Perdendo a virgindade com o marido da vizinha

Um conto erótico de Escritor Danyel
Categoria: Heterossexual
Contém 2180 palavras
Data: 27/03/2012 01:05:27
Última revisão: 12/10/2022 12:13:29
Assuntos: Heterossexual

Lembro-me como se fosse hoje:

Na época tinha 18 anos e morava em uma vila pacata da minha cidade, minha família conservadora e muito católica jamais ouvia falar de sexo ou algo do tipo, e acho que por este motivo que mesmo nesta idade eu ainda era virgem.

Sempre fui uma garota muito bonita, adorava meu corpo e curtia muito cuidar do meu cabelo, nesta época já tinha certa altura e na escola era uma aluna aplicada e muito desejada pelos meninos, mas sempre me dei ao respeito, curtia pouco papo e fazia da escola realmente algo pra se aprender.

Amava saia e blusas com mais detalhes e curtia enfeites no cabelo mesmo tendo certa idade, tinha poucas amigas, pois sempre fui muito reservada.

Ao acordar em um final noto uma mudança diferente na casa da frente a minha, e em meio a uma movimentação de moveis vejo um rapaz sem camiseta de pele morena demonstrando seu porte físico forte e com várias tatuagens ao corpo.

Fico por momento admirando a beleza daquele garoto e impressionada com a beleza da cor de sua pele, logo aos fundos noto minha mãe me chamar e assim impressionada a atendo.

Os dias correm e fico sabendo que aquele jovem homem era esposo da nossa mais nova vizinha e assim em várias vezes ao vê-lo chegar e tarde me disparo em olhares e juntos notamos uma sintonia, mais eu era muito tímida e ate mesmo por ele ser casado jamais ousei ou ousaria tal fato a não ser ter em mente a beleza de seu olhar, de sua pele e suas coxas grossas a me fazer suspirar.

Nunca tive contato com a família dele e sua esposa era muito nova também e bonita, mas todas as vezes que nos víamos notava seu olhar malicioso e eu também não poderia deixar de me deliciar com sua beleza e homem, logo sentia então atração por aquele que era casado com minha vizinha.

Domingo é sinônimo de churrasco e em um destes que minha mãe me mandou ir a conveniência a cinco quadras de casa, bem vestida com um calor federal estava eu de saia curta, cabelos preso uma blusinha na cor azul.

Fui comprar refrigerantes que faltará e logo me deparo no balcão com aquele monumento moreno a me olhar, fico meia sem graça mais tento disfarçar ao máximo minha felicidade interna.

Compro o refrigerante e ao retornar devagar noto que uma bicicleta estava logo atrás de mim, calmamente aquele rapaz se aproxima e me cumprimenta e começa a puxar conversa.

Eu meio tímida respondo e ele muito simpático me pergunta se eu estudava, namorava tudo na maior cara de pau, eu disse que não tinha namorado e que minha família não poderia nos ver junto devido ele ser casado, ele sorri e me diz:

- E a moça bonita curte falar comigo mesmo sabendo que sou casado?

Sem jeito fiz de conta que não ouvi, ele então vai alem:

-Sei que você olha demais pra mim, e isto não é atoa garota linda, pois eu também curti você.

- Que tal a gente se encontrar mais tarde?

Eu totalmente perplexa digo que não, pois a mulher dele não iria gostar de saber daquilo, e ele me diz que ela não precisava saber, somente nos dois, e que seria em uma rua abandonada usada para caminhada as 17 horas pra gente conversar melhor.

Ele vira na rua debaixo e me diz gritando:

- Garota linda te espero então ás 17 horas de hoje.

Vermelha de vergonha e já com minha xoxotinha sentindo palpitações de prazer, misturava eu em risos da cena e certo duvidar e medo de talvez for e tal.

As horas passam e eu fico a tarde toda em casa, e totalmente com desejo, vontade de talvez qual fosse daquele moreno. Aquelas coxas a me fazer sentir minha perna tremer, olhar de homem, jeito de garoto.

Tomo banho, me arrumo toda e falo pra minha mãe que iria à casa de uma amiga da escola, logo me perfumo, e massageio minha xoxotinha que pulsava de prazer de desejo pelo moreno da vizinha.

