Capacho

Um conto erótico de Luizfeet
Categoria: Heterossexual
Contém 1928 palavras
Data: 26/04/2012 14:14:06

Eu estava na rua, quando recebi uma chamada. A minha Dona estava ligando e eu tinha que atender. Seu nome era Samara, e eu tinha um grande desejo por ela, ela era séria e intimidava e eu tinha muito tesão nela Ela era demais - seus bem feitos e lindos pés. Perfeitos de tamanho 36 - os pés dela eram de se morrer por eles.

Na metade do tempo ela os escondia em lindos saltos, e na outra metade ela usava chinelos leves. Seus calçados eram um pouco grandes para os seus pés então as partes de trás caiam do seu calcanhar a cada passo que ela dava. Ela raramente usa meias com os chinelos e isso fazia com que eles fizessem ainda mais aquele barulho característico quando ela andava - além de me tentar deixando à mostra uma pequena visão do seu calcanhar e parte da sola de seus pés. Eu amava quando ela me levava pela loja, dizendo-me o que eu tinha de fazer enquanto usava aqueles chinelos, porque eu podia andar atrás dela e admirar, hipnotizado pelo flap-flap-flap dos seus chinelos.

Samara me tratava com uma atitude condescendente. Ela era bem mandona e demonstrava um pouco de prazer sádico pregando pequenas peças em mim - apenas para me deixar embaraçado. Era óbvio que eu era um servo para ela - apenas um escravo para ser mandado. Mas eu não podia demonstrar meus sentimentos pra ela, e na verdade, sua crueldade meio que me excitava.

Eu lembro de um dia em que eu estava em uma loja. Depois de chama la ela ainda não havia vindo então eu a chamei outra vez. Finalmente ela apareceu, vindo para a entrada da frente. "Desculpe pela demora," ela disse meio sem ar, "Eu estava sem os tênis e as meias la atrás.” O que “foi capacho,” Samara me disse com um ar de superior.

Nem queira saber - no dia seguinte estávamos em outra loja, ela na tortura de experimentar calçados, quando ela chegou - descalça, segurando seus chinelos nas mãos. Eu engoli em seco. Seus pés estavam tão maravilhosos que eu queria ajoelhar ali mesmo e cobrir eles de beijos. Não apenas isso, mas os seus lindos dedinhos com as unhas pintadas de vermelho estavam me dando um grande tesão. Eu tentei não ficar olhando mas eu simplesmente não conseguia tirar os meus olhos dos pés dela. Ela parou no outro canto da loja, onde outra pessoa que trabalhava na loja e era amiga dela estava sentada. Soltou os chinelos e eles caíram no chão. Suspirando, ela sentou. Daniele falou: "Você parece cansada hoje!" Minha dona respondeu, colocando seus pés descalços em cima da mesa. "Verdade - ontem meu servo me falou que queria que eu ficasse andando descalça para que ele possa olhar para os meus lindos pés!"

As duas deram risada. Envergonhado, eu protestei dizendo que não foi isso que eu tinha dito. "Você acha os meus pés bonitos, não acha?" Ana perguntou, me olhando nos olhos e balançando os seus dedinhos sexys. Droga! Como ela sabia? Ela me pegou olhando? Sentindo-me embaraçado, eu decidi ser honesto, imaginando que minha Rainha pudesse apreciar o meu elogio aos seus pés. "É... Na verdade os seus pés até que são bonitos," Eu admiti de modo fraco. "Aaaaah!" Fiz com prazer, e ela e Daniele começaram a rir. Um tempo depois, Tirou os pés da mesa, calçou os chinelos, e saiu - mas não sem antes me bater na cara e dizer sarcástica "Você é um bom empregadinho" - e isso, claro, ocasionou mais risadas dela e de Daniele. Eu estava muito irritado e, ao mesmo tempo, excitado. Assim que minha Dona saiu da sala, Daniele gozou de mim dizendo "É...Na verdade os seus pés até que são bonitos," me imitando. "Ora, assim me deixa sem graça," eu resmunguei.

