Minha amiga - do sexo virtual para o real

Um conto erótico de Mabella
Categoria: Heterossexual
Contém 1780 palavras
Data: 22/04/2012 11:59:31
Última revisão: 22/04/2012 12:47:23

Uma amiga me contou essa estória. Achei altamente excitante e pedi autorização para publicá-la. Como ela consentiu, ai vai.

Fernanda e eu temos a mesma idade, 40 anos. A diferença é que a Fé engravidou aos 16 anos, casou com o namorado, e agora tem filhos com 24 anos, gêmeos, um casal. Somos confidentes há muito tempo. Mesmo após ela mudar-se para o Rio de Janeiro, o marido é capixaba, mas morava no Rio quando a engravidou, continuamos intimas.

Apesar das dificuldades por conta da gravidez na adolescência, ela conseguiu estudar, se formar, e é comerciante. Há tempos ela me dizia que o casamento andava morno, o marido não tinha o mesmo fogo, enquanto ela andava a mil por hora, sempre pronta para transar, sempre pensando em sacanagem.

A filha da Fer engravidou, ela ia ser avó aos 40 anos, e isso a estava enlouquecendo, por mais absurdo que isso possa parecer para alguns, ela sentia como se quisessem retirar dela seu viço, sua feminilidade e transforma-la numa daquelas senhoras que não faz outra coisa a não ser paparicar a “a cria das crias”. Já não bastava o marido que constantemente a negligenciava na cama, preferindo o futebol com os amigos, o futvolei na praia, e claro ficar paquerando moças de 18/20 anos (ele achava que ela não percebia).

No auge da beleza e do vigor, cuidada, malhada e bronzeada, ela já tinha que aturar marmanjos, amigos dos filhos a chamarem de tia. Constantemente se aborrecia com isso e os mandava à merda. Era certo que muitos desses falsos sobrinhos a olhavam com desejo, mas apesar do ego inflado, e da afirmação de sua beleza, ela não desejava garotões, preferia homens mais velhos.

Em meio a este turbilhão ela conheceu Antônio, Tony. Ele morava em São Luis no Maranhão. Encontraram-se em uma sala de bate-papo, sexo virtual. Há muito ela freqüentava essas salas, nos dias em que o marido a deixava à deriva, e que se sentia tão cheia de tesão a ponto de cogitar ir para a cama com um dos amigos de seu filho, ela se refugiava nos chats de sexo para apagar seu fogo.

Invariavelmente o nick/apelido era chamativo “gostosa com tesão”, sempre apareciam diversos convites. A putaria verbal rolava solta, coisas como vou te comer todinha, te arrombar a buceta, enfiar tudo no seu cu, gozar na sua cara. Ali ela encontrava certo alivio, e uma forma de não enlouquecer enquanto decidia se valia pena levar o casamento adiante.

Apesar de ser moderna e independente, fora criada de maneira tradicional, e trair o marido, botar-lhe os chifres que estava merecendo, era-lhe uma opção incomoda. Ficava ainda preocupada com a família, os filhos principalmente, não queria que achassem a mãe uma puta. Por outro lado não tinha certeza se o divórcio seria a solução.

Numa tarde em que deixara a loja aos cuidados de sua gerente e trancara-se no escritório dos fundos para aliviar o tesão, encontrou Antonio “Tony dotado”, nick nada sutil, assim como o seu. Não estava interessada em sutilezas, estava interessada em foder.

Normalmente depois de gozar nas salas de bate papo ela se despedia rapidamente, quando o fazia. Sem contatos, sem conversas, sem trocas de emails.

Contudo, por algum motivo com Tony foi diferente. Talvez, porque a descrição do que ele faria com o corpo dela fosse muito erótica e a tivesse deixado ainda mais tesuda. Ele dizia que a tiraria do chão (ele é alto e forte, quase 2 metros de altura, ela pequena, 1m65), e a deixaria espetada em sua piroca, grande, grossa e dura, enquanto sugaria sua boca com sofreguidão. Também dizia que a comeria na rua, num lugar deserto, mas sempre com o perigo de alguém aparecer (ela tinha essa fantasia exibicionista há anos). Promessas de fodas no chuveiro, no chão, na cama, de orgasmos intensos e de gozadas na boca.

