perdeu o controle e a agarrou com força, levantando-a do chão. Chupava sua língua, apertava seus peitos e sua bunda. Ana abriu a camisa dele, beijou seu peito, barriga e se ajoelhou. Abriu sua bermuda e começou a chupar seu pau. Carlos segurava sua cabeça e cadenciava o boquete. Ana chupava o pau todo, lambia as bolas, colocava o saco na boca e fez Carlos gozar. A gala se espalhou pelo seu rosto e ela engoliu outro tanto.

Ajoelhada, Ana puxou Carlos para cima dela. Os dois caíram no jardim aos beijos e rolaram na grama. Carlos tirou a roupa da babá e começou a beijar seu corpo perfeito. Chupou seus seios e o tesão era tanto que nem percebeu o leite que ela tinha. Foi descendo, chegou à calcinha, que foi arrancada, e caiu na boca da xana da babá. Sua boceta estava ensopada e ele chupou com fome, fome de alguém que não chupa uma buceta há meses e aquela era deliciosa. Ana gemia e se contorcia na língua do patrão. Carlos colocou dois dedos e chupou o grelinho da menina. Ela começou a gozar e ele bebia tudo. Com o rosto melado, Carlos subiu para beijá-la e Ana, rapidamente, o virou e montou nele. Deu mais uma chupadinha no pau e o fez penetrá-la.

A transa estava tão deliciosa que ninguém lembrou de camisinha. Ana cavalgava com loucura, jogava a cabeça pros lados e gemia alto. Carlos segurava sua cintura e tentava controlar a penetração. Ana se abaixou e deu os seios para ele mamar de novo. Com o seio de Ana na boca, ambos gozaram. Suada e tremendo, Ana caiu em cima de Carlos que a abraçou forte e se beijaram. Quando se acalmaram, voltaram pra dentro de casa e a seus respectivos quartos. Ana já controlava o bebê com seu leite materno. Naquela noite, deu o primeiro passo para controlar o marido com sua buceta. O plano seguia melhor que o esperado. Restava a vítima principal.

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