A história de nós três - 2x14 - "Desespero"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 2707 palavras
Data: 02/03/2012 12:43:41

Eu deixei os papeis caírem da minha mão e uma lágrima escorreu do meu rosto.

Sabe aquela sensação de boca seca, coração palpitando e uma cachoeira nos seus olhos? Eu sei. Aquela cena congelou na minha mente e eu não tive outra reação a não ser sair correndo. O Doutor Emanuel apareceu na minha frente do nada e nos esbarramos, pedi desculpas e saí correndo. Estava tão nervoso que não conseguia dá partida no meu carro, quando o Mauricio bateu no vidro e me assustou. Ele pediu para eu abrir a porta, ele estava visivelmente abalado, acho que ele me viu e foi correndo atrás de mim. Meu coração estava vazio, assim como a minha alma. Eu dei partida no carro e saí em disparada. Deixando o Mauricio caído de joelhos no chão.

Cheguei em casa e o Phelip estava em casa namorando com o Duarte, eles se assustaram e eu subi correndo. Peguei uma mala e coloquei algumas roupas dentro e roupas do Paulinho também. Ouvi o Mauricio falando na sala, ele praticamente gritou, por mim. Eu tranquei a porta do quarto enquanto arrumava a minha mala. Ele começou a bater e pediu para eu abrir.

- Pelo amor de Deus precisamos conversar!!! – ele gritou do lado de fora.

- Mesmo... conversar como a boca daquela desgraçada foi parar na sua!

- Pedro... não foi tudo aquilo que você viu, ela me beijou, mas eu afastei ela... pelo amor de Deus acredita em mim! – ele gritou chorando.

- Eu acredito no que eu vi... tantas promessas!!! Tudo culpa sua!!! – eu gritei chorando.

Abri a porta do quarto e ele perguntou para onde eu ia. Não respondi nada e desci. Ele segurou forte no meu braço e falou que de lá eu não iria sair até eu saber de tudo. O Phelip ao ver aquela cena se me teu no meu e eu pedi para ele ir pra casa, ele levou a minha mala e foi embora meio contra vontade. O Mauricio estava com os olhos vermelhos, e disse que estava cansado depois de uma cirurgia que levou horas, quando a Marcela o chamou para conversar ele disse que do nada ela havia o beijado. Eu o chamei de mentiroso e disse que eu vi eles se beijando e que ele estava adorando.

Quando eu fiz menção de sair, ele segurou forte e me machucou, eu o empurrei e dei um tapa no rosto dele.

- Nunca mais olha para mim... você ainda pensando que eu tinha dúvidas sobre essa relação, quando quem estava era você? – falei chorando e saindo de casa.

Pensei que ele iria atrás de mim, andava na rua chorando, parece que para chegar na casa da minha mãe eu tive que andar quase 1 quilometro. Fiquei aliviado e triste ao mesmo tempo, pensei que ele lutaria mais por mim. Mas como diz o ditado, quem cala consente. Chamei a minha mãe em particular e expliquei tudo o que havia acontecido, minha mãe me brigou e falou que era impossível.

- Eu vi mãe... não estou inventando ou tendo um ataque de ciúmes. Eu vi. Os dois juntos se beijando... e ouvi da boca dele. – falei chorando.

- E o que você vai fazer?

- Não sei... eu quero morrer mãe.

Subi para o quarto e só fiz chorar, estava cansado, mas não tinha sono, estava com fome, mas não tinha vontade de comer. Queria apenas chorar.

- Mãe? Cadê o Pedro? – perguntou a minha irmã.

- Está no quarto, o Paulinho está no meu dormindo. Seu pai foi conversar com o Mauricio. Mas o seu irmão está irredutível. Ele quer o divorcio.

- Todo mundo no hospital já sabe. Amanhã quando eu vê aquela vaca eu...

- Olha, já está tudo confuso, não vamos atrás de confusão. – disse a minha mãe indo até a cozinha.