Passaram a se falar diariamente, trocaram endereços de email e telefone, abandonaram as salas de bate-papo e ficaram sozinhos no msn, passaram a exibir-se pela câmera um para o outro. Ele enlouquecia vendo-a nua, pernas escancaradas, buceta exposta e melada, se masturbando furiosamente, o grelo vermelho. Ela sentia o corpo tremer, a boca salivar, a buceta piscar, toda as vezes que ele empunhava aquele mastro rígido, e punhetava até explodir numa quantidade absurda de porra.

A fantasia de encontrarem-se pessoalmente foi tomando força. Mas onde seria? Não queria na sua cidade, tinha verdadeiro pavor de ser flagrada. Ele por sua vez era desimpedido, 47 anos, uma filha de 20 que morava nos EUA com a ex-esposa de quem havia se separado há quase 4 anos.

Um belo dia o marido anuncia que iria viajar. Tinha problemas burocráticos de uma herança para resolver em Vitória, ficaria ao menos 10 dias naquela cidade, pois aproveitaria para visitar parentes, amigos de infância. Pelo que Fer o conhecia era capaz de passar até mais tempo. Ele a convidou para acompanhá-lo e ela desfiou um milhão de desculpas. No primeiro minuto em que ouviu o marido relatar os planos de viagem decidiu. Ia até São Luis.

Enquanto o marido falava sobre a viagem, a herança, os parentes, ela arquitetava, as desculpas que daria para essa escapada interestadual.

Não avisou Tony do que iria fazer, queria fazer-lhe surpresa. Fer tem uma grande amiga, Cely, dona de uma agência de viagens. Várias vezes Fer deu cobertura para as escapadas da amiga. Cely, ao contrário da Fer adora um garotão sarado, tem verdadeira tara, não passa uma semana sem pular a cerca. É casada com um homem muito mais velho e muito rico, casamento por interesse.

Cely certamente a ajudaria e seria seu álibi. Foi o que aconteceu. Cely providenciou as passagens, o hotel, o horário de vôo. Combinaram a mesma estória, passariam o fim de semana em Petrópolis, no sitio da Cely (ela foi mesmo para lá, mas com o novo personal training).

Luiz, marido da Fer viajou na quinta no fim da tarde. Fer pegou um vôo para São Luis na noite do mesmo dia. Saiu do Galeão às 22h08 e chegou a São Luis à 1h30 da manhã. Viajou disfarçada, de peruca loura, óculos, roupas novas e desconhecidas, bem diferentes de seu estilo. Foi para o hotel e quase não dormiu de excitação.

Às 7h00 da manhã da sexta-feira ligou para Tony, com voz sensual disse que estava louca por ele. Queria senti-lo dentro dela, aquele pau enorme e duro abrindo caminho na sua buceta. Ele imediatamente a convidou para uma conversa com vídeo no msn. Ela lhe disse “ não quero em vídeo, quero ao vivo, estou no L..P.. Hotel, se me quiser vem agora, meu quarto é 7.., já avisei que meu acompanhante chegaria só hoje pela manhã”.

Tony engasgou do outro lado da linha. Já tinha tocado um milhão de punhetas pensando nela. Já tinha fodido outras mulheres fantasiando com a Fer. Tomou um banho rápido, trocou de roupa, ligou para sua secretária e mandou que cancelasse a agenda do dia.

Chegou no hotel, identificou-se e subiu. Fer o esperava apenas de lingerie, renda branca contrastando com sua pele bronzeada, calcinha fio dental minúscula com lacinhos laterais, sutiã meia taça. Tinha certeza que era gostosa, e aquele dia estava ainda mais, cheia de tesão, transpirando sensualidade e sexo. Tinha a impressão que o cheiro da sua buceta impregnara o quarto.

Ela havia avisado que ele não precisava bater na porta, era só abrir, deixara encostada. Quando ele entrou e viram-se pessoalmente o tesão foi instantâneo. Ele era ainda mais charmoso do que em vídeo, alto, ombros largos, cabelos grisalhos, o tipo de homem que faz uma mulher virar a cabeça, ela corpo em forma (horas de academia), feminina, cheia de curvas, seios fartos, boca sensual.

