Meu amante e o marceneiro

Um conto erótico de Cleris
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 15/03/2012 09:45:17
Última revisão: 15/03/2012 16:58:54

Pedro e eu temos um caso. Nós 2 somos comprometidos, então, só conseguimos nos ver de vez em quando, por poucas horas. E ontem deu certo.

Como combinado, fui pra casa dele. Me arrumei meio casual - sainha jeans curtinha, uma blusinha rosa, de botões, deixando os ombros à mostra, uns acessórios que eu adoro, e um lingerie branquinha. A calcinha pequena, enfiadinha, e o sutiã meia-taça mais baixo, deixando os biquinhos dos seios quase à mostra. O cabelo preso num rabo de cavalo alto, e salto, como sempre uso.

Cheguei na casa dele, e fui recebida com um beijo gostoso, molhado, quente, cheio de tesão, por parte dos dois.

Entrei, ele me ofereceu algo pra beber, e enquanto sentava no sofá, vi um marceneiro arrumando um móvel na sala. Fiz uma careta, mas ele já tava terminando o serviço, então, não falei nada.

Ele se sentou no sofá, a gente ficou meio de frente um pro outro, então minhas pernas ficaram levemente abertas. Conversamos um pouco, meio informal, afinal, o marceneiro estava ali, né. Mas o tesão era muito, e uma graça aqui, outra ali, um beijo mais quente, e percebi que o marceneiro não tirava o olho.

Fui ficando mais excitada com a situação, e o Pedro não parava. Me beijava cada vez mais gostoso, de jeito safado, com a língua molhada, me dando uns apertos entre um e outro.

Disfarçadamente, ele soltou um botão da blusa, soltou outro, deixando meu ombro bem à mostra, e beijando meu pescoço, meu ombro, foi deslizando a mão na minha coxa, me tocando de leve, já com a boca no meu seio. Dei um gemido, meio de surpresa e tesão. E percebi que o marceneiro passava a língua na boca, a mão na rola por cima da calça, como se tivesse cheio de vontade, já.

Dei uma risadinha sem graça, o Pedro se afastou um pouquinho, aproveitei, me levantei e fui tomar um copo d'água.

O marceneiro então estava terminando de montar o móvel, deitado no chão, apertando os últimos parafusos da parte de baixo. Vendo a cena, levei um copo d'água pra ele tbm.

Pedro percebendo a cena, me deixou um pouco livre, enquanto eu parava bem em cima do marceneiro, com as pernas ligeiramente abertas. Ele levantou a cabeça, olhando pra dentro da saia, me encarando, pegou o copo da minha mão e enquanto bebia a água, o Pedro chegou mais perto, me virou pra ele e começou a me beijar.

Eu não resisti, e fiz um sinal pro marceneiro, que estendeu a mão, e me tocou, passando os dedos no meu cuzinho, na minha bucetinha que já estava toda melada. Dei outro gemido, empurrando o corpo contra o corpo do Pedro, sentindo o pau dele duro em mim.

Ele me virou então, me coxando apertado, beijando meu pescoço, tocando meus seios, e o marceneiro aproveitou, enfiando a cara no meio das minhas pernas, me lambeu. Duas lambidas fortes, firmes, quentes.

Quando percebi o Pedro sussurrando no meu ouvido, perguntando se eu queria mamar o marceneiro, e eu queria, muito. Ele foi me tocando por trás, me abaixando devagar, tirando minha calcinha, o marceneiro levantando, botando a rola pra fora, eu fui ficando de quatro na mesa da sala, com a cara naquela rola gostosa e dura.

Comecei a mamar o marceneiro, babando na rola dele, engolindo ela inteirinha, depois soltando, deixando a babinha escorrer pra ele ver, enquanto o Pedro me chupava, enfiando a língua na minha bucetinha melada, atolando o dedo no meu cuzinho (adoro ser chupada assim!).

Fui aumentando o rítmo, engolindo a rola toda do marceneiro, e Pedro aproveitando meu tesão, se ajeitou e começou a foder minha bucetinha, cada vez mais forte, mais fundo.

Então soltei as mãos, encarei o marceneiro, pedi pra ele foder minha boca, e ele foi metendo a rola toda, fodendo ela gostoso, me deixando babar nela toda, e foi aumentando o ritmo. Eu dei um gemido, e outro, a rola dele latejando na minha boca, Pedro me puxando mais, o ritmo foi aumentando e o marceneiro começo a gozar.

Eu abri mais a boca, deixando o leite dele escorrer, ele gemendo forte, eu comecei a gozar, rebolando mais e o Pedro explodiu, metendo mais forte, gozando em mim, e eu gozei de novo, forte, intenso, gemendo mais alto, senti meu corpo tremendo, como se tivesse gozado por todos os poros. Uma delícia!!

O marceneiro então me levantou devagar, e veio me limpar, me beijando gostoso.

A gente se ajeitou, o marceneiro se despediu, Pedro e eu nos jogamos no sofá, em êxtase total.

cleris.pmc@gmail.com

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MAAARAAAVIIILHOOOSOOOOOO... NOTA MIL... GOZEI GOSTOOOSOOO... COM ESTE CONTO... PARABÉNS, CLÉRIS...

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