Caipirinha ao cair da Tarde

Um conto erótico de Gui
Categoria: Grupal
Contém 1985 palavras
Data: 11/04/2012 20:32:41

Eu e minha esposa formamos um casal que adora sexo. Além de nossas aventuras na cama, estamos sempre tentando descobrir algo novo, criar climas diferentes, enfim, não cair na monotonia e/ou na rotina.

De uns tempos para cá, descobrimos a internet, as salas de bate papo. Ali primeiro entravamos e nos excitávamos com as fotos e com os diálogos. Aí tomamos coragem e começamos contatos e daí rolou várias sessões de sexo a 3, ás vezes com uma companhia masculina e outras vezes com feminina.

O clima ficava muito quente, ela se entregando toda a um desconhecido, pondo pra fora todo o seu tezão e suas vontades ou fantasias. E, eu ali do lado participando, superexcitado, sentindo-a em toda plenitude e desejos. O mesmo ocorria quando o terceiro participante era uma mulher, ela fingia ciúmes, mas se molhava toda com as declarações da outra; e, até chegou a aceitar as declarações de uma que quis chupá-la todinha. Mas isto será outro relato, isto foi uma introdução que se alongou, pois já ia querer contar de como começamos a usar a cam em nossos contatos. Fica para outra vez.

O que queríamos dividir com vocês é um fato ocorrido no verão de 2010, após estarmos bem satisfeitos em fazer sexo virtual. Pensamos várias vezes em fazer na real, mas sempre faltou aquela coragem de dar este passo.

Foi aí que em janeiro de 2010 estávamos passando uns dias no Guarujá, praia paulista. Como a natureza ajudou, além de estarmos com boa forma física, nossos corpos estavam bem tratados pelo sol e as marquinhas brancas vinham a aumentar a sensualidade.

Parênteses para uma apresentação, temos 48 e 38 anos respectivamente e estamos em forma. Eu tenho em destaque as coxas grossas herdadas da prática de futebol, pelos pelo corpo e meu pau tem 17 cm, não é grande, mas é grosso e cabeçudo. Minha esposa tem um belo par de seios (44), ainda bem rígidos e com bicos deliciosos. Coxas também grossas e uma bunda de fazer inveja, é grande, arrebitada e durinha. Como disse acima, nossa vida sexual é bem completa, então rola também sexo oral, sexo anal e fazemos duplo beijo grego, sendo que ela às vezes me penetra com muito carinho e tezão.

Nestas ditas férias, na volta da praia paramos em um dos quiosques da orla para uma caipirinha. Quem sabe um esquenta para o fim de tarde. Já na segunda caipirinha, minha esposa me chamou a atenção para uma mulher sentada perto de nós, e que segundo ela olhava várias vezes em nossa direção. Na verdade eu já havia reparado, pois ela era grande, bem apessoada, cabelos compridos e muito bem tratados, mas naquele momento achei melhor fingir surpresa e comentei que me sentia bem por sermos alvo daqueles olhares. Minha mulher sorriu, mas nada mais disse.

Um pouco mais tarde a mulher se levantou e foi até o balcão e na volta parou ao lado de nossa mesa e disse: vocês formam um belo casal, gostei de vocês. Meio que sem jeito, agradecemos e aí ficou um clima de indecisão, até que ela

provocou: posso sentar? Oh, sim, respondemos.

Passada a primeira surpresa, a conversa começou a fluir cada vez mais, ajudava também a terceira caipirinha nossa e a quarta dela. Conversamos bastante e a certa altura ela nos convidou a beber outros drinques no apartamento dela, ali pertinho. Já sem muito raciocínio e jeito, não tivemos como dizer não, e lá fomos. Realmente pertinho, um belo apartamento, muito bem decorado.

Ela fez questão de nos por a vontade e já foi preparar as bebidas; mas da cozinha ela me chamou para ajudar, olhei para minha mulher que fez sinal de aprovação. E lá fui eu. Diretamente ela me perguntou: você quer tomar um excitante? Sua esposa também quer um? Pela cor já deduzi o que era, aceitei, mas fiquei em duvida quanto para a esposa e ela disse, então a gente amassa, faz pó e põe na bebida dela. As coisas corriam mais depressa do que meu raciocínio. Fomos para a sala com as bebidas e continuamos o ritual iniciado no quiosque.

