Fudendo uma lésbica III: um dia da caça outro do caçador

Um conto erótico de Virgem Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1373 palavras
Data: 16/03/2012 15:29:11

Era tarde peguei uma caixinha de cerveja, a levei até meu quarto, deixei-a em cima mesa e comecei a beber, enquanto o note ligava. Meu pai não ligava que eu bebesse em casa, ele sempre me deu certa liberdade, esperando que em troca eu não palpitasse na sua vida.

Já havia bebido 4 latinhas, confesso que pra bebida eu sou realmente fraco, mas naquele momento, meu propósito era só encher a cara - Bee tinha terminado comigo isso tinha me deixado triste. Além do mais, desde o ménage, que foi aproximadamente no início do mês, eu e Ana não voltará a conversar, quando a cumprimentava era possível sentir certa repulsa.

Comecei a mexer no notebook, nisso eu terminava minha sexta latinha. Entrei no msn e vi que Ana estava online, com os dedos escorregando, por causa da bebida, comecei a conversar com ela:

Guilherme Boaretto: Oi tudo bem!!

Esperei dez minutos, impaciente, ocorreu na minha mente que talvez ela não estivesse online, pois seu status estava ocupado. Até que recebo a mensagem:

Ana Ferrari: Eaw vacilão, como tu ta?

Guilherme Boaretto: levando.

Ana ....: E a Bee como ela ta?

Guilherme...: a gente termino.

Ana....: sério!!! ela gosto tanto da brincadeira que resolveu partir pro outro lado? aksoakso

Guilherme..: não 

Ana...: O que foi então?

Guilherme: Ela disse que eu gostava de você e não queria ser um incomodo pra nós dois.

Após quinze minutos.

Ana...: Meu mas quem disse que eu to afim de você e da onde ela tiro essa ideia.

Guilherme: Ana não fode tudo!!!

Ana...: o quê?

Guilherme: Ana talvez eu goste de você (L) – escrevi com a mão tremendo, pela bebedeira e o medo da resposta.

Ana...: Cara da onde vc tiro isso, era só sexo, vc não entendeu...

Guilherme: mas vc não, entendi eu to gostando de vdd....

Ana...: ta e na hora que eu tivesse com vontade de fude alguém, vc ia deixar?

Guilherme: fode a mim – depois de ter enviado a mensagem, pensei na burrada que eu tinha feito.

Ana...: ok, então ta, vo te fude hoje, então?

Eu estava com a mão tremula, o coração disparada e ao mesmo tempo o mundo tudo girava. O que eu lhe escrevi naquela hora não me lembro, ou, talvez, eu não queira me relembrar, só sei que depois de trinta minutos a campainha.

Oi Pronto pra fudeção – disse Ana com uma mochila na costa.

_O quê? – disse meio zonzo.

Ana pegou a minha mão e me levou até o quarto, mas antes, cumprimento o meu pai que estava na cozinha jantando:

_Oi Pedro e sua perna ta melhor?

_To levando, minha filha, o que você veio fazer aqui? Seus pais sabem? Já não é tarde?

_Eu e o Gui temos que terminar um trabalho pra manhã. – disse Ana levantando a alça da bolsa.

_O Gui nesse estado não vai fazer porra nenhuma – disse apontando para mim- Ana você sabe se quiser não precisa ajudar esse filho da puta com o trabalho?

_É, mas o Gui já me ajudou muito eu só queria retribuir.

Quando cheguei no quarto ela me beijou, e começou a tirar minha roupa agressivamente. Depois que tirou toda minha roupa mandou que eu ficasse de quatro, eu simplesmente não entendia nada, só ia levando, quando eu fiquei de quatro ela começou a lamber meu rabo.

_Vai seu safado ergue essa bunda branca – disse dando um tapa e enfiando a língua – é pelo jeito você lavou o rabinho como eu pedi?

_ Como! – na hora que ela falou isso, senti sua língua abrindo as minhas pregas, sei lá se eu estava gostando daquilo, me sentia um pouco usado e tonto, só isso.

Ana com certeza sabia o que estava fazendo, no entanto, eu não sabia de nada. Após cinco minutos de lambeção, ela enfiou o dedo, eu gritei:

_Para Ana! – ela não respondeu nada, enfiava por várias vezes, até que eu cai no chão de bruços.

Durante o tempo que fiquei de bruços imóvel, ela tirou a roupa, desnudando suas tatuagens. Após ter se despido, ela abriu a bolsa e colocou uma calçinha de couro com um pênis postiço (cerca de 16 cm), que estava dentro da bolsa e pegou um gel, que se encontrava em uma das repartições.

