TURBO NEGRO E BIRA, MEU COLEGUINHA DO COLEGIO DUQUE DE CAXIAS

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2009 palavras
Data: 02/04/2012 02:20:54
Assuntos: Gay, Homossexual

Aos 17 anos, no colégio, conheci Bira. Ele havia acabado de se mudar e foi estudar no Duque de Caxias, na Liberdade. Com dois meses frequentando a escola ele, com seus 16 anos, fazia muito sucesso com as meninas no colégio e causava inveja em muitos meninos e se sentia o máximo. Ele gostava de entrar na sala de aula por último só pra ver os olhares das meninas e ouvir seus suspiros. Bira era um moreninho de olhos verdes e boca bem carnuda, tinha um corpo gostoso e uma bundinha que me tirava do serio. Eu olhava o moleque imaginando como seria foder sua bunda gostosa pois meu faro dizia que ele gostava da coisa.

Estava na aula de educação física e notei Bira parado espiando a gente correr, pular e exercitar. Quando terminamos, estava saindo quando ele sentado num banco me chamou. De short, todo suado, sentei e ele chegando pra mais junto de mim:

- A turma falou q você faz capoeira será que na próxima aula eu podia aparecer pra assistir?

- Tá interessado em fazer?

- Ainda não sei... queria ver pra saber se eu vou gostar...

- Sem problema, aparece lá na academia...

Passei o endereço da academia e dei uma alisada na sua coxa antes de levantar e ir embora. Bira apareceu, assistiu a aula, agradeceu e foi isso que nos aproximou. Veio as férias no meio do ano, e ao retornar nos encontramos e conversamos sobre nossas férias. Ele falou que passou com seus pais no interior, eu falei da temporada na Ilha, na casa dos meus tios. Ele mostrou algumas fotos que tirou por lá e perguntou se eu tinha fotos minhas na Ilha. Falei que sim e ele quis ver, respondo que era só ele aparecer na minha casa que eu mostrava. Dei o endereço da minha casa e ele ficou de aparecer no outro dia. O que ele não sabia é que eu estaria sozinho no horário que ele ia aparecer. Quando ele chegou, na porta mesmo lhe dei um abraço:

- Que bom que você veio...

Falei entrando com ele e dei um beijo no seu rosto, o que o deixou desconcertado. Ele não esperava ser beijado pelo negão e perguntou das fotos, eu fui buscar. Entreguei a ele alguns álbuns de fotos e fui mostrando uma a uma e explicando os lugares. Safadamente eu tinha levado um álbum especial, quando ele foi pegar eu falei:

- Esse não... esse não era pra tá aqui...

- Por que, tem algo demais?

- Essas são bem íntimas...

- Deixa eu ver...

Fiz uma cara de quem não sabia se devia mostrar e ele insistiu.

- Tá bom, mas não diz pra ninguém, que você viu...

Eram fotos minhas pelado. Ele ficou constrangido.

- Pode ver... em você eu posso confiar...

Fui explicando que as fotos foi um amigo que eu brincava que tirou, fui mostrando uma a uma explicando os lugares onde tinha tirado, uma praia deserta na Ilha. Ele ficou passando uma a uma, me vendo peladão em várias posições, dava pra ele ver que ele eu tinha um pau de tamanho e grossura bem considerável. Olhando uma, onde eu estava deitado e de pau duro, ele sorriu e eu disse:

- Quando tirei esta estava pensando em você...

Bira me olhou sem acreditar no que eu falava, o clima estava criado, passei um braço sobre seu ombro.

- Gostou de ver as fotos?

- Gostei, estão ótimas...

- Gostou de ver as que eu estou pelado?

Baixando a cabeça timidamente ele acabou admitindo:

- Gostei, você tem um corpo muito bonito...

- Se quiser, eu posso mostrar meu corpo ao vivo pra você...

Falei sorrindo com a mão apoiada sobre sua perna. Bira estava nervoso e tratou de se desculpar:

- Tenho que ir embora... tenho que encontrar minha mãe...

Eu lamentei e antes de abrir a porta lhe dei um abraço apertado e minha mão fez um carinho rápido na sua bunda.

- Volta amanhã pra gente passar o dia juntos e brincar um pouquinho... – falei e beijei novamente seu rosto.

Tenho certeza que Bira saiu da minha casa meio tonto. Quando o encontrei no outro dia no colégio ele estava ainda sem jeito de falar comigo. Eu fiz de conta que nada tinha acontecido. Quando conseguimos ficar sozinhos toquei no assunto das fotos e ele me confessou que minha imagem peladão não saiu da sua cabeça e que assim que chegou em casa teve que se masturbar.

