escrava

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 22/03/2012 17:17:15

Sou Elizabeth, betinha como todos me chamam. Casei aos 18 anos com Paulo, um comerciante rico, casamento arranjado pela família, homem de 30 anos, pouco ligado em sexo. Minha vida era um tédio, conforto, nada de calor humano, de sexo.

Tomei coragem, reclamei, me falta carinho, sexo, alegria. Paulo me ouviu, pensou um pouco, se abriu: meu irmão é homosexual convicto, desde criança eu faço sexo no seu cú, o sexo na vagina não me satisfaz, não me dá tesão.

Outro ponto, ele adora apanhar, um ardoroso praticante de bdsm, faze-lo sofrer me excita, contigo não sinto liberdade para fazer nada disso, falta excitação.

Paulo, eu também tenho cú, não o usas porque não queres. Tenho visto sites de bdsm no computador, gostaria de experimentar, queres?

Verdade amor, topas mesmo ser uma escrava bdsm, obedecer cegamente ordens, gozar com o sofrimento físico, tomar no cú, atender a mandos meus a que teu corpo não esta acostumado?

Se isso te fará feliz e evitará o tédio atual de nossa relação , eu quero.

Primeira ordem: em casa sempre nua, descalça. Não hesitei, fiquei pelada, estava frio, arrepiei, aguentei.

Ele me abraçou, beijou, sua pica endureceu como nunca antes, lubrificou meu cú, pela 1ª vez fiz esse tipo de sexo, doeu muito, tudo dentro, bombeando, esporrou , tive um ótimo orgasmo. Uma nova vida parecia estar começando.

Ficamos nús no sofá da sala, vendo TV. Nossa casa era em centro de terreno, um jardim em toda volta, começou a chover forte, vá para fora, pelada, 20 voltas em torno da casa.

Pensei, sou escrava, fui, nunca tinha tomado um banho frio, frio , pés nunca antes descalços no chão gelado, foi duro, Paulo me observando, dei as 20 voltas, meus peitos duros como pedras, dois tapas neles, gemi de dor, ele me abraçou,

senti minha buceta encharcada, gostei. Melhor ainda, ele comeu meu cu novamente.

Dormimos nús, no dia seguinte acordei, fiz o café, pelada, descalça, sentindo frio, gostando. De agora em diante só banhos frios, vou trazer vários petrechos bdsm, te prepara, vai doer. Já estou de tesão, mestre.

Desliguei a enegia do chuveiro, tomei um banho bem gelado, me sentindo outra mulher. Ele veio almoçar, me encontrou em pelo, me mostrou uma parafernália de chicotes, agulhas, cordas, fiquei excitada, ansiosa por experimentar ser torturada, meu cú, meu novo buraco sexual, piscou.

A noitinha ele retornou, fixou uma roldana no teto de um quarto, colocou-me pulseiras, amarrou cordas nela, passou-as na roldana, me ergueu, estas confortavel, perguntou? Doendo um pouco, mas esta bom. Me deixou, passado algum tempo as dores ficaram intensas, gemi, me colocou pesos nos pés, o sofrimento ficou bravo, ele perguntou: não aguentas? Claro que sim, berrei eu. Apanhou um chicote, apanhei muito, nunca tinha sentido tanta dor. Me soltou,

buceta escorrendo, cú piscando, adorei querido. Comeu meu cú, fomos jantar.

No dia seguinte meu dever de casa: colocar duas pulseiras de elástico apertando meus seios, ficar com eles até o almoço. Coloquei, meus peitos começaram a latejar, cada vez mais vermelhos, entumescidos. Quando Paulo chegou estavam quase pretos, doendo bastante. Apanhou uma caixinha com agulhas, começou a espeta-las nas minhas maminhas, que dor, parou, me deu a caixinha ainda com várias, espeta vc mesma. Enfiei a 1ª, eu provocando a minha dor, que sensação nova, meu masoquismo aflorou, espetei todas, incrivelmente tive um orgasmo. Paulo adorou, comeu meu cú mais umas vez.

A noite vais conhecer meu irmão bicha, Alberto vem nos visitar.Como me visto? Pelada, descalça, como sempre.

Ele chegou. Ele? Uma guria, de vestido tomara que caia, peitões, sapatos de salto, maquiada, peruca. Paulo nos apresentou, ele(?) me beijou, tirou toda roupa, que corpão, que cacete (desperdício?). Jantamos os 3 pelados.

Elogiou a comida (eu caprichara), ficamos conversando, em um belo momento segurou o pau de Paulo, este enrijeceu, Alberto ficou de 4, levou no cú, gozando a piroca dele endureceu, não resisti, cai de boca, uma senhora esporrada, mamei tudo, evitei o desperdício.

Ele saiu, Paulo me elogiou, tenho em casa a puta que pedi me fosse dada. Tua puta esta de tesão, me enraba pfr.. Depois da fudilança com Alberto, meu pau agora não sobe, queres experimentar um mega dildo? Manda brasa, gemi.

Trouxe um tremendo dildo com cinta, este calibrou o cú do mano, enfiou, pensei de rachar em duas, gozei. Vi meu anus no espelho, um tunel de metrô.

No dia seguinte, o sadismo de sempre, no almoço uma novidade: ganhei uma caixa de charutos cubanos. Experimenta.

Eu fumava muito, pouco, mas para fazer gênero. Acendi o charuto (não é tão facil), traguei, gostei, passei a tarde com ele na boca. A noite, sentada com Paulo, fumei outro, adorei, mais um vício.

A manhã seguinte passei o tempo encurtando minhas saias, Paulo me proibiu de usar soutien e calcinhas, determinou que minhas saias ficariam no meio das cochas. Fiz mais, apertei bem todos os vestidos na bunda, nas blusas ajeitei para que a falta do soutien ficasse bem visível. Saimos a noite, ver uma peça teatral, meu visual prostituta, realçado pela maquiagem, chamava atenção, Paulo amou.

No fim de semana mais depravação. Paulo me levou a um motel, trouxe 3 amigos para me comerem, acabar com a minha monogamia. Fudi, usei meus 3 buracos, fiquei exausta, pela 1ª vez me senti puta, um desejo secreto se realizando.

Ja estamos casados há 2 anos, faz 1 ano e meio que sou escrava sexual de meu marido, pratico bdsm intenso todos os dias, trepo com homens e mulheres a seu mando , o cú é o meu principal orgão sexual. Ser escrava e puta preencheu minha vida, meu gélido casamento transformou-se em um fogo incontido, hoje estou feliz, realizada sexualmente.

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Comentários

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!

Leia, vote e comente meus dois últimos contos:

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Abraços

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legal. bem escrito. maas faltou maiores detalhes. faz uma continuação

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