Final

Da série A escrava casta
Um conto erótico de Escrava Casta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3061 palavras
Data: 22/03/2012 00:09:29

A Escrava Casta parte VIII: Final

Eu sai da casa de Madame vestindo minissaia, blusa e um sandália. Ele foi me bolinando durante o trajeto até a casa dele. Eu retribui chupando o pau dele quando parávamos no semáforo. Chegamos no prédio dele e começamos a nos agarrar já no elevador, no terceiro andar minha minissaia já estava na minha cintura. Eu percebi a câmera de segurança, se ele não se preocupou com o que o vigia estava vendo, porque eu iria me preocupar? No caminho do elevador até o apartamento ele também não se preocupou em levantar a minha saia, e novamente, porque eu me preocuparia? Ele me colocou de quatro na cama ainda vestida e me penetrou de quatro. Com uma mão ele brincava com o piercing no meu mamilo e com a outra ele brincava com os meus piercings no meu sexo. Ele gozou dentro de mim e caiu exausto do meu lado. Eu também estava exausta e me deitei ao lado dele. Ele se virou na minha direção e ficou um bom tempo brincando com os meu piercings, depois sugeriu que fossemos tomar um banho e depois dormimos juntos. Foi o mais próximo de uma experiência de namorado que eu tinha em muito tempo.

No dia seguinte eu acordei antes, preparei o café e fiquei esperando ele na cozinha inteiramente nua (nem passou pela minha cabeça vestir algo). Ele acordou e ao me ver sorriu de orelha até a orelha. Tomamos café e ele me comeu em pé na cozinha. Depois disso ele foi correndo se arrumar pois estava atrasado para o trabalho. Ele disse que era para eu estar pronta as 21 horas pois a gente ia sair de noite, mas que durante o dia eu podia fazer o que quisesse.

Fazia tempo em que eu não tinha um tempo livre, para fazer o que quisesse e demorei para me acostumar com a idéia. Fiquei um tempo no apartamento, tomei um longo banho e me vesti um vestidinho de verão, que era a peça mais longa que eu tinha comigo, era um tanto fino e transparente, mas se eu não ficasse contra a luz estaria decente. É preciso tomar cuidado quando se sai semi-nua pela rua, normalmente saia acompanhada por um motorista de Madame, mas agora estava só. Decidi chamar um taxi para me levar até um Museu. Passeie calmamente pela exposição, depois almocei no restaurante do museu e em seguida decidi visitar o jardim. Caminhando eu passei por um homem que desenhava algumas plantas em um caderno de desenho. Ele era bonito. Um pouco depois ele vem até mim e pergunta se pode fazer um desenho meu, eu concordo. Fomos até uma área aberta do jardim, ele sentou em um banco e pediu para eu ficar em pé na frente dele. Porém me lembrei que o meu vestido ia ficar muito transparente no Sol, mas não havia ninguém mais a vista (afinal estava no meio de um dia de trabalho) e realmente já não me importava mais com estar nua ou quase nua em público. Em uns 20 minutos ele terminou de fazer um esboço, mas não me deixou ver. Ele me deu um cartão e disse que só me mostraria quando estivesse pronto e que era para a gente se encontrar em 2 dias. Depois disso eu voltei para a casa de Douglas.

Douglas chegou do trabalho por volta das 19h. Eu estava deitada na cama assistindo TV, nua (eu já havia me desacostumado a usar roupas). Ao me ver ele quis transar. Ele quis gozar na minha boca e depois disso fomos para o banho e depois nos vestimos. Ele disse para colocar algo especial, pois teríamos um jantar com um casal de amigos dele. Coloquei um vestido preto assimétrico, atrás ele até que era bem comportado, porém na frente ele mal cobria o meu sexo. Fomos até um restaurante bacana, moderno. Encontramos o tal casal de amigos, ele um antigo colega de Douglas, ela trabalha com marketing e se chamada Adriana. Apesar de provocativo se eu tomasse cuidado o vestido me manteria decente, porém não foi o que eu fiz. Nem me dei ao trabalho de manter as minhas pernas cruzadas. Douglas a toda hora passava a mão em mim, inclusive de maneiras bem indiscretas. O amigo fingia que não estava vendo, mas sempre que tinha uma oportunidade dava uma olhada no meu sexo, e tenho certeza que podia ver inclusive os piercings. A namorada fazia cara de que não estava gostando daquilo.