O clima estava muito bom, muito gostoso. Ela comunicou que iria tomar um banho e sugeriu que fizéssemos o mesmo, pois o sal e areia da praia poderiam estragar nosso belo bronzeado. Disse para usarmos um segundo banheiro do apartamento que ela usaria o dela e gaiata comentou: é só banho heim, não vão ficar de sacanagens. Nos deu toalhas e dois quimonos para o após banho. Apesar do tesão, seguimos sua recomendação, e pouco tempo depois estávamos na sala outra vez, nós somente com o quimono por sobre a pele e ela também com outro quimono, só que mais curtinho.

Eu estava com um tezão danado e conhecendo minha mulher, senti que o sexo transpirava em sua pele, será que o tal remédio realmente é também bom para as mulheres? Mas nós experientes de web, estávamos meio que travados ali em uma situação em que havia sexo e desejos no ar.

Como os quimonos eram de um trespasse simples, eles não fechavam totalmente, no começo vi minha mulher ajeitar umas duas ou três vezes, depois deixou como ficava, eu só havia ajeitado uma vez. Aí a Sônia (dona do apartamento) comentou para minha mulher: você tem uns seios lindos, não é a toa que seu marido olha pra eles e ficou de pau duro. Ih , e agora, foi dada a partida. Minha mulher, até para surpresa minha retrucou : é sim, ele gosta bastante, mas os seus também parecem ser muito bem feitos. Sônia riu e disse, também, paguei uma nota por este silicone, tinha de ficar tezudo. E emendou querem ver ? Sem esperar resposta abriu o quimono revelando seios grandes e firmes uma pequena auréola e biquinhos firmes, já durinhos.

Continuando no embalo virou-se para minha esposa e disse, mostra os seus, do que eu já pude ver gostei muito. Ela só fez um movimento e o quimono abriu revelando aqueles seios que eu tanto já me fartei de acariciar e chupar, mas mesmo assim esta visão fez meu pau vibrar pois já estava duro duro. Sônia deu um passo em direção à minha mulher e estendendo a mão primeiro tocou os seios, e em seguida começou um leve carinho. E eu ali do lado com o pau duro, louco para voar encima das duas, mas me contive para ver o que ia dar.

Minha mulher fechou os olhos e ficou estática, Sônia se aproximou mais a aumentou os carinhos, passando ora a massagear os seios ora a passar o dedo em círculos neles. Com dois movimentos fez com que os quimonos caíssem, minha mulher ali nuazinha e ela com uma calcinha vermelha muito sexy.

Sônia puxou Dora (minha esposa) para ela e os corpos se tocaram, eu não acreditava que estava acontecendo, mas também estava explodindo de tezão e quase gozando só de olhar. E por incrível que pareça o tezão aumentou quando vi que Dora começou a chupar os peitos da Sônia. Esta foi descendo a mão e começou a acariciar a bucetinha da Dora, que já devia estar enxarcadissima. Os carinhos foram aumentando entre elas e eu não agüentei mais, tirei o quimono e de pau em riste encostei ele na bunda da Sônia, bem no reguinho. E, com as mãos acariciava o que minhas mãos atingiam, tanto Dora quanto Sônia. Aí Dora começou a se agachar, lambendo a barriguinha e depois a virilha de Sônia.

Entrando na jogada, comecei lentamente a puxar a calcinha vermelha para baixo para Dora atingir seu objetivo e eu poder enfiar meu pau naquela bunda sem nenhum paninho para atrapalhar. Quando puxei a calcinha abaixo dos quadris ouvi a voz de Dora soltar um gritinho misto de susto, surpresa ou sei lá o que. Olhei pelo lado e vi Dora um pouco afastada do corpo de Sônia, de onde apontava um pau também de uns 17 cm, mas mais fino que o meu. Silêncio geral, quando “Sônia” exclamou : vão parar queridos ? Em resposta Dora levantou o braço e começou a acariciar aquele pinto, novidade para ambos. E, de acariciar já passou a “lamber a cabecinha” como tantas vezes havia declarado em nossas aventuras na net.

