O LAVA-JATO

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 644 palavras
Data: 03/03/2012 00:03:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Costumo sempre levar meu carro ao mesmo lavador, um senhor que tem um lava-jato próximo a minha casa. Da última vez ele não estava. Perguntei por ele ao belíssimo garotão que trabalhava em seu lugar e o rapaz, que se apresentou como Julinho, me informou que ele era seu pai, mas havia viajado para o Mato Grosso do Sul para visitar um parente que estava muito doente.

Julinho era um moreno sarado pela natureza, com lábios carnudos, queixo quadrado, sobrancelhas grossas, cabelos negros, lisos e grandinho, que ele jogava pra trás toda hora. Usava uma calça comprida de nylon que, molhada, fazia realçar seu volume. Tinha apenas 18 anos, mas deixou babando o coroa de 50 aqui.

Quando pedi para fazer uns detalhes que eu gostava que seu pai fazia na limpeza do meu carro, ele disse que faria tudo que eu pedisse. Não sei se foi intencional, mas não tive como não dar um segundo sentido a sua frase. Porém, quando fui pegar o carro perguntei se podia pedir qualquer coisa mesmo para ele fazer e ele riu e disse que ficaria para uma próxima. Desde então de vez em quando eu o via passando abraçado com meninas lindíssimas e gostosas.

Num fim de semana eu estava encostado no carro, próximo a um bar badalado num bairro vizinho, vendo se descolava alguém interessante, já que estava morrendo de tesão. De repente me aparece Julinho e, rindo, disse que já estava na hora do meu carro ser lavado outra vez. Convidei-o para beber algo e ele ficou falando de suas garotas. Pensando que não rolaria nada ali, disse que já estava indo para casa. Ele me pediu uma carona e que em troca eu poderia pedir aquilo que tanto queria.

Ao passar por um trecho deserto de uma praia, parei o carro e fui objetivo. Levei minha mão ao seu pau e disse que era aquilo que eu queria pedir. Ele falou que nunca havia comido um cuzinho em sua vida, mas que a ideia o excitava. Pediu para que eu o ensinasse direitinho como fazer. Passei a acariciá-lo e quando minha mão voltou "lá", eu é que me vi na inexperiência, pois jamais havia visto um cacete tão grande! Até pensei em desistir, mas decidi encarar. Peguei preservativo no porta-luvas, mas não tinha lubrificante. Melei bastante seu pau com minha saliva ao fazer-lhe um belo boquete e depois desci a bermuda e a sunga, deitei o banco do carro, pedi que ele passasse sua saliva no meu cuzinho latejante e fiquei na posição "frango assado", preparado para a dor que iria sentir com aquele mastro enorme. Julinho me obedeceu e, em silêncio, veio com a cabeça do meu pau procurando meu buraquinho. Errou umas vezes (e essa esfregação da procura me excitou mais ainda), até encontrar. Não sei dizer se a posição ajudou, mas por incrível que pareça, com paus bem menores já sofri muito mais. Ele teve um carinho e uma habilidade na penetração, que quando me dei conta ele já tinha toda sua rola num frenético vai-e-vém dentro de mim. Só então ele começou a gemer e dizer coisas incompreensíveis. Seu hálito quente e ofegante era delicioso. Logo, logo ele gozou. E então pediu para irmos logo embora pois estava morrendo de medo de estar parado ali naquele local. Notei seu acanhamento e inexperiência e não me importei com o fato de ele não ter me feito gozar também. Mas no caminho elogiei-o e expliquei que neste caso ambos temos que sentir o prazer até o final. Ele pediu desculpas e prometeu seu melhor na próxima, que ainda não teve a oportunidade de ocorrer, pois de lá pra cá não estive mais lá no lava-jato. Mas ando torcendo para chover logo para eu jogar o carro na lama e sujá-lo bastante! Enquanto isso venha saciar minha fome: ninorj@bol.com.br.

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