O entregador de cervejas. (72)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1653 palavras
Data: 12/03/2012 01:33:19
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Chamo-me Carol, tenho 17 anos e meio, ainda faço o ensino médio, um pouco atrasada, quero me formar em professora e estudo em um colégio estadual em formação de professores, sou morena clara, pernas grossas, peito durinho, olhos escuros, cabelos preto e grande, sou uma garota muito super agradável, namoro um garoto da escola, mas sem compromisso algum e nunca transamos, ainda bem pelo que sinto ele tem um pequeno volume entre as pernas quase que nada, mas sabia beijar muito bem, moro com meus pais em um boa casa do subúrbio do Rio, meu pai tem um comércio onde vende de um tudo, mas o forte e as cervejas e minha mãe cuida de idosos na zona sul, por isso ela trabalha quase que a semana inteira as vezes dorme no serviço.

Papai teria que fazer compras para o estabelecimento e me deixaria responsável pela tendinha, já que quando sai para ás compras leva o dia inteiro, na noite anterior combinamos tudo direitinho, que seria entregue os cigarros pela manhã e a tarde chegaria ás cervejas.

Pela manhã papai acordou mais cedo que de costume e como não teria aula ele me chamou assim que saiu, acordei meio sonolenta, tomei meu banho e fui á cozinha para um desjejum matinal, depois fui para o quarto e coloquei uma roupa bem leve, um top e uma bermuda de lycra e resolvi ficar sem calcinha. Abri o boteco como assim eu chamo, papai fica puto da vida. Pela manhã chegou o homem do cigarro e apareceram algumas crianças para comprar doce e a vizinha para comprar Bombril fiado, por volta de 11h30min horas entrei para almoçar e de volta trouxe uma revista para folhear e passar o tempo lia a vida do Humberto Martins nossa me amarro nele e umas fotos sem camisa me deixaram um pouco excitada, alisava minha menina que estava úmida, mas me contive diante do recinto, pois a qualquer momento poderia entrar alguém e me pegar com a mão na massa. Quase as 15h00min horas ouvi o barulho de um caminhão, o sol estava super quente, cheguei na porta e avistei que realmente era eles, fui até o balcão e me encostei nele, quando um rapaz com a voz totalmente grossa, começa a gritar.

- Seu Juca, olha a cerveja chegando.

Quando me viu levou um susto e eu também, mas meu susto foi pelo rapaz e pensei alto e quase falando, nossa que homem é esse, ele deveria ter uns 35 anos, moreno, de mais ou menos de 1 70m, corpo bem feito, estava com uma calça na cor cinza, era o uniforme de sua empresa e uma camiseta de uma escola de samba em tom verde com desenhos gritante. Cumprimentamos-nos e falei onde papai tinha ido e me deixou para receber as cervejas, ele logo me falou:

- Onde eu posso colocar as caixas.

- Pode ser ali no canto.

E eu não tirava os olhos dele, logo ele percebeu, fiz o pagamento ele contou e colocou no bolso, antes de sair ele me perguntou se poderia ir ao banheiro, falei que estava entupido, ele fez cara de triste e pensei e ao mesmo tempo falando.

- Pode usar aqui de casa, mas levanta a tampa do vaso.

Ele chegou até a porta e avisou seu amigo que iria ao banheiro, na volta entrei com ele para lhe mostrar onde era, mas não fechou a porta totalmente que dava pra vê seus braços em movimentos, demorou menos que 4 segundos e saiu com a mão molhada, seu corpo suado pelo calor, brilhava diante de meus olhos e ofereci um copo de água, mas bebeu dois pela sede que estava, precisa fazer alguma coisa rápido antes que ele vai embora.

Perguntei pra ele se poderia esperar um minuto enquanto eu ia ao banheiro também, nisso fingi em fazer xixi e deixei a porta um pouco aberta e gritei lá de dentro com a bermuda até o joelho.

– Por favor, poderia apanhar pra mim o papel higiênico ai embaixo da pia.

– Claro, um minuto.

Fiquei esperando no vaso, nisso ele esticou sua mão e falei que não dava para pegar, sem falar nada ele entra no banheiro e me entrega o papel e ele foi mais ousado e me perguntou.

– Que mais uma ajuda, posso passar o papel pra você?

Com um sorriso na cara lhe falei:

- Claro, faria isso por mim.

– Com certeza.

