O Anjo da Morte (parte 1)

Um conto erótico de Alinne
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 772 palavras
Data: 23/04/2012 02:20:15
Última revisão: 23/04/2012 02:35:36

Eu tinha acabado de completar 16 anos, e apesar de ser uma garota diferente, consegui fazer algumas amizades ao longo do tempo.

Claro que eu não deixava transparecer esse meu lado obscuro, e pra uma garota de boa aparência, isso não era dificil. Eu usava roupas, sapatos e até maquiagens no estilo das outras garotas da mesma idade, talvez tentasse me convencer que era normal.

Carlão* apareceu na minha vida nessa época. Eu ja tinha ficado com outros garotos, beijado na boca, um desses até tentou ir mais longe, mas eu decidi que só me entregaria a uma pessoa especial (leia "Desejo de Sangue"). Então numa dessas baladas de fim de semana, uma amiga me apresentou esse rapaz.

Ele tinha mais ou menos 1,80 de altura, pele clara como a minha, olhos castanhos e cabelos tambem castanhos, era forte, bonito... mas o que me chamou mais a atenção foi a tatuagem de um anjo no braço esquerdo, pois eu sempre tive fantasias com homens tatuados, e aquele anjo não era do bem, com certeza.

Começamos a sair como namorados, conheci alguns amigos dele, um grupo de doidos arruaceiros sádicos. Eu tinha muita vontade de dar pra ele, o beijo era muito bom, ele me deixava muito excitada, mas eu tinha que me manter firme no proposito, e apesar de tudo que eu os via fazendo, Carlão não se mostrava uma pessoa "forte".

Agora tenho que fazer uma pausa no relato pra explicar o que é uma pessoa 'forte'.

Na minha opinião existem dois tipos de pessoas, as fortes e as fracas, sendo que a pessoa só pode ser considerada 'forte', se ela conseguir matar outra sem remorso, e uma pessoa 'fraca', não serve pra outra coisa, alem de ser vítima de uma pessoa 'forte'. Eu odeio pessoas 'fracas'.

Aprontávamos muito com o grupo dele, era muito divertido e eu ficva muito excitada com algumas coisas que Carlão fazia, como quando ele urinou em cima de um morador de rua. Ele sabia que me excitava, e tentava me comer, mas eu não dava, dizia que era cedo demais, eu era virgem e ele teria que ter calma.

Levei o relacionamento assim, até que depois de 5 meses, quando voltávamos de uma 'noitada', eu abri o jogo com ele:

_Olha amor, você sabe que me excita demais e que eu sou virgem. Tenho muita vontade de tranzar com você, na verdade quase não aguento me segurar.

_Mas qual o problema então? Serei carinhoso com você, a gente faz com calma...

_Não é isso...Preciso ter certeza que é "forte".

_Como assim?

_Eu ja te vi fazendo barbaridades, e tudo isso me atrai muito.. me excita.. mas não é suficiente...na verdade... quero ver você...matando uma pessoa.

Nessa hora achei que ele ia fraquejar, ficou me olhando por um tempo, parecia espantado, e eu achei que tinha dado uma baita mancada, porque eu poderia perdê-lo, e era o mais perto que consegui chegar de um "homem perfeito", na minha visão. Fiquei lembrando as coisas que haviamos passados juntos, não era possivel que ele não fosse capaz.

_Ta certo.

_Sério?

_Claro! Por você eu faço qualquer coisa, meu amor.

Aquilo me arrepiou toda, parece que finalmente ia perder a virgindade, e da maneira que havia imaginado a tempos. Precisei de mais forças pra não tirar a roupa dele ali mesmo,e fazer tudo que sempre tive vontade de fazer com um homem.

Como ainda era cedo (por volta de 3 hs), resolvemos fazer isso ainda naquela noite, e começamos a caminhar por uma rua pouco movimentada, na verdade, naquele horario não tinha ninguem. Enquanto caminhavamos, abraçados, iamos combinando os detalhes, qual o perfil da vitima, qual a arma, como atrair a vitima. A ideia de invadir uma casa até nos passou pela cabeça, mas isso era impossivel, pois eram todas muito bem trancadas com grades altas. A gente podia voltar na praça e espancar um mendigo até a morte, mas isso não seria nem um pouco original. Eu não ia dar pra um cara só porque matou um mendigo.

Foi quando avistamos, numa esquina, um casal de namorados. Aparentemente os dois estavam um pouco bêbados e deviam estar voltando de alguma balada. Seria perfeito, senti aquele calor subindo pelo meu corpo, aquele desejo insano, eu estava excitada. O problema é que ainda não tinhamos uma arma.

(continua...)

*Tudo é real (exceto o nome Carlão)

alinne-f-2005@hotmail.com

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Comentários

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Eu sou o mestre torturador vc comentou meu conto escrava negra e crente !!! vc e maravilhosa e sadica do jeito q eu amo

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Quem vai te xingar meu amor?Só temos que agradecer por um conto tão gostoso.bjs

pedral26@gmail.com

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