O poder de uma rola em uma mulher

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 21/04/2012 23:51:22

Ana era casada com Paulo há cinco anos. A mãe dele era viúva e, há seis meses, namorava Jonas, um ex-taxista que trabalhara para a empresa onde Eliana prestava serviços de advogada. Nem Paulo nem Ana conheciam Jonas. Um dia, ele e Eliana resolveram morar juntos. Para comemorar, marcaram um jantar com o jovem casal. Ana e Paulo chegaram ao apartamento de sua mãe e conheceram Jonas, um homem forte, de seus 50 anos, pouco gordo, com a voz grossa e sem muitas aptidões sociais. Era meio grosso, na verdade. Quando bateu o olho em Ana, deu um leve sorriso e a mediu de cima a baixo. Durante o jantar, não tirava os olhos dela, das suas coxas, seus seios e sua bunda. Ana não gostava muito, mas aquilo mexia com ela.

Aos se despedirem, Jonas deu um longo e apertado abraço em Ana, encostando-se bem nela e fazendo-a sentir seus músculos. Depois de fechar a porta, Jonas ouviu Ana perguntar a Paulo o que a mãe dele viu em Jonas. No dia seguinte, Paulo telefonou para a mãe, questionando se ele havia deixado seus óculos escuros na casa dela a noite passada. A mãe confirmou e ele disse que Ana passaria lá para buscar. Depois do almoço, Ana foi à casa da sogra, esperando vê-la por lá. Quando chegou, estava só Jonas. Ele estava de bermuda, sem camisa, suado, jogado no sofá da sala com uma garrafa de cerveja na mão e abriu os braços quando a viu. Ana o cumprimentou e perguntou dos óculos, pois estava com pressa. A última coisa que ela queria era ficar sozinha com ele, especialmente porque sentia sua calcinha melar de forma estranha com seus olhares. Jonas disse que os óculos estavam no quarto e que ela fosse buscá-los. Ana entrou no quarto e, logo depois, Jonas também entrou, nu.

- O que é isso? Você está maluco? – perguntou Ana assustada e hipnotizada com o que via, uma rola mole e enorme.

- Você ontem queria saber o que a Eliana via em mim... então, é isso aqui que ela vê todas as noites e se viciou. E agora você também vai se viciar. Vem dar um beijinho nele vem, queridinha.

Ana nem piscava, olhava fixo praquela cobra adormecida que se aproximava dela. Deu um passo pra trás e acabou caindo sentada na cama, ficando ainda mais vulnerável ao ataque. Jonas chegou bem perto, acariciou seu rosto e o puxou bem de leve. Ana não esboçava reação. Estava petrificada e maravilhada. Ele mandou que ela o colocasse na boca pra sentir a textura e o peso. Ana foi se aproximando bem devagar, olhando fixo praquela rola. Pôs a língua pra fora e encostou na cabecinha. Depois, fechou os olhos e, com a língua, puxou aquele bicho pra dentro de sua boquinha. Estava mole, então conseguiu entrar quase todo. Ana gostava de chupar um pau, mas nunca tivera um daqueles na boca. Ainda de olhos fechados, encheu a boca com a rola de Jonas e a degustou como se fosse um bombom.

O pau endureceu e agora não cabia mais todo. Mesmo assim, ele era delicioso. Ana agarrou a bunda de Jonas para colocar o máximo possível pra dentro. Chupava com força e com gula. A boca estava cheia de saliva e a baba caía no seu queixo. Percebendo que já controlava a situação, Jonas deu dois passos pra trás, tirando a rola da boca de Ana, que reclamou e a pediu de volta. – Se você o quer, venha buscá-lo. De joelhos, pra eu ter certeza que você o quer de verdade – Ana se ajoelhou e engatinhou até ele. Abocanhou de novo o pau e continuou de onde havia parado. Chupava até com mais força até que Jonas agarrou seus cabelos, prendendo sua cabeça e gozou. Foi muita gala na boquinha de Ana, que não conseguiu engolir tudo, deixando cair muito na sua roupa.