Encostei-me a pia e estiquei minha mão com o papel higiênico, ele me inclinou e segurou minha cintura e passava o papel suavemente na minha buceta, seu pau quase duro encostava-se nas minhas pernas que dava pra sentir ser uma grande piroca, olhei pelo espelho e vi que apertava os lábios, nossos olhares se cruzaram e comecei a sentir um tesão, ele resolveu passar mais papel para que fique bem sequinho, sem eu esperar ele se abaixou e começou passar a língua na minha menina que já estava cheia de fogo pelo prazer. Senti que sua língua que também era grande e grossa, aquilo fez com que o meu fogo subiu mais ainda, na hora me deu uma coisa que me virei de frente e me abaixei, com o pouco espaço entre a pia e suas pernas, procurei seu pau dentro daquela calça meio suada, apertei de leve e rapidamente abaixei sua calça e a cueca desceu junto, logo um lindo pau bateu no meu rosto, dava pra sentir um leve cheiro de urina, mas não me importei e cai de boca naquele cacete, minha boca fazia movimentos repetitivos na cabeça do seu cacete que depois foi de encontro ao corpo do pau e acabei no seu saco durinho, seus pentelhos meio que durinhos fazia cócegas em meu nariz, mesmo assim não parava e de repente o cara me levantou bruscamente me virando de costa pra ele, se abaixou e meteu outra vez sua língua felina, me abri legal e ao pensar que iria continuar ele já tentava entrar com seu pau em minha menina, me apoie e me inclinei, mas na pia vi que ele colocando cuspiu e começou a meter, sem pensar ele deu uma metida que senti um dorzinha, mas não queria parar. O cara metia de uma maneira muito louca, suas mãos agarravam meus peitinhos por baixo da minha blusa e apertavam, teve uma ora que ele parou de meter e deu outra cuspida forte em seu pau e sem tirar de dentro de mim, pelo barulho vi que foi muito e continuo a meter, cada estocada sentia uma dor e dava uns gemidos alto.

Ate que ele trocou de posição, abaixou a tampa do vaso e se sentou nela, em seguida me mandou sentar sobre seu pau e de imediato comecei a cavalgar nele, achei engraçado aquela maneira que pra mim era nova, me vi completamente louca com a situação, mas estava bom demais e não queria parar, comecei a sentir um cheiro forte no banheiro, um mistura de sexo com suor, senti mais tesão com o cheiro forte que também exalava do cara, minhas mãos alisava todo meu corpo que parecia que iria explodir diante daquela imenso cacete, não aguentei e acabei gozando ali mesmo sobre o mastro que pulsava dentro de mim, sai de cima dele e meu gozo escorria pelo seu pau, com mais vontade ele me pegou pelo braço e mandou sentar outra vez no seu pau, as veias do seu pau começaram a aparecer e pulsar deu uma leve chupada pra mexer mais com ele e mirei na entrada da minha gruta e enfie bem devagar para sentir a cada centímetro do seu pipi, me apoiei em seu ombro e enfiei TUDO, nossa nunca pensei que uma mulher fosse capaz de engolir um pau imenso como aquele, ao entrar quase gozei outra vez, mas não foi e ele começou a fazer movimentos bruscos com meu corpo que subia e descia, meu corpo suado bailava no ar, o cara ficou eufórico e anunciou que iria gozar não me fiz de boba saiu de cima do seu pau e me abaixei na frente do seu pau, ele batia uma leve punheta para expelir seu liquido branco e com cheiro forte, quando começou a gozar ele pensou que fosse à minha boca, mas ao sair me virei de lado e caiu no meu cabelo, voltei a olhar seu pau e uma segunda jorrada foi lançada, desta vez no meu rosto de safada, na terceira também cai no meu rosto bem mais próximo a minha boca, quase vomitei com o cheiro, ele gritava e ao mesmo tempo me olhava, seu pau já eliminou quase toda sua porra, foi quando ele me levantou e me deu um beijo apaixonado, fui em direção a pia, molhei a toalha e passei no seu pau deixando limpinho, passei no meu cabelo que lavara de manhã, o cara vestiu sua roupa e saímos juntos estávamos fracos, passamos pela cozinha tomamos água e partimos para frente da loja, chegando lá deparamos com o motorista do caminhão, que não tinha entendido sua demora, mas nada comentou, ele partiu pedindo obrigado pela água e com uma piscada e seus lábios dando um beijo imaginário e partiu sumindo pra nunca mais aparecer. Ele partiu e esqueci-me de perguntar o seu nome e sobre sua vida.

Na semana seguinte o caminhão voltou, mas com outro ajudante , que tive que perguntar ao motorista sobre ele, a sua resposta foi negativa, me dizendo:

- Ele saiu da empresa e foi morar em Fortaleza com sua esposa e seus três filhos.

Nossa fiquei sem chão e meus olhos se encheram de lagrimas, a ficha caiu legal e comigo ficaria apenas lembrança daquele maravilhoso cara, sorte minha que ele deixou cair uma moeda de R$ 0,50 centavos e que irei guardar pra sempre como se fosse um amuleto da sorte.

Meus amigos tomara que tenham gostado desse conto, pois eu amei em fantasiar esse conto.

Beijos a todos.

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Comentários

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caraca, que tesão louco. doido de bommmmmmmmm, fiquei de pau duro garota

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