Eu fui ao banheiro, estava muito excitada, precisava me secar. Ao sair do toilet encontrei Adriana me esperando. Ela começou perguntando falando que ela também podia jogar o meu jogo, e com isso levantou o vestido e tirou a calcinha na minha frente. "Piranha, você não vai roubar ele de mim. Não sei como Douglas teve coragem de vir com uma puta!!", ela gritava. Aquela garota estava me irritando, ela não passava de uma franguinha magricela. Eu a peguei e a imobilizei com as minhas mãos. "Você não sabe nada de jogos. Você não tem idéia do que eu estou envolvida. Eu não estou interessada no seu acompanhante, ou em qualquer homem aqui, minha presença aqui envolve um jogo que envolve muito mais do que andar sem calcinha por ai". Eu continuei segurando ela com uma mão e com a outra eu lhe toquei a boceta, estava molhada. Voltei para a mesa e a deixei no banheiro.

Continuamos com o jantar. Adriana estava emburrada e quieta. Após beber um pouco mais eu fui até o lado dela e lhe disse ao ouvido: "Eu não quero nenhum dos dois, eu quero você." Ela ficou abalada, ruborizada. Voltei para o meu lugar, Douglas perguntou no meu ouvido o que eu tinha dito, eu respondi que havia dito que queria transar com a garota. O amigo de Douglas quis saber o que estava acontecendo, Douglas respondeu: "Minha amiga disse que gostaria de transar com a sua namorada.". Adriana ficou vermelha e levantou da mesa, o namorado foi atrás. Eu e Douglas rimos da situação e terminamos o jantar. No caminho de volta para o apartamento dele o celular toca, ele pede para eu atender, era o amigo dele. Primeiro ele quis pedir desculpas pela atitude da namorada, depois ele quis perguntar se o que eu tinha falado no restaurante ainda estava de pé. Eu respondi que sim, ele então disse que ela topava com a condição de que fosse só entre nós duas, os rapazes só poderiam assistir, mas não participar. Combinamos de nos encontrar em um motel. Eles já estavam lá, sentados na cama. Logo após entrarmos eu fui em direção à garota e disse: "Tira a roupa putinha". Ela levantou e tirou o vestido, continuava sem calcinha. Ela estava depilada no estilo land strip, somente uma faixa de pêlos acima do clitóris, os lábios estavam depilados. Elas estava usando um belo sutien preto. "Tire o sutien também". Ela estava completamente nua diante de mim, eu passei a mão na sua cintura e a beijei, ele se encolheu toda, mas aceitou a minha língua na sua boca. Passei a mão na bunda dela e depois em seu sexo, ela estava molhada. A deitei na cama, com a bunda perto da beirada, afastei as pernas dela e me coloquei entre elas. Eu estava com corpo inclinado e apesar de vestida, as minhas roupas não ocultavam nada da vista dos rapazes. Eu comecei pelos lábios dela, depois desci para os seios, e por fim chupei o seu sexo até ela ter um forte orgasmo. Depois de gozar ela praticamente atacou o namorado, que também estava excitado. Eles começaram a transar na nosso frente, e Douglas resolveu fazer o mesmo. No final estávamos todos satisfeitos, porém meio sem jeito. Depois de nos arrumarmos cada casal seguiu o seu rumo.

No dia seguinte eu fiquei em casa, sai somente para ir no supermercado, onde chamei um tanto de atenção pois estava vestindo de preto cheio de furinhos, a malha era fechada o suficiente para eu não ser presa, mas quem olhasse de perto veria que eu não estava usando nada por baixo. Eu comprei ingredientes e preparei um jantar para mim e Douglas. Eu o recebi vestindo somente um avental e ele quis me comer antes do jantar, mas eu não deixei. Jantamos, transamos e depois dormimos juntos. No dia seguinte eu fui ao encontro do desenhista. Ei, não me julgue, apesar de ter tido uma experiência de namoradinha eu ainda era uma escrava sexual que estava sendo usada, portanto, sem compromissos.