Caminho com muito medo rumo a rua abandonada, onde somente pessoas faziam caminhada e ao andar noto que não havia uma alma viva lá, logo ao tentar voltar me deparo com aquele monumento de homem. De bermuda, camiseta regata e amostra aqueles braços fortes, perna grosa e desejada e um olhar cativante de homem casado.

- E ai garota linda, que bom que veio, pode confiar em mim, vamos se conhecer...

E assim fizemos, ele me contou que se chama Roberto, tinha 29 anos, trabalhava numa empresa de carga e jogava futebol em um time amador, muito simpático falava que seu casamento estava em queda a um bom tempo e que não era mais o mesmo.

Caminhei ao lado dele, mas com receio, medo e ao mesmo tempo me sentindo a putinha a se esconder no fundo bairro com o marido da vizinha, e assim se tornava emocionante ver que alem de um homem ele era um garoto divertido com piadas a me fazer perder a timidez.

O tempo passa e eu me solto mais, porem suava de medo e vontades, e assim e fui surpreendida com o pegar em meus braços, logo ele me colocava em uma situação constrangedora e ao me tocar me lascava um delicioso beijo a me fazer ficar totalmente descompassada.

Aquele macho forte me pegava com força e fazendo com gosto um beijo delicioso a morder meus lábios e de derreter, pois agora minhas mãos de menina tocavam em seu braço moreno, em seu rosto lindo e sentia o carinho do tocar de um homem.

Roberto me fazia se sentir uma menina a se descobrir em meio a uma rua abandona no começo da noite, sentia seus braços, seu cheiro, sua boca carnuda e o olhar carinhoso de desejo daquele gostoso homem.

Minhas mãos começavam a se tomar liberdade, seu peitoral era um brinde prazeroso diante da perfeição daquela pele morena, e assim em beijos gostosos sentia eu o prazer de ser mulher, o queimar do de sexo e o pulsar de uma bucetinha virgem e ser totalmente com vontade de perder a virgindade.

Logo caminhamos ao meio de umas arvore afastado da rua em um lote baldio, ele muito carinhoso me pegou no colo e me levou ao meio deste matagal escondido de tudo, me beijando e me fazendo sentir a mulher e a menina mais desejada daquele final de tarde.

Eu sendo carregada por aquele corpo forte e beijada ao canto de uma arvore a anoitecer; logo aquele macho me coloca em monte de folhas e me beijar, eu sinto o pulsar de sua rola em minha perna e sento o gosto do prazer em meu corpo.

Logo aquele macho tira com muito carinho a parte de cima da minha roupa, deixando minhas tetas a mostra o fazendo em beijos e chupar eu delirar, assim a menina mulher se sentia pela primeira vez em meio ao mato a ser consumido por um macho gostoso e casado.

Roberto era muito carinhoso, e eu então já o via totalmente sem camiseta, de corpo moreno, de cueca vermelha e com um volume grosso a pulsar, eu logo sem roupa e somente de calcinha sentia algo estranho, uma vontade delirante por tudo aquilo naquele delicioso momento.

Gostoso, delicioso era estas as definições daquele homem, daquele corpo, daqueles lábios a degustar a minha boca... Seus braços, peitoral, cheiro de comedor, gosto de pegador.

Logo sentia o tocar daquelas mãos firmes em minha bucetinha a acariciar, sentia eu seus dedos, sua pegada e o calor subir em meu corpo.

Aquele mato, a noite que já marcava presença a solidão não significava nada diante da vontade de ter aquele gostoso homem que logo me deixava nua de bucetinha de fora a me chupar gostosamente.

Eu tremia de desejo ao sentir ser linguada pela primeira vez e ser degustada via bucetinha, minha perna aberta em meio ao mato, totalmente pelada tendo a língua do macho casado a enfiar gostosamente me sugando loucamente.

Nossa eu realmente gostava de tal situação de medo e prazer, sua língua enfiava e lambia os lábios da minha xoxotinha lisinha depiladinha, sentia o babar de um lamber profundo e seu acarear em meus seios a me fazer gemer.

Logo ele me fazia sentir o pulsar de sua rola grossa e grande, pois pela primeira vez eu tocava num mastro de homem e sentia o pulsar daquela geba grossa e cheia de veias em minhas mãos onde ele me ensinava a fazer um vai e vem.