Ana me pegou pelo quadril e empinou minha bunda, senti o gel gelado, o frescor foi bom, no entanto, eu estava enojando de tudo aquilo, só que não tinha coragem de parar. Ela passou um pouco de gel no pênis postiço, o colocou no meu cú e enfiou com força, eu gritei, ela enfiou pela segunda vez e pela terceira, na quarta, eu cai no chão e comecei a chorar. Chorava muito depois de alguns minutos, sentei com as pernas dobradas, limpei meu choro com um dos braços e olhei pra ela, acariciei seu rosto com umas das mãos e disse:

_Ana eu não consigo mais, desculpa!- ela me olho e me abraço.

_Mais como a gente vai resolver isso?-disse ela com seus braços sobre meu ombro.

_A gente vai dar um jeito. – ergui a cabeça dela e a beijei.

Com as mãos tremulas olhei em seus olhos e falei:

_Ana você se lembra das aulas de escoteiro, que a gente ficou perdido na mata e você falou que tava tudo bem, realmente para mim tava tudo bem, pois sabia que você ia me tirar daquela, agora só te peço que você confie em mim, que agente vai da um jeito. Você pode fazer isso?

_Acho que posso- riu ela, curvando a sua cabeça no ombro, no ato de relembra o ocorrido.

Coloquei meus braços sobre suas costas e lentamente fui deitando sobre ela, dando suaves beijos que iam do pescoço até a sua barriga. Vi que a sua calçinha, do “demo”, ainda continuava lá, ajoelhei sobre o seu quadril e tirei-a. Inclinei minha cabeça sobre sua vagina e comecei a fazer leves movimentos, com a língua, no clitóris. Ana pegou as suas mãos e colocou sobre os seus peitos, empurrando um contra outro, como se quisesse que eles fossem esmagados. Seu gemido como sempre era meio infantil. Seus pés tremiam com tudo aquilo.

Depois, de um tempo, sem trocá-la de posição, deixei de lamber, e comecei a subir a cabeça, a cada centímetro eu lhe dava um suave beijo, em sua pela branca, beijei os ramos de folhas, e fui até a sua boca, coloquei meus braços em baixo dos delas e deitei sobre ela, fiz que ia beijar, mas não a beijei, contrai minha cabeça para trás, e ela veio com a sua até mim e me beijou. Encaixei meu pênis na sua vagina e comecei a meter lentamente. Suas pupilas estavam dilatadas, ela mordia seus lábios vermelhos e gemia suavemente, era delirante, não sei por que, ela me dominava, ela me atraia.

_Você lembra o que você fez comigo vadia?- disse com voz de irritado.

_Ha, eu te fodi seu viadinho! – disse ela rindo e inclinando a cabeça para trás.

_Então agora é minha vez de te fude, vou colocar aquela merda de plástico no teu cuzinho, e vc vai ser fudida por dois pênis, um do seu macho aqui e outro... sua vaca estrota.

Larguei-a por um instante e fui até onde eu tinha deixado a calçinha. Desencaixei o pênis postiço e mandei que Ana ficasse de frango. Peguei o gel que estava sobre a cama e coloquei sobre o pênis postiço, com cuidado e fui enfiando nela:

_Vai seu vadio, não tem pênis, pra fazer o trabalho e fica colocando esse plástico ai!

Não vou te dizer, que às vezes suas palavras não me magoava, cara mais como eu posso te dizer, eu gostava daquilo, eu gostava dela...

Após ter enfiado todo o brinquedo, subi em cima dela e comecei a fuder. Meu quadril se movia lentamente, a cada tacada Ana gemia. Ficamos assim por mas 10 minutos, até que senti vontade de gozar, retirei meu pênis e gozei em cima de sua barriga, .

Tive receio ao publicar este conto, por caso, da nova proposta, gostaria de saber o que vocês acharam? Quis demonstrar que Ana era uma lésbica de verdade, ela gostava de fuder com os outros. No próximo pretendo deixar Ana mais suave, mais fêmea.

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Comentários

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A continuação dos seus contos com essa"amiga"tá cada vez mais excitante!Estou adorando!Bjks

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Realmente de mentira. Como o meu nome já diz "Virgem safado", ainda não tive experiência sexual com nenhuma mulher, a única mulher que tive experiência é a do vídeo porno, que aliás nunca me deu se quer uma mãozinha asoakso. Agradeço, desde já, a aqueles que estão acompanhando a série.

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Li os três contos da serie hoje, goastei muito aguado a continuação.

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É mentira ou verdade?

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