Sandy parte 3: dando pro primo do amante

Um conto erótico de Celson101@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 2079 palavras
Data: 29/03/2012 16:22:47

Estou escrevendo e divulgando as aventuras de Sandy nos últimos 20 anos, a pedido dela. A história abaixo se passa quando Sandy tinha 21 anos, é a terceira aventura dela.

Sandy tinha experimentado há menos de 2 meses o sabor de trair seu namorado, no caso, com o melhor amigo dele (ver parte 2) e tinha gostado disto. Era uma forma de se vingar dos homens, pelos quais se sentia usada (ver parte 1 – sexo grupal c/ ex-namorado) e em especial, do seu namorado, com quem discutia muito e com quem estava insatisfeita.

Ela foi convidada, junto com seu namorado Éderson, para ir a um churrasco que estava rolando na chácara deste melhor amigo dele (Roberto). A princípio Sandy não queria ir, pois era recente o que havia acontecido entre ela e Roberto, a esposa dele estava desconfiada, só que se ela não fosse, daria bandeira. Então Sandy decidiu ir e se manter afastada de Roberto. Para ficarem mais à vontade, Sandy deixou a filha do primeiro casamento na casa da sogra e foram só ela e Éderson.

Estava um dia quente, com muita gente na piscina. Sandy colocou seu pequeno biquíni preto e se deitou de bruços, próxima a piscina. Era um biquíni tipo asa delta, que valorizava o corpo de Sandy.

Éderson, enquanto isto, preferiu ir jogar futebol com os amigos, incluindo Roberto, para alívio de Sandy, pois assim ia ficar naturalmente longe de Roberto, sem dar bandeira.

De dentro da piscina, um homem não disfarçava seu olhar de interesse por Sandy. Ele era alto, magro, com olhos pretos, nada especial, não era nem muito feio, nem muito bonito, um tipo mediano quanto a aparência. Ele foi para beirada da piscina e começou a conversar c/ Sandy, se apresentando:

- Oi, sou o Edílson, primo do Roberto e você?

Sandy gelou na hora: será que Roberto havia comentado algo sobre os dois com o primo dele? Mesmo assim procurou ser educada, se apresentou e deram continuidade ao papo, falando sobre uma série de temas banais.

Com o passar do tempo, Sandy começou a gostar do estilo de Edílson, ele era um cara bem light, super-relaxado, que demonstrava muita calma e sabia como divertir seus interlocutores com suas estórias. Logo Sandy percebeu que estava se divertindo muito e não via mais motivos para se preocupar.

Durante o bate-papo, Sandy percebeu que Edilson continuava a admirar o corpo dela, às vezes olhando para os seios, às vezes para a bunda. De vez em quando ela ainda pedia para ele passar protetor nas costas dela, mas como havia muita gente por perto, ele sempre fazia de forma respeitosa e aplicava só nas costas. Nestes momentos, Edilson aproveitava para elogiar Sandy, não só quanto a seu corpo, mas também sobre seu papo, maturidade, etc.

Nisto, veio o almoço e se passou boa parte da tarde. No início da noite, muitas pessoas já haviam ido embora. Só ficaram aqueles que eram mais próximos de Roberto e que iam dormir na chácara.

A esta altura, Éderson estava junto com alguns poucos amigos, todos homens, numa espécie de “clube do bolinha”, bebendo muito e conversando animadamente sobre futebol, mulheres, etc. Sandy se sentia completamente ignorada e abandonada pelo namorado.

Afastando-se um pouco daquele “clube do bolinha”, Sandy se aproximou de outro grupo onde haviam homens e mulheres conversando animadamente, dentre estes, o Edilson. Lá o papo era fluído, com muito mais assuntos.

Por volta das 23:30 horas, Sandy observou que Éderson foi carregado para dentro da chácara por alguns amigos, ele estava completamente bêbado, o que não era de se surpreender, ele tinha bebido demais desde que chegaram, até enquanto jogava futebol.

Sandy também já havia bebido um pouco (3 cervejas), que como ela mesma dizia, era o suficiente p/ se sentir mais solta. Ao mesmo tempo, o papo no grupo passava pelo assunto de sexo e Edilson não deixava de dar umas olhadas em Sandy e no corpo dela, de forma discreta, mas sempre percebida por Sandy.

