MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER - CAPÍTULO 5

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Homossexual
Contém 894 palavras
Data: 29/03/2012 13:34:41

CONTINUANDO

BRUNO: Que merda é essa aqui? Então é por isso que some e vai passar a noite na casa dela? Vocês são doentes, anormais.

Bruno saiu correndo, nos deixando sem poder nos explicar, por conta do susto eu e Paula ainda estávamos abraçadas e quando ela me olhou nos olhos, um pouco tristes - os meus e os dela - ela me interrogou.

PAULA: Você não vai atras dele né?

GISELA: Você acha que eu devo?

PAULA: Claro que não! Acorda Gisela ele te agrediu fisicamente e verbalmente, agora na minha frente. Você quer ir atras dele? Claro que quer eu te conheço. Vai, vai lá, volta para ele, volta a ser a namoradinha perfeita para ele e quando ele não te quiser mais ele te bate como fez hoje de manhã.

As palavras da Paula foram tão duras para mim que doeram dentro do peito. Mas ela tinha razão, iria dizer o que ao Bruno - que me senti carente e encontrei afeto nos beijos da Paula - mas isso é a mais pura verdade, mas ele não iria aceitar. Imersa em tais pensamentos a Paula de ajeitava para ir embora.

GISELA: Onde vai?

PAULA: Para minha casa, já chega por hoje.

GISELA: Não, por favor, fique aqui comigo. Disse que iria dormir aqui.

PAULA: Depois de tudo que aconteceu eu perdi o tesão.

GISELA: Não estou pedindo para transar comigo, estou pedindo que durma aqui porque já está tarde e eu me preocupo com você. Mas se não quer tudo bem, só não deixe que nossa amizade de tantos anos acabe por causa do Bruno e das barbaridades que ele falou (silenciei, mas logo prossegui) eu gostei dos beijos.

PAULA: Eu nunca tive nada com o Bruno, mas você teve é você que tem que tirar ele do meio de nós duas.

GISELA: Se você esquecer eu também esqueço =D

PAULA: O que eu ganho se esquecer?

GISELA: O que quiser, pode escolher, mas pega leve Pikeena.

PAULA: Eu quero (fingiu que pensou um pouco) eu quero tudo, de verdade.

GISELA: Tá falando de ...

PAULA: S e x o - pausadamente ela me expoe suas intenções - tudo que eu morro de vontade de fazer contigo Pretinha.

Pensei cerca de uma segundo, e a Paa já me beijou escandalosamente, como ela fazia com Die, e eu tanto detestava. Pedi um tempo a ela para que fechasse a casa para que não fossemos interrompidas - ou flagradas - novamente. Fechei tudo com a Paula andando atras de mim como se fosse um fiscal, quando fechei a porta da cozinha, a ultima que restava, ela não disse nada apenas apagou respectivamente as luzes da cozinha e da sala deixando apenas a do corredor dos quatos acesa. Subindo as escadas a sua frente, lembrei me das cenas de amor ali vividas por mim e Bruno no topo da escada. Paula me abraçou tentando me confortar e abafar o choro que já se encaminhava, e se aproveitando de minha fraqueza ela me beijou, agora calmamente e sem escandalo. Depois de uns minutos me vi sem folego e intuitivamente empurrei Paula que bateu a costas na grade da escada, pedi-lhe perdão, mas creio que ela não tenha ouvido. Me puxou bruscamente pelo braço até meu quarto e confirmou se estava afim, com uma resposta positiva. Ela rapidamente se despiu, deixando a mostra para mim aquele corpo pequeno, lindo e nú. A afobação de Paa me deixou ainda mais nervosa. Quando ela se aproximou, e me tirou as calças, pensei em desistir daquele ato de loucura, mas ela me deixou sem defesa quando disse que espera por isso a tempos. Me rendi completamente àquele momento. Ajudei-a quando impaciente tentava retirar a calcinha que eu usava. Depois de um semi luta com aquela calcinha anti-sexo ela conseguiu, chegou perto de minha vagina e a admirou por instantes, mordeu a parte inferior de minhas coxas, me deixando assim excitada e nervosa. Pensei que ela iria acabar logo com aquilo, mas vi que não quando ela deixou de lado e se apegou aos meus seios, ainda cobertos pela regata branca e o sutiã chocolate, nada excitante que usava, por isso que a Paula tratou de tirá-los rapidamente. Com atenção total em meus seios minha Pikeena esqueceu do principal por isso me ajeitei na cama tentando alcançar eu mesmo, quando ela prendeu minha mão e disse que ela mesma faria isso. Paula rapidamente desceu com a boca colada em meu corpo e "beijou" suavemente minha bucetinha, coisa que me deixou muito confusa por que até então não imaginava que poderia sentir prazer e até orgasmos com uma mulher fazendo a função de um homem, mas foi isso que aconteceu - um orgasmo, não o melhor de todos, mas um orgasmos, com todos os espasmos musculares e as palavras ditas sem sentido - gozei na boquinha pequena da Paula que mesmo assim soube suportar toda a intensidade em que eu estava. Depois de recuperada, dessa rapidinha prazerosa, me senti no dever de retribuir todo o prazer recebido a Paula, mas ela se recusou, me pediu para que dormissemos agarradinhas, mas nada além disso, compreendi sua confusão mental, pois também estava bem confusa então concordei e acolhi minha pequena em meus braços.

Dormimos pouco, mas acordamos bem dispostas, mas o que me penava era ter que encontrar o Bruno depois da noite anterior - Meu Deus ele já deve ter contado a todos

CONTINUA!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Brigadeirinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom dia... aqui em Portugal a manhã já vai alta mas a preguiça impede-me de me levantar da cama. :P Li os seus contos de uma maneira quase devoradora... uau... escreves mesmo bem e tua histôria é incrível. Estou já presa e ansiosa pela leitua do próximo conto... que é já a seguir. lol

0 0