Naquele mesmo instante Daniele me levou no estoque para me mostrar como era o setor. Quando entramos abaixei pra pegar uma caixa que havia derrubado, ela descalçou um de seus pés do chinelo. "Nossa, meus pés estão tão cansados," ela reclamou. "Que tal uma massagem?" Eu olhei para o seu lindo pé e sabia que eu não iria conseguir resistir à chance de acariciar este pé perfeito. "Claro," eu disse, esperando que não soasse tão óbvio. Ela sorriu. "Ótimo. Vamos para a sala de descanso," Ela disse, deslizando o pé de volta para o chinelo, e indo naquela direção. Flap-flap-flap. Meu coração batia forte. Quando nós chegamos à sala, minha dona já estava lá, sentada na poltrona e fez sinal para eu ajoelhar. Eu ajoelhei e ela ordenou que adorasse os pesinhos da sua amiga. "Tire os meus chinelos e os dela também," ela disse em uma leve e forçada voz. Eu fiz como ela ordenou, gentilmente colocando os chinelos na mesa. Secretamente, eu desejei levar um até o meu nariz e aspirar o aroma dos pés delas. Meus olhos brilhavam de admiração, eu tomei os pés de sua amiga e comecei a tocá-los - as solas, os dedos - para trás e para frente, gentilmente massageando-os. Era tão bom senti-los em minhas mãos. "Ah, isso é tão bom. Eu adoro ter os meus pés acariciados." Minha Rainha parou por alguns segundos, apreciando o meu aplicado tratamento nos pés de sua amiga. "Você adora fazer isso, não é?" Minha Dona perguntou inquiridora. "O que? " eu falei. "Ora, deixe disso escravo!" ela falou. "Você gosta de acariciar lindos pés! Você provavelmente quer beijá-los e chupar os dedos também! Eu aposto que você está durinho agora, seu fetichistazinho!" Ela moveu seu pé esquerdo para o meio das minhas pernas. Ela tocou em minha ereção. Oh, que tesão! Eu podia sentir o meu pau ficando começando a ficar molhado. Tentadoramente ela moveu o pé de volta para onde ele estava. “Se você me pedir com jeito, eu deixo você chupar os nossos pés”,

" ela disse sedutoramente. Mais do que tudo eu queria colocar os dedos delas em minha boca e chupá-los até não poder mais, mas com uma onda de pânico eu pensei que qualquer um poderia entrar pela porta da sala e me ver ali fazendo isso. Já seria embaraçoso ser pego massageando os pés delas, imagine então se alguém me pega chupando os pés delas? Olhando para os pés delas , vendo aqueles dedos de unhas pintadas, só levou dois segundos pra mim decidir que eu não me importava. Eu iria chupar os pés delas e enfrentar qualquer situação ridícula e vergonha que fosse preciso, caso eu fosse pego.

Mas eu ainda queria manter isso em segredo. "Você não vai contar pra ninguém se eu fizer, vai?" eu perguntei. "Claro que não," Falou insinuante, "Isto será só entre você, eu e nossos lindos pesinhos. “Mas você tem que pedir permissão antes.” "Sim senhora, posso chupar os lindos pés?" eu perguntei submisso passando minhas mãos em seus pés enquanto eu disse isso. "Não. Assim não. Você tem que dizer 'Por favor, Rainha, posso chupar os seus pés? '" Falou, um olhar sádico em seus olhos. Meu pênis estava completamente ereto, mas foi com a máxima humildade que eu implorei, "Por favor, Rainha, eu posso chupar os seus pés?" "Sim, meu escravo, eu lhe permito," Disse sarcástica, levantando um dos seus lindos pés até a minha cara. Com grande fervor, eu comecei a chupar os seus dedos, apreciando a sensação deles, o seu cheiro, o seu gosto. Minha Rainha começou a brincar com a minha calça com o seu outro pé e ordenando que chupasse os da amiga também. Entre o gosto do dedo em minha boca e o pé perfeito mexendo no pênis, não levou muito tempo até que eu sentisse o gozo se formando. No clímax do momento, eu suspirei "Oh!!"- tomando cuidado para não morder os dedões delas, que estavam enfiados em minha boca. Com vários espasmos, eu quase gozava dentro da minha cueca, embaixo da calça. Neste momento Daniele enfiou bem o dedão dentro da minha boca rindo histericamente. Completamente mortificado, eu colei minha boca nos dedos das duas e olhei para a minha Dona. "Ela estava adorando me ver desesperado o tempo todo! Você não imagina o quanto e difícil de não adorar isso meu capacho. Meu escravo, você é um servo bem submisso! “Delícia ver você chupando os pés que nem cachorrinho”!" Daniele exclamou. Minha Rainha levantou com naturalidade. "Você é ótimo, escravo," ela disse. As palavras ecoaram. Ela virou para Daniele. "Não é o máximo o modo como se pode ter um homem completamente em nossas mãos usando apenas os meus pés? Ele não é meu empregado, ele é meu escravo!" A amiga riu histericamente. Completamente humilhado, eu levantei e disse "Eu tenho outras coisas pra fazer além do abuso de vocês." "É, como limpar as nossas calcinhas, capacho!" Daniele exclamou. "