Aos poucos, o grupo de Sandy foi se desfazendo. O próprio Edilson disse que tinha que ir e se despediu de todos. No caso de Sandy, ele deu aqueles beijos de rosto que passam raspando pela boca. Menos de 2 minutos depois, um pouco decepcionada pela saída abrupta de Edilson, Sandy se despedia de todos, dizendo que ainda ia tomar banho antes de dormir (o papo c/ Edilson tinha sido tão bom durante o dia, que após sair da beira da piscina, nem se lembrou de tomar banho).

Sandy passou pelo quarto em que iria dormir e viu que Éderson já estava em sono profundo, até roncando. Pegou sua toalha e roupas de dormir na sua mala e foi tomar banho.

Ao abrir a porta do banheiro, Sandy se depara com uma cena inusitada: Edilson, de pau duro, estava se masturbando, sentado na privada, certamente homenageando a própria Sandy em seus pensamentos. Ele olhou para ela muito sem graça e comentou que na pressa e por estar muito alto c/ a bebida, esqueceu de fechar a porta.

Sandy deu mais uma olhada em direção ao pau de Edilson. Era mais ou menos do mesmo tamanho e largura do pau do namorado dela (uns 17cm por 5 cm). Neste momento, Sandy até chegou a pensar em sair e aguardar que ele liberasse o banheiro, fazendo de conta que nada havia acontecido, mas como ela já estava mais liberada pela bebida, com bronca de Éderson por ter sido ignorada e tinha simpatizado muito c/ Edilson, decidiu que não ia voltar atrás.

Abrindo o Box c/ naturalidade, Sandy pendurou sua toalha no Box e começou a se despir, de costas p/ Edilson. Pelo tênue reflexo do Box, Sandy podia ver que Edilson estava ficando extasiado c/ a cena. Ela ligou o chuveiro e logo depois entrou para tomar banho, ficando de frente para Edilson e deixando ele ver os seios e bocetinha dela. Sandy começou a ensaboar o corpo, olhando discretamente para Edilson e vendo a reação dele.

Edilson percebendo as intenções de Sandy (impossível não entender a mensagem), levantou e se dirigiu ao Box.

Sandy se virou de costas para ele e pediu que ele ensaboasse as costas dela. Reclamou que ele havia passado tanto protetor nas costas dela, que agora tinha a obrigação de ajudar a tirar.

Edilson começou a passar o sabonete pelas costas de Sandy, a esta altura ele já estava c/ o pau duro encostando na bunda dela. Desta vez, Edilson se lembrou de fechar a porta com a chave e agora sem testemunhas, começou a ensaboar a bunda de Sandy. Sandy não reclamava de nada, ao contrário, empinava sua bundinha para Edilson.

Após ensaboá-la bastante, Edilson falou para Sandy que era a vez dela retribuir o favor. Sandy se virou de frente para Edilson, ambos já ofegantes de tanto tesão, pegou o sabonete da mão de Edilson e começou a passar lentamente pelo corpo dele, começando pelos peitos e descendo até o pau dele, duro como pedra.

Sandy ficou um bom tempo passando o sabonete pelo pau de Edilson, masturbando-o, enquanto davam um gostoso beijo de língua embaixo do chuveiro. Ela chegou até a pensar, preocupada, se Edilson poderia saber sobre a transa recente dela com o primo dele, mas como o tesão falava mais alto, foi apenas um rápido pensamento.

Sandy enxaguou bem o pau de Edilson e se ajoelhou, iniciando uma mamada gostosa naquele cacete, que ela enfiava até o talo na boca, brincando de garganta profunda, para depois lamber em toda a extensão, até o saco. Edilson estava ficando louco com aquela chupada e empurrava a cabeça de Sandy em direção ao pau dele, fazendo com que ela às vezes até engasgasse e salivasse ainda mais em cima daquele cacete.

Em determinados momentos, Edilson tirava o pau dele da boca de Sandy e batia no rosto dela com o cacete duro como pedra. Sandy, sorria olhando p/ Edilson com cara de puta, como quem gostava da brincadeira.

Em retribuição àquela maravilhosa chupada, Edilson colocou Sandy de pé e ele se ajoelhou, começando a chupar a bocetinha dela com maestria, enfiando a língua bem fundo e lambendo em toda a extensão, mordiscando bem de leve.

Em certo momento, Edilson enfiou o dedo médio no cuzinho de Sandy enquanto chupava a bocetinha dela, ao que ela respondeu com um gemido abafado. Edilson, percebendo o prazer de Sandy, virou-a e deu uma rápida chupada no cuzinho dela.

