Lucas, o Moreninho de Stella Maris, Tinha o Cuzinho Muito Apertado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1672 palavras
Data: 26/03/2012 17:23:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Final de tarde, eu caminhava despreocupado pela praia de Stella Maris, quando vi um moreninho parado numa barraca. Fui ate a lá, pedi uma cerveja e fiquei olhando o moreno. Como ele estava conversando com um surfista, aguardei uma oportunidade de me aproximar. Depois de alguns minutos o surfista se afastou e eu me aproximei, confesso que não foi difícil puxar assunto e começamos a conversar.

Em determinado momento percebi que ele estava me “medindo”, como se tivesse algo a descobrir no mulatão que ele acabara de conhecer. Perguntei o se ele não queria fazer um happy hour e ele aceitou na boa. Fomos a um bar bem aconchegante e sentamos em uma mesa nos fundos mais tranquila. Conversamos e bebemos por umas duas horas. Eu agora podia olhar melhor aquele moreno. Lucas tinha 23 anos, fortinho e o que se pode chamar de baixinho para os padrões de hoje, uns 1,70m. Na conversa fiquei sabendo, depois de algumas cervejas, que ele morava com os pais perto dali e tivera poucas aventuras. Comentei que nunca o tinha visto naquela região e ele me falou que se mudaram a pouco tempo, uns três meses.

- Você pode não ter me visto mas eu já vi você algumas vezes na praia...

A conversa começou a ficar mais interessante e mais algumas cervejas parti pra verdade. E quando ele se ajeitou para dar uma olhada pro meu pau eu falei:

- Lucas, vou ser direto, eu já saquei que você gosta de uma boa sacanagem... estou muito a fim de sair com você deste local e ir para um lugar onde a gente possa ficar mais à vontade, de preferencia minha casa...

- Você é direto mesmo... mas eu tenho que passar em casa... não dá pra sair daqui agora...

- Não seja por isso... – chamei o garçon, pedi papel e caneta. - Aqui está o meu endereço... vou ficar lhe esperando mais tarde...

Tomamos mais uma cerveja e nos despedimos. Antes de ir pra casa passei numa loja de conveniência, comprei algumas coisas e fui me preparar para a chegado do moreno. Não demorou e ele chegou. Eu estava saindo do banho e abri a portas com o corpo ligeiramente molhado, somente de toalha. Lucas olhou de cima a baixo e nem teve tempo de falar nada. Puxei ele pelas mãos, fechei a porta e o abracei. Sem falar nada, segurei seu rosto e o beijei com força, bruto mesmo, avassalador. Minha língua na sua boca, ele chupou com tesão. Eu chupei seu pescoço, mordi sua orelha e disse:

- Que bom que você veio... desculpe fúria, você é muito gostoso...

- Você também...nossa, você me deixou sem fala...

- -Você está suada... veio andando, foi?

- Foi...

- Se quiser tomar um banho, já tem uma tolha lhe esperando...

Ele foi ao banheiro, e saiu enrolado na toalha, eu o esperava sentado no sofá com um copo de wiski na mão. Ele sentou ao meu lado, meio desajeitado. Servi uma dose e ele bebeu de um gole, respirou fundo e me beijou com tesão. Lucas revolveu mostrar do que era capaz, chupou meu pescoço, desceu aos mamilos e chupou muito. Eu só acariciava seus cabelos, gemendo com as mordidinhas que ele dava. Descendo mais ele tirou minha toalha e se assustou com o que viu. Meu cacete estava duro. Lucas não desgrudou os olhos dos meus 21cm, grosso, cheios de veias, cabeçudo, roliço. Olhando para mim ele disse:

- O que isto aqui? É muita coisa, não consigo dar conta disto! Nunca encarei um desses...

- Lucas, fica tranquilo, se não der não deu... é preciso ser muito homem para aguentar isso aqui... e acho que você é esse homem... quero que você fique a vontade pra tentar...

Lucas não disse nada, segurou meu cacete e nem conseguiu fechar a mão, juntou as duas e começou a chupar. Primeiro chupou pelas beiradas, como se fosse um sorvetão. Lambia o corpo inteiro, ficou chupando e lambuzando até colocar na boca. Eu já começava a liberar a gosma. Lucas desceu até as bolas, chupou, lambeu, voltei a mordiscar o cacete, foi ate a cabeça e me punhetou ele com tesão. Eu estava quase gozando, ele voltou a chupar a cabeça e me punhetar e em instantes eu gozei forte na sua cara. O puto continuou me punhetando e mais porra saia, ele lambia, esfreguei a porra na cara, lambi minha vara olhando pra mim.

Lucas pegou a toalha e limpou o rosto, depois chupou meu cacete e limpou toda a porra que escorria. Ele sentou ao meu lado e eu o abracei e beijei gostoso. Se ele achou que me fazendo gozar na sua boca eu ia desistir do seu cu estava enganado. Levantei e forcei o moreninho a se apoiar no sofá, ele ficou de quatro no sofá.

Fui mordendo sua bunda, mexendo no seu cacete. Fui até suas pregas e abri com os dedos, coloquei a língua em seu cu. Na hora ele piscou forte e pareceu delirar. Com maestria eu ia chupando seu rabo, dei uns tapinhas, o que o fez relaxar e minha língua fodia seu rabo. Ao mesmo tempo o punhetava, seu cacete estava duro, quase explodindo. Minha língua deixava o moreninho louco, ele não aguentou e pediu:

- Me fode com o dedo... estou loco para levar algo no rabo...

