Mulher É Bicho Esquisito

Um conto erótico de SG
Categoria: Homossexual
Contém 670 palavras
Data: 28/04/2012 14:36:23

Mulher é bicho esquisito

Neste seu último aniversário, minha esposa resolveu fazer uma surpresa para suas duas melhores amigas. Elas são muito íntimas e confidentes, estão sempre juntas, viajam, fazem festinhas, enfim, são mesmo muito amigas.

Nós moramos na cobertura de um prédio simples, não muito sofisticado, porém isolado, sem outros edifícios por perto, portanto nossa privacidade é total. No andar de cima, onde foi a festa, há um salão, uma área descoberta onde há uma banheira de hidromassagem grande, além de uma cozinha, separada por um guichê.

Assim que as meninas chegaram fiquei meio que escondido na cozinha, atrás do guichê. Elas sabiam que eu estava lá, mas evitei aparecer. Minha função era fazer as bebidas. Preparei um coquetel com saquê, morango e kiwi, adoçado com mel, que é muito gostoso, altamente afrodisíaco, e dá um fogo danado. Elas começaram a beber, conversar e estavam bastante curiosas com o que seria a surpresa da festa, mas minha mulher não contava de jeito nenhum. Uma meia hora depois que elas chegaram, já estavam todas meio no “grau”, quando o porteiro interfonou e avisou que tinha chegado alguém. Minha mulher então colocou uma venda em cada uma delas, até que a surpresa chegasse.

Quando chegou, ela fez mais um pouco de suspense, tirou as vendas, e elas quase ficaram loucas! Era um striper! Foi a maior gritaria. Depois das apresentações, um pouco de badalação, clima de erotismo começando a se criar, começou o show. Ele dançava e ia, tirando a roupa bem aos poucos, e cada vez mais, até ficar só de tapa sexo. Em seguida convidou a aniversariante para dançar. A excitação de todas foi aumentando, uma certa expectativa sendo formada, envolvendo-as por completo. Ele então foi soltando a blusa dela lentamente, até retirá-la toda, deixando-a só de sutiã. As outras enlouqueceram, e começaram a gritar: - Tira, tira... Ela ficou meio envergonhada, exitou um pouco e aí, num rompante tirou o sutiã, e ficou com os seios de fora. Nisto ele pegou outra, fez a mesma coisa, e também com a terceira. Uma maravilha! Eu estava atrás do guichê, só fazendo bebidas, observando tudo e elas bebendo cada vez mais.

Quando o cara começou a dançar com as três sem blusa, chupando os peitinhos delas, elas esfregando-se entre si, trocando selinhos, ele começou a se excitar, é claro, e com isto seu pau ficou duro, e pulou fora do tapa sexo. Aí as mulheres endoidaram de vez! Todas queriam chupar o pau dele ao mesmo tempo. Uma pegava, passava para a outra, pegava de novo, e tanto fizeram que o striper avisou que iria gozar. Elas, então, fizeram fila e ficaram esperando. Quando a porra saiu, elas avançaram no pau dele, disputando gota a gota, uma beijava a outra, só para lamber porra que estava na cara, e enquanto não acabou tudo elas não sossegaram. Depois disto, ele fez mais um charminho, e foi embora.

Ao verem que ele tinha ido, elas, sempre bebendo muito, e eu só de espectador privilegiado, resolveram ir para a hidromassagem, e para isto, tiraram as calcinhas, na maior naturalidade! Eu endoidei de vez. Três lindas mulheres daquelas, nuas em pelo é de matar qualquer um! Aí começou a festinha entre elas. Uma beliscava o peitinho da outra, davam tapinhas na bunda, trocavam selinhos, gritinhos de excitação, entravam e saiam da banheira, deitavam nas cadeiras de tomar sol, abriam e fechavam as pernas, ficavam exibindo-se umas para as outras, fazendo provocações, uma verdadeira loucura!

Bem mais tarde, começou a esfriar, elas já estavam bem fogo, resolveram, então, vestir-se, despediram-se e foram embora. Neste momento sai da minha prisão, e conversando com minha mulher, que estava tremendamente satisfeita e realizada, perguntei:

-Por que elas só tinham ficado nuas quando o rapaz foi embora? Ela, então, para meu espanto disse-me, com a maior naturalidade, que elas morreriam de vergonha de tirar as calcinhas na frente de outro homem! Não falei nada, mas pensei com os meus botões “mulher é bicho esquisito mesmo”. A Rita Lee tinha razão.

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