Não houve tempo para palavras, ele se atirou sobre ela e a jogou na cama. Tirou apenas a camisa. As bocas se encontraram, muita saliva, línguas duelando, se chupando. Arrancou sua calcinha, abriu o zíper e meteu o pau em sua buceta de forma violenta, a urgência não permitia de outra forma. Não doeu, foi o que ela disse, estava melada, mesmo antes de ele chegar sua buceta já produzia fluidos, estava pronta para ser penetrada. As arremetidas eram vigorosas.. as palavras obscenas, ditas e gritadas a plenos pulmões. “ME COME” “ME FODE” “ME ARROMBA MEU MACHO” “VADIA” “GOSTOSA” “SAFADA” “BUCETÃO QUENTE DA PORRA”.

O gozo de ambos foi intenso, escandaloso. Fer cravou-lhe os dentes no ombro a ponto de deixar marcas, ele urrou de forma assustadora. Ela me disse que nunca havia gritado e gemido tanto durante o sexo. Depois do primeiro orgasmo, mais calmos, embora ainda não saciados, conversaram por uns minutos. Ele pediu desculpas pelo excesso de força, ela sorriu e disse ter adorado.

Treparam mais uma vez na cama do hotel, dessa vez nus, com mais calma, sem pressa, descobrindo cada detalhe um do corpo do outro. Mas ainda mais ruidosos e escandalosos, tanto que foram convidados a deixar o hotel. Várias reclamações de outros hospedes. Ela ficou um pouco constrangida, ele deu de ombros e disse “foda-se, vamos para a minha casa, vou te foder até cansar, e gritamos o quanto nos der na telha, lá ninguém vai interromper”.

Foi o que fizeram, na casa dele Fer me disse que fizeram uma versão hard core, embora mais curta, do filme Nove semanas e ½ de amor. Foram cinco dias de transas, fodas, enlouquecidas. Ela pretendia voltar ao Rio na segunda-feira, mas como seu álibi, Cely, conseguiu enrolar o marido e ficar mais dois dias em Petrópolis, Fer também ficou o mesmo período em São Luis e Tony simplesmente não foi trabalhar durante esses dias, a secretária teve que inventar uma pneumonia grave para justificar o sumiço do patrão.

Mamou, chupou, lambeu, bebeu porra e gozou sempre escandalosa e despudoradamente. Foi chupada, lambida, apertada, suaram muito juntos, gozaram, se enroscaram como amantes antigos, como bichos no cio. Fez coisas antes apenas fantasiadas. Transaram em uma rua sem saída próxima a casa dele, em pé encostados no carro dele. Ele pediu chuva dourada, ela atendeu lavando o rosto dele que já estava impregnado com os líquidos da buceta dela.

Ofertou a ele a buceta escancarada, o cu lascivo, a boca molhada. Ele tomou tudo para si e usufruiu do corpo dela descaradamente, mas retribuiu de todas as formas, com as mãos, com o pau, com a boca. Deixou nele marcas de suas unhas, de seus dentes, rastros da sua boca e da sua buceta.

Fer voltou para o Rio com o corpo dolorido, marcas roxas (teve que inventar um tombo), a buceta ardendo, o cu arrombado. Voltou ainda mais fêmea do que foi, transformada e decidida a repetir tudo de novo.

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Comentários

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Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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Parabéns! Li o seu conto e gostei!!! Publique os seus contos eróticos ou vote em um dos contos publicados em nosso site: www.clube-de-casais.blogspot.com.br e ganhe dinheiro mensalmente!!! abraços

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Adorei MaBella! Mais um conto excelente seu! Direto, objetivo e cheio de tesão!

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Boa narrativa, bem ojetiva e super bem escrita inclusive na ortografia. Qdo se quer, ha-se que ter atitudes assim objetivas pois vida não para. ( prazercomamizade@hotmail.com ) Recife.

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Diferente, erótico, cheio de curvas, mas um bom conto erótico.

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