Sandy estava indo ao delírio, já fazia muito tempo que ninguém a chupava assim, Éderson só fez isto no primeiro mês de namoro e a transa c/ Roberto (primo de Edilson) teve que ser rápida e silenciosa, pelas circunstâncias (ver parte 2). Ela acabou tendo o seu primeiro orgasmo da noite, ao toque daquela língua de veludo.

Sandy ficou de pé e deu um gostoso beijo de língua em Edilson, sentindo todo o gosto de sua bocetinha misturado com o gosto de seu cuzinho. Logo após isto, Edilson virou Sandy de costas para ele e espremida contra a parede, iniciando uma penetração na bocetinha dela, que aquela altura estava pegando fogo de tesão, super-molhadinha.

Depois que tinha colocado a cabecinha do pau naquela gruta sedenta, Sandy cochichou p/ Edilson: Come meu gostoso, enfia com vontade essa tua rola!

Edilson socou o cacete na bocetinha de Sandy e iniciou um movimento muito rápido, do jeito que Sandy gostava. Enquanto socava, Edilson amassava com as mãos os fartos seios de Sandy, puxando os biquinhos e deixando-a cada vez mais louca de tesão. Ficaram assim por uns 15 minutos, as pernas de Sandy já estavam até doendo, mas o prazer era muito maior.

Edilson pegou o sabonete e ainda metendo na bocetinha de Sandy, passou bastante no cuzinho dela e foi enfiando devagar o dedo indicador. Sandy não reclamou, ao contrário, ela adora sexo anal e até empurrou um pouco a bundinha na direção do dedo de Edilson.

Após algum vai-e-vem com o dedo, Edilson tirou o pau da bocetinha de Sandy e posicionou no cuzinho dela, colocando a cabecinha devagar e com carinho. Sandy deu um gemido abafado (não podiam fazer barulho ali, mas com isto, Sandy já estava acostumada, desde sua transa c/ Roberto). Edilson ficou um bom tempo, fazendo vai e vem com o pau dele, só até a metade naquele cuzinho, ao mesmo tempo em que enfiava um dedo na bocetinha de Sandy e com a outra mão, esfregava um dos seios dela. Edilson arfava muito e cada vez mais rápido, o que deixava Sandy com ainda mais tesão.

Em determinado momento, Edilson enterrou a rola dele no cuzinho de Sandy, que não se aguentando, deu uma mordida forte no braço de Edilson. Daí foi a vez dele se segurar p/ não gritar. Ele começou a dar estocadas mais fundas no cuzinho de Sandy, sempre passando uma mão na bocetinha dela e outra nos seios. Em menos de 5 minutos, Sandy teve um novo orgasmo, com seu corpo tremendo todo e as pernas já bamboleando.

Quando Edilson não estava mais aguentando, virou Sandy de frente para ele e fez com que ela se ajoelhasse, despejando um monte de porra em cima daqueles lindos seios.

Sandy ainda deu uma nova lavada no cacete dele. Ele queria uma chupada, mas como eles estavam há muito tempo trancados no banheiro, poderia chegar alguém e Sandy achou melhor parar por aí.

Os dois se secaram e se vestiram rapidamente. Edilson saiu primeiro e quando viu que não tinha ninguém por ali, chamou Sandy. Discretamente, cada um foi para o seu quarto, com um rápido beijinho na boca de despedida, sem falarem mais nada. Quando Sandy entrou no quarto, Éderson continuava roncando, ele tinha dormido feito um anjinho, enquanto recebia a segunda corneada de sua namorada.

No dia seguinte, quem percebeu que poderia ter rolado alguma coisa, foi o Roberto, ao notar a troca de olhares entre Sandy e Edilson. Mesmo assim, Roberto não comentou nada (quem tem culpa no cartório...).O próprio Éderson, continuou na total ignorância do que tinha acontecido e só perguntou, por curiosidade, que horas ela tinha ido dormir e o que tinha acontecido com ele (não se lembrava de ter sido carregado para casa).

Após algum tempo, Edilson viajou para os EUA, onde acabou conhecendo uma garota com quem se casou e teve filhos, ficando por lá. Só muito tempo depois, quando ele já havia se separado da esposa e retornado ao Brasil, que voltou a encontrar Sandy, mas aí, fica para um próximo conto...

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