Mas ali era real, ao vivo e a cores. Dora lambia de ladinho e pos a cabeça na boca, sugando bem devagar. Sônia gemia. Voltei e comecei a esfregar meu pau naquele reguinho, a bundinha era bem durinha e eu já antevia o prazer de comer aquele cuzinho. Acariciava os peitos e meu tezão só aumentava.

Estava curioso, voltei a olhar e vi que Dora já tinha quase que todo o pau na boca, sugava como ela sugava o meu, de olhinhos fechados. Não resisti, saí de trás e deitando ao lado de Dora comecei a passar a língua na sua bucetinha, e, também coisa que ela gosta demais, chupava e dava beijos e molhando meu dedinho passei a fazer carinhos no cuzinho dela. Aí eram as duas a gemer.

Nisso senti Dora gozar na minha boca, senti todo aquele mel escorrendo da xaninha. Subi em direção aos seios, fui ao pescoço, orelhas e ela sugando o pau. Como uma aprovação comecei a beijar seu rosto e senti o pau de Sônia encostado na bochecha de Dora; senti um arrepio, mas continuei o beijo. A química estava muito forte, Sônia fez um movimento e o pau saiu mais que metade da boca de Dora, ela olhou pra mim, como que oferecendo, e ali eu iniciei a primeira chupada em um pau. Primeiro, como Dora, comecei a lamber dos lados, aí Dora tirou o pau e pegando-o com a mão começou a esfregar ele em meus lábios enquanto que com a outra mão acariciava meu pau. Não agüentei, abri a boca e comecei a chupar aquele pau, uma sensação muito gostosa e que dava muito tezão. Na verdade o que aumentava em muito o tezão era a cumplicidade de Dora, de quem eu já conhecia o potencial, mas que ali mostrava muito mais e dava um tezão arrebatador.

As coisas aconteciam quase que por magia e parece que tínhamos ensaiado cada movimento, pois foi Sônia retirar o pau de minha boca e se afastar um pouco, que Dora deitou-se no tapete e abriu levemente as pernas revelando a bocetinha vermelha e molhada, devagar Sônia abaixou e levou o pau em direção à bocetinha, mas empinando a bunda como um convite à penetração. Não sei se podemos dizer que foi uma dupla penetração, mas enquanto Sônia foi penetrando Dora, eu posicionei meu pau no cuzinho de Sônia e fui fazendo pressão até entrar tudinho. E ali estávamos os três em um movimento continuo e por demais gostoso. Fui o primeiro a gozar e logo a seguir senti que Sônia também gozou e Dora sentindo a porra quente dentro dela até gritou quando gozou.

Ficamos ali deitados, da hora que caiu o primeiro quimono até ali tinha se passado muito tempo. Ninguém falava nada, acho que era um porre de tezão. Após um tempo dora levantou-se e foi em direção ao banheiro, da porta olhou para mim. Levantei-me e também fui. Lá começamos a tomar um banho juntos, com muita pegação, muitos beijos e carinhos, mas não fodemos. Pusemos nossas roupas e ao voltar para a sala ouvimos o barulho de chuveiro de Sônia.

Dora foi até perto da porta e disse : Sônia querida, estamos indo. Veio a resposta : tchau amores queridos, vocês são um tezão, delícia.

Hoje, algumas vezes em nossas transas relembramos destes momentos e o tezão aumenta e a foda fica melhor. E, devo confessar que já bati algumas punhetas relembrando da situação, assim como Dora também já me disse ter se masturbado no banho pensando em nós três.

Assim ao dividir esta transa com vocês estou excitadíssimo e gostaria que vocês leitores estejam também de pau duro e bocetinhas bem molhadas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gui Penteado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

CAramba, se empolgou mesmo hein parceiro.Onde se pode encontrar a Sonia?Muito bom seu conto de apresentação.

0 0