- Isso mesmo, meu docinho. Agora que você experimentou o gosto da minha rola, ta na hora de eu fazer de você minha segunda putinha – Jonas puxou Ana pelo braço e começou a tirar sua roupa. Ana havia gozado também junto com Jonas e ainda estava entorpecida. Depois ficar nua, ele a fez subir na cama e começou a chupar seus peitos, com força, deixando marca. Ana estava presa debaixo dele e não conseguia nem queria se soltar. Ele continuou chupando seus peitos e, com dois dedos, esfregou sua xana ensopada. O tesão de Ana estava a mil quando ele começou a chupar seu grelo e enfiar dois dedos, depois três. – Vou te abrir primeiro pra depois entrar com minha espada. Você vai ficar entalada, minha putinha, e vai gozar feito uma louca.

Ana gozava na boca de Jonas, sem controle. Ela mal respirava e aquela língua dura e enorme destruía sua bucetinha. As mãozonas grandes e fortes apertavam suas coxas enquanto sua língua e boca faziam maravilhas no grelinho. Ana urrava de prazer. Jonas soltou a xana e mandou que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu, ele deu mais umas linguadas nela, um tapa na bunda e disse que agora ela iria sentir um homem de verdade. Apontou a cabeça da rola pra entradinha da buceta e ficou esfregando. Ana encostou a cabeça no colchão e empinou bem a bunda, esperando a invasão daquela descomunal. Jonas só provocava e dizia que só iria meter se Ana pedisse. Ela não agüentava mais de tesão e pediu:

- Mete, por favor, acaba com minha agonia.

- Fala que vai ser minha putinha, fala que quer ser minha escrava vadia.

- Eu quero, eu vou ser tua escrava, tua vadia, o que você quiser, mas pelo amor de Deus me come logo.

Jonas invadiu a buceta de Ana com tudo, arrancando um grito dela. Já na primeira investida, entrou metade da rola. Ele parou e deu um tapa forte na bunda dela. Ana chorou de dor e ele esperou ela se acostumar e começar a rebolar. Não tardou e Ana foi diminuindo o choro e começando a gemer baixinho. Lentamente, ela foi rebolando. Jonas aproveitou e enfiou o resto. Segurou firme na cintura dela e ficou tirando e botando, primeiro bem devagar, depois mais rápido e forte. Agarrava os peitos dela, puxava os cabelos, batia na sua bunda. Ana estava maluca de tesão e gemia muito, agora bem alto. Jonas caiu por cima dela, passou a chupar seu pescoço e enterrar o pau fundo na xana de Ana, parecendo uma britadeira. Uns vinte minutos de meteção, ele gozou feito um cavalo e ela explodiu em um orgasmo fantástico. Desabaram na cama, com ela presa nos braços dele, suada, descabelada e toda melada.

Ana nunca havia sido comida daquele jeito, nunca havia gozado daquela forma. Estava exausta, dolorida, mas satisfeita. Fora tão bom que nem se lembrou da sogra ou do marido. Jonas se levantou, mandou que ela se vestisse, trocasse os lençóis da cama e fosse embora, pois sua mulher estava perto de chegar. Ana pediu pra tomar um banho, mas ele não deixou. Queria que ela fosse sentindo o cheiro dele pra sentir saudade e voltar. Ela se ajeitou o melhor que pode e saiu do quarto. Ele a esperava na porta, ainda nu, com a rola balançando e pingando gozo. Ela se aproximou, ele a puxou pra perto, a beijou, deu um tapa no rosto dela e disse:

- Agora você entendeu o que a Eliana viu em mim? Depois que ela provou da minha rola, nunca mais me largou. Você também vai ser assim. Você agora é minha putinha particular. Sempre que eu quiser te comer, vou te chamar e é melhor você vir logo. E vai preparando esse cuzinho, pois hoje eu o poupei, mas na próxima, eu arregaço.

Ela deu um sorrisinho, apertou o pau dele como despedida e foi embora. Ah sim, os óculos? Ela se esqueceu de levar. Teria que voltar pra buscá-los em outro dia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

he
geral