“Espere, você tem que colocar os nossos chinelos de volta,” Ordenou minha Dona, dominantemente. "Coloque agora seu capacho " Eu disse sem jeito: "Sim, obedeço. Desculpe por ter falado assim com você minha Rainha”. Agora calce os meus chinelos Ela falou. Eu sabia que só estava me fazendo de bobo, mas eu estava tão desesperadamente cego de excitação por minha Dona que eu não conseguia resistir as suas ordens.

Com as duas me olhando maravilhadas, eu peguei os chinelos delas e coloquei-os de volta nos seus pés. "Isso... escravo!" ela disse triunfante.

“Agora coloca essa pica para fora e punheta ela até esporrar todo”

Sua rainha e a Princesa Daniele querem ver, mais veja se solta bastante queremos ver uma poça de porra, entendeu escravo.

E desde então era verdade: eu era o escravo dela de seus pés. Agora que ela sabia do meu ponto fraco, ela usava isso para se aproveitar de mim e me manipular até não ter mais fim. E eu entrei no jogo dela, permitindo a ela qualquer coisa, mentindo para mim mesmo, dizendo-me que ela tinha sim uma afeição por mim. "Agora seja um bom garoto e faça o seu serviço, e talvez eu deixe você beijar os meus pés depois," ela diria pra mim, não se importando com quem estava por perto. Logo todos já sabiam. Até na locadora ao lado todos sabiam que eu era o "escravo submisso" e "capacho que vivia aos seus pés." Às vezes, quando eu fazia algo errado ela tirava um dos chinelos e me fazia lambe lo ou,ficava brincando, no meu traseiro. As duas passaram a me chamar de "escravo" e "capacho". Eu supunha que poderia fazer uma reclamação a respeito de sua humilhação, mas nós sabíamos que eu nunca faria isso. Eu estava completamente à mercê dela. Ela até me fez comprar pra ela alguns novos pares de sapatos. Uma bota preta e uns de salto alto pretos. Um dia ela usou os sapatos para trabalhar e bradava como eu havia comprado sapatos pra ela e como eu era "apaixonado pelo seu pesinho." Mas, oh, que pesinhos eles eram. Eu agüentava uma semana do pior abuso imaginável - às vezes eu ficava à beira da loucura - apenas para ter permissão para beijar os lindos pés de minha dona e Senhora e chupar os seus lindos pesinhos e ver o olhar de prazer nos seus olhos.

Algumas vezes ela chutava os seus chinelos no chão - de um modo a marcar o seu território - e andava pela casa descalça. Então, geralmente depois, ela me chamava para levar a ela os seus chinelos na sala ou no quarto. E, como um leal servo servindo uma Rainha, eu levava os chinelos pra ela. E quando eu me abaixava para apanhá-los, eu beijava as palmilhas de seus chinelos e também passava a língua completamente dominado à minha Rainha, minha Dominadora.

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