- Nossa, que pica grande você tem...

- Achou grande?

- Grande não, grandona... deve dar umas duas da minha...

- Eu queria ver a sua...

Eu falei que as tardes eu estava sempre sozinho em casa, e fiz novamente o convite para ele aparecer e ele aceitou. Bira chegou por volta das 14h. Abri a porta vestido somente de cueca. Ele entrou meio receoso e logo recebeu um abraço e um beijo no rosto. Bira sentou no sofá e eu mandei ele esperar um pouco, saindo da sala. Deixei o cenário armado e não demorou para ele olhar pra uma mesinha do lado onde estava uma pilha de revistas e uma chamou sua atenção, uma de nus masculinos. Bira começou a folhear, eu entrei na sala, ele soltou a revista.

- Pode continuar vendo...

Sentei ao seu lado passando os braços pelo seus ombros. Ele estava de bermuda, botei a mão na sua coxa, alisando, e falei:

- Você gosta mais de ver revistas de homens ou de mulheres nuas?

- Nunca tinha visto de homem...

- Mas está gostando de ver?

- Acho que sim... é diferente...

Ele continuava de olho na revista, levantei, tirei a cueca e fiquei de pé na sua frente.

- Olha pra mim e diz se você gosta?

Bira levantou os olhos da revista e me viu de pau duro. Ele engoliu seco e nervoso só conseguia ficar olhando. Voltei a sentar passando o braço em torno dele e pegando sua mão.

- Não precisa ficar acanhado, Bira... só quero passar a tarde brincando com você... – falei, colocando sua mão sobre meu pau. – Segura, Bira... olha só como ele tá duro por sua causa...

Bira fechou a mão em torno da minha pica sentindo sua pulsação, eu fui me aproximando dele, procurando beijar sua boca. Ele se afastou um pouco, mas logo minha boca estava sobre a dele. O moleque apertou minha pica enquanto se entregava ao beijo que eu lhe dava. Passei a mão sobre sua bermuda.

- Você também está excitado, não está?

Ele não conseguia falar e fui tirando sua camiseta. Pedi pra ele ficar de pé e fui tirando sua bermuda. Quando puxei sua cueca seu pau pulou pra fora, duríssimo. Alisando seu pau, falei:

- Que beleza... você muito gostoso...

Sem ele esperar, coloquei a boca na sua piroca, que tinha uns 16cm, e comecei a mamar. Enquanto chupava meu dedo ficava acariciando seu cuzinho. Não deu tempo nem pra chupar gostoso e ele a gozou, eu não parei, continuei chupando e engolindo toda sua porra. Tirei a boca e olhando pra ele falei:

- Delícia!

Voltei a lhe abraçar, alisando sua bundinha:

- Deita no sofá pra eu ver essa bundinha gostosa...

Num misto de medo e excitação ele foi deitando de bruços, deixando eu alisar e depois a beijar suas nádegas. Quando ele sentiu minha língua no seu cuzinho ficou todo arrepiado. Eu chupava e enchia seu cuzinho de saliva, chupando e mordendo carinhosamente sua bundinha. Lambendo seu rego fui colocando ele de quatro e fiquei esfregando o pau no meio do seu rego.

- Deixa comer sua bundinha?

- Eu nunca fiz isso antes...

Debruçado sobre suas costas e beijando seu pescoço, disse:

- Deixa... você vai ver como é gostoso...

Ele não fazia nada pra me impedir de ficar passando o pau no meio da sua bundinha.

- Turbo, e se alguém ficar sabendo disso?

Segurando a vara parada bem no centro do seu rego, falei:

- Prometo pra você que isso só vai ficar entre nós dois... – falei, já forçando o pau no seu cu.

- Vai doer, Turbo...

- Se doer você me avisa que eu paro...

Forcei e pude sentir, pela dificuldade, que era realmente a primeira vez dele. Eu ia comer um garoto lindo e virgem. Bira permanecia com os olhos semi-cerrados, eu falava bem baixinho no seu ouvido:

- Relaxa, Bira, pra eu tirar essas preguinhas... tenho certeza de que você sempre quis isso... no início vai doer um pouquinho, mas logo você vai gostar...