Minha irmã subiu e o Phelip estava na porta do meu quarto, com um sanduiche e um suco de maracujá nas mãos. Ele se assustou quando a Priscila se aproximou. Ela fez sinal de silêncio com as mãos.

- Eu estou aqui pensando se eu entro ou não. – ele disse.

- Ele precisa de nós... se fosse comigo, ia querer um afago de irmão. – ela disse.

O quarto estava escuro e a cama cheia de lenços de papel. Meu irmão sentou perto de mim e deu a bandeja para a Priscila. Ele me levantou e sentou mais perto de mim. A Priscila ajustou a uma mesinha e colocou na cama entre as minhas pernas, a minha irmã sentou do meu lado direito e o Phelip do esquerdo.

- Acabou... minha vida acabou... – falei chorando.

- Não... você tem motivos para lutar... não pode se entregar é o que aquela vadia quer... – disse a Priscila me dando suco.

Comi o sanduiche e tomei todo o suco e deitei na cama. O Phelip deixou a mesinha e a bandeja de lado e levantou a minha cabeça e colocou apoiada no colo dele, ficou fazendo carinho na minha cabeça. A minha irmã ficou segurando a minha mão até eu pegar no sono. Acordei no outro dia sozinho, levantei e fui até o banheiro. Olhei no espelho e o meu rosto estava horrível, eu parecia um morto vivo. Escovei os dentes e tomei um banho. Eu não ouvia nada, apenas um zumbido no meu ouvido e a sensação de vazio. Como se eu tivesse perdido algo muito importante, de fato eu havia mesmo.

Na mesa da cozinha a minha mãe dava papinha para o Paulinho, ele estava alegre e não sabia o que estava acontecendo. Sentei na mesa e comecei a chorar, minha mãe fez uma cara de reprovação e eu parei.

- Papai tá triste? – ele perguntou oferecendo a colher para eu comer.

- Não amor... está tudo bem... vamos ficar bem.

Liguei para a Emilly e avisei que não iria trabalhar naquele dia, queria colocar minha cabeça em ordem. Fui em casa e encontrei algumas garrafas jogadas no chão, e tudo de cabeça para o ar. Organizei algumas coisas e não me segurei comecei a chorar. Peguei uma camisa do Mauricio e levei comigo. Decidi ir passear na praia que havia perto de casa, na verdade era legalzinha, mas dificilmente eu ia lá. Corri um pouco, aproveitei a brisa batendo no meu rosto, amaldiçoei a Marcela e pedi a Deus que não quebrasse a cara dela no outro dia, afinal eu tinha um filho para criar.

Meu pai me chamou no escritório dele naquela tarde, ele me explicou que conversou com o Mauricio e que o beijou aconteceu, mas que ele o amava. Meu pai não entendia o que eu sentia por dentro, para mim aquilo foi pior que uma punhalada no peito. Chorei e o meu pai vendo aquilo se compadeceu e me abraçou. Eu era o filho dele e estava precisando de um abraço. Ele disse algumas palavras carinhosas no meu ouvido e depois falou que tudo ia ficar bem, que independente da minha escolha ele iria me apoiar.

- Pai... e o que eu devo escolher? – falei abraçado com ele.

- Aí meu filho... esse é o problema da vida, ela não vem com instruções. Você tem que fazer o que o seu coração desejar. Mas o papai vai sempre estar aqui... Pedro aos meus olhos você ainda é uma criança, que eu devo proteger e amar. – ele disse se emocionando.

- Aiii pai... obrigado por existir na minha vida. – falei chorando.

Passamos a noite conversando, minha mãe fez meu filho dormir e meu pai se recolheu. Fiquei um com a consciência pesado, naquele dia eu mal havia visto o Paulinho, deveria ser forte pelo meu filho agora ele era a única coisa que importava. Fui ao quarto da Priscila e ela não estava lá, provavelmente no hospital. Cheguei ao quarto do Phelip e ele estava dormindo, me aproximei e deitei perto dele. Ainda estava me sentindo vazio sem vida, o mundo para mim não tinha mais cor. E eu tinha medo de fazer algum tipo de loucura, então procurava ficar perto de pessoas.