O tempo havia piorado um pouco, por isso para encontrar o desenhista eu vesti um suéter bem justo que valorizava muito os meus seios e uma saia que era simplesmente uma faixa de tecido em torno do meu quadril e um par de botas de cano alto. Nos encontramos no jardim e ele me convidou para ir até o café ver o meu retrato. O retrato estava muito bom, ele conseguira representar muito bem a transparência do vestido daquele dia, e pela riqueza de detalhes eu pude perceber como ele estava transparente contra a luz, até os piercings estavam representados na figura. Ele falou sobre o desenho de maneira bastante entusiasmada, mas as vezes ele perdia a concentração porque mesmo com as pernas cruzadas a saia era tão curta que o meu sexo ficava parcialmente exposto. Ele tentava fingir que não estava olhando. Eu achava graça. Ele então tomou perguntou se poderia me retratar no seu estúdio que ficava lá perto, eu aceitei. Ele perguntou se eu aceitaria ficar nua para o retrato, eu não contive a risada alta. Ele ficou vermelho, eu disse que sim, sem problemas. Fomos no carro dele, quando eu sentei a saia subiu um pouco e deixo novamente o meu sexo parcialmente exposto, eu não a arrumei e durante o caminho ele continuou fingindo que não estava olhando.

Chegamos no estúdio/apartamento que ficava em um prédio nos arredores. O estúdio ficava na sala. Ele me disse que eu poderia me despir no banheiro e que havia um roupão lá. Eu disse que isso não era necessário e comecei a tirar a roupa na sala mesmo, primeiro tirei a saia, ficando somente de blusa e bota. Depois de tirar a blusa eu perguntei se devia tirar a bota, ele pensou um pouco e disse que sim. Assim que eu fiquei inteiramente nua ele me pediu para ficar em pé ao lado da janela. Durante duas horas ele fez diversos esboços de mim. Ainda bem que eu tenho um bom condicionamento físico, pois várias vezes ele me pediu para me manter parada uma determinada posição. Terminada a sessão ele disse que eu poderia me vestir, mas em vez disso eu me aproximei dele, ainda nua e ele não resistiu, passou os braços em torno da minha cintura e me beijou. Transamos ali mesmo na sala. No final ele disse que eu poderia ver o retrato final na próxima semana, eu respondi que a próxima semana estava complicada, que eu ligaria para ele. Me arrumei e fui de volta para casa de Douglas. Eu cheguei um pouco antes dele, nem tive tempo de me trocar, mas ele já chegou querendo transar. Ou já havia transado com dois, três e até mais homens em um mesmo dia, eu já fui usada em orgias, mas naquele dia foi diferente, eu tive duas experiências de sexo vanilla (para os padrões que eu estava acostumada) com dois caras diferentes.

Mas a experiência de namoradinho durou pouco. No dia seguinte saímos para uma festa. Douglas começou a me bolinar na pista de dança. Eu estava vestindo uma blusa com um grande decote em V na frente e uma saia. Ele passava a mão por baixo da saia e acariciava a minha bunda e o meu sexo e conforme fazia isso os expunha para todos. Estávamos chamando bastante atenção. Em dado momento tentou me penetrar com o dedo, mas me machucou e eu tirei a mão dele, Douglas ficou puto, segurou meu rosto e disse: "O acordo é que você seria minha para fazer o que eu quisesse. Eu quero que você tire a saia agora, na frente de todo mundo.". A experiência de namoradinha tinha acabado, lá estava eu de novo, a estrava, me despindo na frente de estranhos somente porque haviam me ordenado faze-lo. Quando eu comecei a tirar a saia as pessoas começaram a gritar, mas quando firam os piercings deu para ver o choque momentâneo e depois os comentários e os assobios. Eu estava realmente envergonhada. Me movi para tirar a blusa, mas ele me interrompeu: "Não só a saia. Agora deite nesse puff e abra bem as pernas, putinha." Fiz como o comandado, ele então abriu a braguilha e me penetrou na frente de todos, ouvindo os gritos de incentivo da roda que havia se formado ao redor de nós. Depois do show ele quis ir embora, porém não deixou eu colocar a saia de volta, tive que sair mostrando a bunda para todos na festa. Fomos calados de volta para casa, e ele que estava bêbado, dormiu logo que chegamos. No final da semana voltamos para a casa da Madame. Estava terminada a minha semana de empréstimo e finalmente o meu ano de serviços para Madame. Chegamos e na sala já nos esperavam Madame com Marcia.