Forcei mais e a cabeça ameaçou entrar, ele travou os dentes pra não gritar. Sentindo a resistência do anelzinho, comecei a forçar a entrada no rabo do moleque. Eu ouvia seus gemidos, e após algum esforço, a cabeça do cacete rompeu a barreira do esfincter e entrou no cuzinho. Mantive a cabeça dentro e parei. Levei a mão até os seus mamilos, cuja dureza mostrava bem o tesão que ele estava sentindo. Comecei a trabalhar em três frentes: com os lábios eu lambia seu pescoço, com as mãos acariciava os mamilos e o peito, e lá embaixo, meu pau se esforçava para entrar em seu rabo.

Com seus suspiros baixinhos, as contrações do cuzinho, a dureza do pau que eu agora acariciava, minha rola foi entrando no seu cu lentamente. Fui enfiando e só parei quando meu saco encostou na sua bunda.

- Que cuzinho gostoso, Bira! Tá sentindo meu pau todo dentro dele?

- Tô sentindo... tô sentindo tudo...

Eu me debrucei novamente sobre suas costas dando beijinhos na sua nuca, comecei um vai-e-vem com o pau dentro do seu rabo. Bira começou a gemer mais alto.

- Calma... já vai passar... fica paradinho aí que a dor passa...

Voltei a ficar parado e só comecei a meter quando ele mexeu a bunda, esfregando o cu nos meus pentelhos.

- Passou a dor?

Ele disse que só estava doendo um pouquinho mas que eu podia continuar. Fui tirando bem devagar e depois afundando o cacete até o talo dentro do seu cu, perguntei:

- Tudo bem, quer que eu pare?

- Não, continua... tá muito bom...

Segurei sua cintura com as duas mãos e fiquei só socando a tora dentro do seu cu. Eu ia entrando e saindo, as metidas foram ficando mais fortes e Bira gemia baixinho.

- Sente o meu pau saindo... sentiu? Agora sente ele entrando de novo...

Eu socava fundo, enterrava todo o pau e dizia:

- Desde a primeira vez que lhe vi, eu quis lhe comer...

- Eu também... quando lhe vi, achei você um cara legal...

- Gostou do negão, foi?

- Foi...

Nós continuamos engatados por algum tempo. Quando parei novamente com tudo enfiado, me debrucei e puxando seu rosto lhe beijei. Soquei forte e gozei, soltando toda minha porra dentro do seu cu. Mantive o cacete enfiado e segurando seu pau fiz ele gozar também. Tomamos um banho e fomos pro meu quarto. Na cama eu acariciava seu corpo e beijava muito sua boca. Bira também me acariciava, beijando meu peitoril e segurando meu pau que começava a ficar duro novamente. Ele chegou bem perto e, segurando o bitelo, olhava todos os detalhes da minha pica.

- Tá gostando, Bira?

- É muito bonita... nunca tinha visto uma tão grande!

- Se quiser dar uns beijinhos, pode dar...

Bira deu alguns beijinhos na ponta do meu cacete e o envolveu com os lábios sentindo o pau quente pulsando na sua boca. Segurando a base com uma das mãos foi descendo os lábios até a cabeça tocar sua garganta.

- Caramba, Bira, como você chupa gostoso! Isso... chupa!

O moleque não chupava tão bem mas com os meus elogios ele caprichava na chupeta. Ele só parou quando recebeu um jato na garganta, tirou da boca e focou vendo a vara jorrar o restante de porra sobre meus pentelhos.

Bira passou a ir em minha casa pelo menos uma vez na semana. Em um fim de semana que meus pais viajaram ele ficou comigo todo o tempo. Bira avisou a sua mãe que ia passar o fim de semana na casa de um colega estudando. Estudamos muito, a lição era putaria e a prova final era eu comendo sua bundinha. Durante os dois anos que ele estudou comigo foram tardes deliciosas. Hoje ele mora na Alemanha, espero um dia reencontrá-lo.

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Comentários

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Adoro o assedio do Turbo Negro... me deixa excitada... só como sempre digo seria impossÍvel ele fazer eu agir como macho das brincadeiras...sou e sempre serei a femea... Só isso me tira a esperança de um dia ser puta desse negão se ele fosse um personagem veridico. Turbo não é ALFA.. é ativo-passivo e comigo (sendo de antemão) não rola... mas que ele sabe assediar sua presa,,,ah, isso esse ativo-passivo sabe fazer melhor do que todo mundo.... nota dez.

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Muito bom turbo nota100000000000 adiciona meu msn pra gente trocar uma ideia will.novinho@hotmail.com

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adorei Turbo é demais bigboy22cm@hotmail.com me add por favor

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Turbo cada vez mais vc me deixa louco de tesao Queria sentir seu pau em mim um dia

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