No trabalho as coisas estava fluindo, todos da diretoria gostaram do comercial que eu fiz para a extensão da clinica.

Muitas pessoas estavam falando mal da Marcela, e os poucos que falavam com ela pararam de falar. No refeitório as pessoas sentavam longe dela, eu e o Mauricio apesar de tudo eramos queridos por todos do hospital, médicos, enfermeiros, serviço gerais, todos eram nossos amigos, mas de todos que estava dando um gelo nela a minha irmã era a mais cruel. A Priscila é daquele tipo de pessoa vingativa, ela luta pelos que ela ama.

- Opa!!! – disse ela derrubando um prato de sopa em cima da Marcela.

- Sua louca!!! Olha o que você fez!!! – gritou a Marcela.

- Louca?! Eu pedi desculpa, tropecei sem querer... aí.. amiga que desastrada que eu sou... me perdoa. – disse a Priscila rindo.

A risada da minha irmã foi tão forte que todos riram junto. A Marcela saiu correndo para o banheiro. O Mauricio entra sem entender muito bem o que está acontecendo, e senta na mesma mesa que a gente. Pedi licença e ele segurou no meu braço.

- Com licença Doutor Mauricio, eu preciso... trabalhar. – falei me retirando.

- Pedro espera eu vou com você! – disse a Priscila.

Cheguei na minha sala e o Mauricio entrou e trancou a porta.

- Doutor eu peço que você se retire da minha sala agora.

- É assim? Por causa de algo que eu nem planejei, eu nem gostei, você vai fazer isso comigo? – ele disse com os olhos vermelhos.

- Não... eu que digo... sabia que eu tive a chance de te trair lá no México... mas sabe o que eu pensei... “Não... eu amo o meu marido... ele é a minha vida”... e você vem e apronta uma dessa comigo... e logo agora que a gente vai ter gêmeos?! – eu gritei chorando.

- Amor... nós superamos tantas coisas... pelo amor de Deus, não acaba com o que a gente tem? – ele disse tentando se aproximar.

- Não... eu... eu... quero o divorcio! – falei sem olhar para ele.

- Não!!! Eu não vou te dar o divorcio. Eu amo você... pelo amor de Deus... você quer que eu faça o que?

- Eu quero que a gente entre num acordo quanto aos gêmeos. Temos que fazer uma decisão, e quanto ao divorcio eu já acionei os advogados... agora Doutor Mauricio você pode se retirar. – falei me sentando.

- Eu não vou desistir de você... – ele disse saindo e batendo a porta.

- Meu Deus... me ajuda!!! – falei chorando.

Realmente talvez eu estivesse sendo um pouco extremo na minha decisão, mas aquela cena do beijo voltava e vinha na minha cabeça várias vezes. Informei ao psicólogo que estava trabalhando conosco e ele falou que era uma decisão difícil de tomar. Depois de uma reunião eu e o Mauricio decidimos ficar com os gêmeos. Ele criaria um e eu o outro e ficaria com a guarda do Paulinho.

No hospital eu procurava sempre evitar a Marcela, mas era quase que impossível. O Doutor Emanuel me chamou para conversar infelizmente o ocorrido no hospital chegou aos ouvidos dele. Ele disse que sempre acreditou na igualdade, e perguntou se eu estava seguro ao pedir o divorcio do Mauricio. Respondi que sim, e que mesmo com tudo o que estava acontecendo eu esperava que o meu trabalho no hospital não fosse prejudicado. Ele riu e disse que o hospital estaria em apuros se eu saísse, por isso tivemos aquela conversa.

Entrei no elevador e quando a porta estava se fechando uma mão para a porta, era a bruxa do 71, ele estava com o vestido manchado, acho que outra pessoa caiu em cima dela. No segundo andar o Mauricio entrou as coisas não poderiam ficar mais esquisitas. Ficamos calados, e o meus olhos começaram a encher de lágrimas. O Mauricio apertou o botão de parar do elevador e chorando pediu.