- Calma... tenha paciência... eu vou satisfazer seu desejo...

Deixei Lucas com o rabo pra cima e fui ao quarto, e voltei com um creme, lambuzei os dedos e comecei a introduzir um dedo em seu rabo. Com o creme o dedo entrou fácil. Fiquei brincando com seu cu, laciando aquele buraquinho apertado.

- Cara, que gostoso... esse creme tá esquentando meu rabo...

Comecei a enfiar o dedo inteiro e fodi seu rabo. Foi o que bastou para o putinho gozar a primeira vez com o dedo no rabo. Eu não parei, continuava a introduzir, fodendo seu rabo com o dedo. Coloquei dois dedos, na hora ele gemeu, fiquei enfiando e tirando devagar, e quando percebi já fluía gostoso, e ele estava curtindo as dedadas, parei e perguntei:

- Lucas, acha que consegue encarar minha vara?

- Carlos, meu rabo é seu... fode gostoso... vamos ver se dou conta...

- Tinha certeza que você iria encarar... você é muito gostoso... vou lhe foder a noite toda...

Pincelei a cabeçona no seu cu, estava bem melada, mas não entrava. Lucas respirou fundo e disse:

- Vai, mete... fode... pode foder que é seu mesmo...

Eu segurei o putinho pela cintura e empurrei a cabeça com força. A cabeçona entrou no seu buraquinho apertado de uma vez, arrebentando as pregas, vi o sangue escorrer. Parei preocupado, olhei pare ele e ele, com aquele olhar de putinho safado, me estimulou a continuar a ir em frente. Eu tirei, passei mais creme e fui de novo.

- Nossa, como dói...

Entrou a cabeça e um pouco mais. Parei. Esperei, tirei e voltei a enfiar, entrou mais da metade.

- Caralho... que dor...

Saia lagrimas dos seus olhos, ele pegou uma almofada, e assim mordendo a fronha, pediu:

- Arrebenta meu cu... agora eu quero tudo...

E foi o que fiz. Sem dó, introduzi o resto da vara no seu rabo. Ele gritou de dor, tentou ir pra frente mas foi contido. Ele gemia muito, praticamente urrava com minha tora enfiada no seu rabo. Fiquei segurando Lucas, mantendo o mastro em seu cu. Eu mordia seu pescoço, sem tirar a caceta. Fiquei parado por uns cinco minutos até que comecei a mexer dentro dele. Devagarinho ia pra trás e depois voltava, depois mais e mais forte.

Devagar eu sentei no sofá e ele entendeu o que eu queria, começou a cavalgar na minha vara. O putinho sentava e sentia a caceta entrando toda, levantava e sentava novamente. Fez várias vezes isto, como se quisesse saber a noção exata do tamanho da vara que tinha no rabo. Numa dessas sentadas gozou de novo, gozou desta vez com minha tora no rabo.

Eu nem liguei por seu gozo, segurei o moleque pelas pernas e ele ficou literalmente em meus braços e cravado com minha pistola do cu. Eu erguia e soltava ele na minha vara, fodia com gosto, sentia seu cu aberto, esfolado, em carne viva mas vibrante. Fiquei uns cinco minutos assim, depois joguei Lucas no sofá e encaixamos num perfeito frango assado. Eu me abaixava, beijava sua boca e fodia, enfiava a espada em seu rabo, furiosamente. Fiquei bombando forte ate me pau pulsar em seu reto e despejar meu leite em seu rabo. Fiquei bombando mais um pouco como para esvaziar tudo, parei e tirei o pau de dentro dele.

Quando me levantei ele viu meu pau cheio de porra e sangue. Colocou os dedos no cu e viu que estava arrobando. Eu o chamei para tomar um banho mas ele pediu um tempo, ficou jogado no sofá. Fui ao banheiro, tomei uma ducha e retornei ainda pelado.

- Luquinha, foi muito bom comer você... meus instintos estavam certos... faz um tempo que não comia um cu tão apertado e tão gostoso...

Ele se levantou e foi tomar um banho, sem falar nada. No banheiro pode ver melhor o estrago. Ficou um tempo no banheiro e quando saiu, depois de se banhar, disse que estava na hora de ir embora.

- Fica mais um pouco... dorme aqui...

- Não... é melhor eu ir embora...

Ele se foi depois de um beijo rápido. Depois fiquei sabendo que ele ficou alguns dias usando pomada no rabo, pois o estrago foi enorme, sentava de lado por alguns dias. Lucas me disse que não sabia se tinha gostado ou não, pois foi intenso mas ao mesmo tempo o estrago foi enorme. Que nosso encontro foi uma combinação explosiva de prazer e dor, mas no momento que ele saiu de minha casa o que ficou foi uma intensa dor.

Tudo isso eu fiquei sabendo quando o encontrei novamente e acabamos em um novo encontro onde depois de arrombar seu cu mais uma vez, ele meteu em mim seus 18cm, bem grossinho. Mas isso é outra história que eu voltarei pra contar.

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Comentários

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me deixou doido-uma foda deste em stella maris me fez ficar com desejo de ter este macho.estou morando em stella,aposentado,viado enrustido que sonha em ter um macho dominador mas que coma com carinho e não me arrebente--sonho em chupar um macho e ser seu viadinho.Na espera....

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adoro contos assim, mas fico querendo um pau desses para me arrombar. Alguem se candidata?

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