Marcia estava vestindo uma saia xadrez bastante peculiar pois começava na região dos pelos pubianos, inexistentes, e terminava uns dois dedos abaixo da vagina. Atrás era um pouco mais comprida, ia do inicio do cóccix até quase o final das nádegas, deixando somente um pouco a vista. Além disso era pregada e aberta, portanto a cada passo a saia balançava um pouco revelando o sexo e bunda da garota. Entre a saia e o top havia muita pele a mostra. Ao piercing no lábio do seu sexo havia sido acrescentado uma plaquinha de metal comprida que não era cobria pela minúscula saia, nela estava escrito "PUTA". Por fim o top era uma peça branca, bastante fina e que não chegava até o final dos grandes seios da garota, cobria as aureolas mas não as ocultava, estando plenamente visíveis através do tecido. Douglas ficou petrificado diante da transformação que haviam feito na namorada, acho que havia sido mais do que ele esperava. Madame os deixou juntos e me levou para o escritório dela, lá ela me entregou a senha da conta bancária com o dinheiro pelo meu ano de serviços, os dois cadeados que haviam sido removido e a chave do cadeado no meu sexo. Ela disse estar muito orgulhosa da forma como eu havia enfrentado tudo que ele propusera e que se eu quisesse seria bem vinda em participar das festas dessa casa como convidada. Ela acrescentou que ela havia arranjado um flat para mim e que as minhas coisas já estavam lá. Ele disse que eu estava dispensada e que devia ir pois ela iria se ocupar um pouco dos dois que estavam esperando na sala. Eu peguei a conta bancária e o endereço do meu flat. Do lado de fora uma empregada me esperava e me levou até o motorista, que me esperava, já com a mala que estava no carro de Douglas. Ele me deixou no flat, com a mala na mão, eu então entrei no saguão do hotel, para a minha nova vida, mas sem perceber que estava usando um vestido que ficou transparente contra a luz que entrava pela porta.

Prólogo.

Assim que cheguei no meu quarto eu tirei toda a roupa, soltei o cadeado e preparei um bom banho para mim. Depois eu deitei na cama e me masturbei diversas vezes até refazer as pazes com o meu clitóris. Na semana seguinte eu tive que decidir o que fazer com os piercings. Minha idéia inicial era remove-los, mas desci mante-los como lembrança do meu ano como escrava, eu até comprei algumas jóias e correntinhas para usar presas nos piercings, claro que agora eu tinha a oportunidade de remove-las quando quisesse. Outra coisa que eu fiz foi ligar para o artista para ver o meu retrato. Havia ficado muito bom, mas não era isso que eu queria. Eu fui com um vestido envelope e quando ele abriu a porta eu o desamarrei, ficando nua no corredor, ele me fez entrar logo, antes que um vizinho visse (eu achei isso tão bonitinho). No apartamento eu não quis perder tempo, e ele só teve tempo de me mostrar o quadro duas horas depois. Era muito bom voltar a sentir um pênis roçando no meu grelo. Eu fiquei dois dias no apartamento dele, e nós paramos de transar somente para comer e dormir. Isso foi bom, mas eu comecei a sentir falta de ser dominada e usada. No caminho de volta eu comecei a ficar com medo de como Madame havia me mudado. Ao mesmo tempo em que eu me sentia mais confiante e mais decidida um outro lado sentia falta de uma mão forte que me controlasse, principalmente na cama.

Eu tinha tempo e dinheiro para reconstruir a minha vida. Achei um apartamento, decidi voltar a estudar e durante um ano vivi do dinheiro que havia juntado. Na faculdade eu tinha 3 amantes homens e uma garota que me satisfaziam, mas sempre nos meus termos. No final do ano eu consegui um emprego. Era outra pessoa, me vestia de maneira bem conservativa, as coisas estavam indo bem. Mas ainda faltava algo. Por isso quando chegou o convite da festa de ano novo na casa de Madame eu aceitei. Fui até a festa vestindo somente um casaco e um par de botas. Quando encontrei Madame eu tirei o casaco e a encarei inteiramente nua, ela disse: "Vejo que manteve os piercings", eu respondi: "Sim, mas hoje eu não quero ser trancada, pelo contrário, eu quero ser usada", ela respondeu: "Como você quiser, só não posso garantir que você vá gostar da maneira como será usada.", sim eu gostei.

FIM.

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Comentários

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Muito excitante a sua experiência. Toda hora que eu leio contos eróticos de sado-masoquismo e escravidão sexual eu fico com um desejo enorme de ser escavizado também. A sua Madame aceita escravas transexuais ?

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