- Marcela por favor... fala para o Pedro que não aconteceu nada entre a gente!

- Como assim? – ela disse se fazendo de desentendida.

- Fala para ele...

- O nosso beijo de amor! Mas foi tão puro e sincero! – ela disse séria.

Eu empurrei ele e liguei o elevador novamente, mal a porta se abriu eu saí correndo.

- Como você pode? – ele perguntou chorando.

- Mauricio, você é meu... temos que ficar juntos! Somos médicos, bonitos e bem sucedidos... – ela disse tentando abraçar ele.

- Sabe quando eu vou sentir algo por você? Nunca... eu posso passar a vida inteira sozinho, mas ficar com alguém que engana as pessoas e destrói vidas, eu nunca vou ficar. E o pior é que eu não tenho raiva de você, eu tenho pena. Você é patética. – ele disse saindo do elevador.

Os pais do Mauricio foram lá em casa, coitadinhos, eles conversaram com meus pais que queriam entregar o apartamento que nós demos. Meu pai foi a loucura, ele disse que mesmo nós nos separando eles seriam da família. Minha mãe chorou abraçada com a dona Antônia. Eu estava cego, realmente não percebi que estava causando dor só para mim, estava afetando a todos.

Eu e a minha irmã fomos a shopping comprar roupas e quando ela começou a experimentar milhares de vestidos, quando eu pego outro vestido para ela experimentar a Marcela aparece carregando algumas roupas. Abaixei minha cabeça e pedi força a Deus.

- Sabia que você era bichinha, mas não sabia que vestia roupas de mulher. – ela disse com ironia.

- Senhora... não permitimos insultos de qualquer tipo nesse provador. – disse a vendedora.

- Quem é você para mandar ou desmandar aqui? É apenas uma vendedora inútil.

- Nossa Marcela a cada dia você se supera... ela pode ser uma vendedora sim, e eu posso ser uma bichinha, mas eu tenho certeza que nenhum de nós dois carrega essa alma negra que você. Você é uma pessoa podre Marcela... do que adianta ter beleza, dinheiro, ter conhecimento se você é uma pessoa má, rancorosa e preconceituosa. – falei.

No momento em que ela ia me dando um tapa a minha irmã sai do provador e fica na minha frente, recebendo a pancada que era para ser minha.

- Ahh não!!! – gritou a Priscila. – Você viu isso? – ela perguntou olhando para mim.

- Eu... eu... vi... vi sim... ela te bateu. – falei.

- Você viu isso senhora? – ela disse olhando para a vendedora.

- Vi sim senhora.

- Hum hum... você não deveria ter feito isso!!! – gritou a Priscila.

Minha irmã saiu agarrando a Marcela pelos cabeços pelo shopping, ela gritava e a minha irmã dizia que era para ela aprender a respeitar as pessoas. Todos começaram a olhar.

- Essa mulher aqui gente!! Tem todo o conhecimento que você pode imaginar, mas tem a mente pequena!! Vamos ver se ela enxerga a luz!!! – gritou a minha irmã empurrando ela na piscina que ficava bem em frente ao shopping.

- Sua louca!! Eu vou te processar!!! – ela gritou.

- Vai é vadia!! Pois processe que eu tenho três graves acusações contra você gravada lá na loja!! Racismo e agressão!!

Cara você está tão acabada!!! Amargurada!!! –gritou a minha irmã saindo da piscina e cuspindo.

No outro dia no hospital a Marcela era o comentário do dia. Todos estavam sabendo da surra que ela levou da minha irmã. Ela denunciou a Priscila na administração do hospital, mas não aconteceu muita coisa afinal a confusão aconteceu fora da área de trabalho. Naquela tarde eu teria a minha primeira reunião com o advogado de divorcio.

- Pedro... você sabe que a separação de vocês é um pouco diferente de um casal hetero. – o advogado explicou.

- Sim eu sei... mas eu quero fazer isso... eu preciso me livrar desse fardo.