Era impressionante a grossura daquela rola, e minhas pernas se sentia realmente tremulas a imaginar tudo aquilo dentro de mim.

E assim ele fez, em beijos ele me acariciava e se preparava ara tirar a virgindade da minha bucetinha acariciava de meter a pica nela e a preparava com carinho, eu o tocava, sentia cada parte de seu belo corpo e também aquela cabeça roliça a se posicionar na entrada da minha xoxota.

Em beijos e mordidas de lábios e tendo todo aquele macho em cima de mim sinto o entrar vagaroso daquela pica a me abrir, sinto um pouco de dor e o aviso, ele para gostosamente e devagar em beijos e carinhos continua a abrir minha bucetinha.

Uma dor ao misturar da vontade, um corpo suado ao medo do carinho e assim a cada segundo eu sentia o gosto de ter um homem sendo totalmente meu e introduzindo nas minhas entranhas, minha buceta ardia, meu corpo pedia e a cada ir e vir sentia eu o suor do prazer.

Ele então introduzia toda a rola dele e eu sentia o começar de um vai e vem doloroso que segurando forte em seus braços me fazia sentir a proteção de um macho.

Meter gostoso em um misturar de rapidez e calma, em beijos a morder dos lábios, em ousar e gemer, assim estava a garota antes virgem e agora tinha em cima de si um belo corpo, e em suas entranhar uma rola moreno a consumir.

Em estocadas fortes meu moreno acelera e me faz gemer, gritar e urrar de prazer eram gostosos e prazerosos, pois ao mesmo tempo ele sugava minhas tetas e metia em minha buceta.

E assim eu estava estirada em meio do mato, de perna aberta levando pica na buceta pela primeira vez, gemia feito uma louca, sentia uma dor desgraçada e gostava de ser atolada buceta adentro.

Em momentos pensava que ele iria me estourar por dentro, em um fuder ousado, rápido e um meter verôz ele me ensinava agora a dor ao misto do gozar, minha xoxota se sentia liberta, gostosa e ai estava prestes a receber seu primeiro caldo branco de porra, prestes a ser batizada com o primeiro leitinho branco ao misturar com sexo gostoso.

Eu não me agüentava de tanto prazer, minhas mãos passeava no corpo de Roberto e sentia o calor ao ouvir elogios sobre a delicia da minha bucetinha.

Homem com pegada firme e pau grosso, esta era a conclusão que chegava ao ter tudo aquilo dentro e em cima de mim.

Ele metia forte e me fazia sentir o escorrer de um vai e vem de pica dentro de mim, o calor e o meter gostoso da rola grossa.

Eu chiava de tanto gostar de ser abusada, aberta e ter uma bucetinha deflagrada pela rola do marido da vizinha, de pegar em cada parte daquele corpo e de sentir aquela boca em beijos de suor e prazer mutuo.

Eu me sentia realizada com o balanço daquela foda, do escorregar de seu mastro do gosto de seu beijo e o meter ardente a me fazer mulher a gemer gostoso.

Assim não demorou muito pra eu sentir seu leite escorrer dentro de mim, e ele a gemer grosso de prazer, logo minha buceta arrombada sentia o gosto da porra de um homem de verdade e aquele que me consumia demonstrasse sua verdadeira face.

Roberto depois que me abria ao meio, deixando minha buceta roxa de tanto meter logo que gozou se retirou de cima de mim.

Lascou-me um beijo e me disse que agora sim eu era uma mulher de verdade, e assim me deixava sozinha a voltar pra casa, parecia que o homem romântico havia desaparecido de um gozar para o outro, logo via ele sumir em meio ao escuro, e então eu toda gozada entrava em desespero pelo que havia feito, e totalmente de porra entranhas adentro.

Eram mais de oito da noite, ao chegar toda descabelada e desconcertada minha família nota que algo estava errado, mais desconversei e fui para meu quarto a me trancar, pensava eu na delicia daquela foda a me banhar e na frieza daquele que antes era meu desejo realizado.

Depois desta transa pouco se vimos, apenas na audiência para que ele viesse pagar pensão.

Hoje tenho um menino chamado Marcos Eduardo, fruto de uma primeira noite de amor com o marido da minha vizinha.

#FIM

Autor: Escritor Danyel

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