- Você tem certeza que essa é a única maneira? – ele perguntou.

- Eu estou te pagando para me divorciar não estou pedindo conselhos. – falei sem pensar.

- Tudo bem.

- Nossa Villar me perdoa... pelo amor de Deus... toda essa agitação... eu não estou pensando direito.

- Pedro, eu soube que ele vai ficar com um dos gêmeos... se você quiser você pode ficar com as três crianças. – ele disse. – E então?!! Será melhor para você, deixar ele sem nada, nenhum vinculo com você!

“Meu Deus... eu cheguei tão longe... o que eu tenho que fazer?”

*Se vocês curtiram, por favor comentem e votem no meu conto e ajudem a divulgar também para amigos e colegas. Agradeço vocês e boa leitura.

Se tiver dúvidas ou comentários podem enviar para o email:

contosaki@hotmail.com

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Comentários

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Aí estou com o coração na mão com essa história... eu acho que expulsaria essa mulher do hospital... ai Pedro vc é muito bonzinho!!!!

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muito bom! Espero que no final tudo de certo pra vc e o maurício

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Muito bom! adorei a surra que Marcela levou, eu acho que ela tinha que apanhar mais um pouco, continua logo, nota10

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Ai que chato ta o clima meu mais no final tudo fica bem ou não mais continua logo ai em se não eu morro viu

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Sabe oque nao entendo, voce ja conhecia a cobra, desconfiou que ela tava querendo aprontar quando voltou mais cedo de viagem e então ,quando pega ela beijando seu amrido, acredita nela ao inves dele... Que por sinal tambem ja conhece... Isso so me demonstra que coração não pensa mesmo, só sente! Mas muito bom o conto, to curiosa pra ver aquela mal amada se estrepar... rsrs

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Ameii seu conto amigo.. principalmente a surra que a Marcela levou, adoreii rsrs

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nossaaa que tensoooo... meu deus eu que queria socar essa Marcela desgraçadaa, mas fiquei com dó do Mauricio, e espero que no fim vcs se entendam.. mas antes da um castiginho nele pra ver se ele presta atenção com essa vadia.. Nossa to até meio zonza com tanta informação.. huauhahua... o conto ta ótimo e vc se superando a cada dia.. nota um milhão pra vc.. uahuahau.

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Nossa eu também não consigo perdoar uma traição ... Excelente conto ...

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Tomar decisões com o coração machucado não é bom, podemos ir por caminhos que muita vezes nos arrependemos, sei que machuca ver a pessoa amada beijando outra por mas que tenha sido como seu marido disse, sei que ver isso pode nos dar uma sensação de estar-mos destruido por dentro, porém por mais difícil que seja o certo é sempre deixar esfriar os ânimos antes como disse antes é difícil sei disso, mais o que não é dificíl as vezes nessa vida louca da qual levamos?AMEI o que sua irmã fez a essa MAL AMADA, AMARGURADA desse ser vivo, que responde pelo nome de Marcela, nossa virei fã dela.Mas uma coisa gente por favor não vamos chamar esse ente vivo de vaca, assim vocês estão insultando um animal que não compara-se com essa Marcela.Amei seu conto como sempre...

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Perdoaaaaa ele!!!! Rsrs tadinho do mauricio... Cara vc é foda.. Fantastico! FODASTICO!!! Sem explicaçao tua historia... Continua logo q ta demais.. E separa naaao *-*

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parabens, vc a kd publicação se supera. Fico na spectativa posta logo a continuação. Mas uma vez PARABENS EXCELENTE.

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Incrível! Essa história é supreendente e tem mudado o ritmo desse site... Continua logo, nota 10

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Essa vadia deveria apanhar da tua irmã!!! Eu iria bagunçar tanto com ela, não sei como vc conseguiu Pedro!! Texto maravilhoso, chorei muito acompanhando essa parte!! Meu casal preferido n pode morrer

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amigo nota: 10000000000000000000000000000000000000000 continua logo eu adoro seu contos

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