matando a saudade da bucetinha

Um conto erótico de novinho safado
Categoria: Heterossexual
Contém 704 palavras
Data: 10/03/2012 09:53:29

ADORÁVEL ENRABADA

Há tempos que não a encontrava. Meu tesão era enorme, uma vontade de lobo faminto quando avista sua indefesa presa. Ela dizia que tinha saudade. Não assume o seu tesão com palavras, mas com atitude. Me acostumei.

Assim que entramos no seu quarto lhe agarrei sem pudor, lhe passava as mãos pelo delineado e gostoso corpo na flor da idade, lhe apertando os seios, lhe lambendo o pescoço, esfregando sua bunda deliciosa, puxando para baixo suas calças, puxando para cima sua blusa. Rasgando sua calcinha.

Arranquei tudo que lhe cobria o corpo, tirei minha roupa com pressa onde saltou um pau duro como pedra e cheio de veias pulsando de vontade.

Joguei seu corpo na cama e, na posição tradicional dos amantes, apontei o pau para sua boceta e empurrei sem preliminares. Entrou rasgando e arrancando gritos de delírio e dor de minha jovem amante. Ela adora ser arrombada desta maneira, com força, com violência, sem preliminares, sem jeito, sem respeito. Simplesmente macho cobrindo fêmea, feito animal.

Depois de poucas investidas alcancei o fundo de seu corpo e senti seu primeiro orgasmo me inundar o pau. Parei um pouco, respirei, lhe peguei pelos seios e novamente voltei a empurrar a vara sem dó, agora mais lubrificada pelo seu prazer. Logo senti outro banho de mel no meu pau. Ela gozara novamente.

Lhe beijei com carinho, e mais tesão. Lhe virei de bruços e voltei a investir na sua boceta agora lubrificada e mais deliciosa do que nunca. Deitei meu peito sobre suas costas, lhe agarrei os seios e soquei com vontade, com tesão, forte, fundo.

Pedi-lhe que abrissem com suas duas mãos a bunda para que pudesse entrar mais fundo e, para minha agradável surpresa, ela murmurou baixinho: quer comer meu cuzinho?

Quase sem acreditar na oferta, lhe disse que sim, com atitude de quem devoraria um manjar cobiçado dos deuses. Então, exigi que abrisse a bunda, novamente com suas mãos, afim de me proporcionar melhor posição para enrabá-la.

Tirei meu pau pulsando de dentro de sua boceta e posicionei no seu cuzinho. Quando ela sentiu o contato, lubrificado apenas pelos líquidos de sua boceta, retesou o corpo, soltou as bandas da bunda e rastejou pra frente junto ao lençol. Iria espaçar? Teria se arrependido? A grossura do pau lhe assustou? Pouco me importava: estava decido a enrabá-la.

Deixei que corresse o corpo até sua cabeça encostar contra a parede e, não tendo mais como fugir, lhe finquei as mãos nos quadris, abri sua bunda e empurrei o pau, firme, sem dó, determinado.

Seus gritos e gemidos só me incentivaram e, aos poucos, a cabeça pulsando de tesão entrou no seu cuzinho apertado. Parei um pouco para que ela se acostumasse e voltei a investir. Lhe socava o pau no rabo, sem contudo empurrar tudo, somente parte do cacete, mas suficiente para lhe arrancar gritos lancinantes de dor, de tesão, de fêmea sendo abusada, usada, fodida feito puta.

Quando senti que ela não mais me escaparia, passei a lhe dar fortes palmadas na bunda arrancando gritos desesperados de dor, mas de muito prazer também. Acelerei as estocadas e lhe enchi o rabo de porra.

Fora a primeira enrabada depois de muitas tentativas frustradas. Descansei o corpo sobre o dela e deixei que o pau amolecesse e, então, saísse de sua bunda deliciosa e recém arrombada.

Depois rolei o corpo para o lado e descansei buscando o compasso de meu acelerado coração e, concluí: que delícia encher o rabo dela de porra, mas ainda prefiro lhe gozar na boca.

Seu boquete é inigualável e meu maior prazer é, depois de muito lhe possuir, de todas as formas, deitar e lhe mandar mamar, me punhetando até que gozo e lhe encho a boca de porra.

Ou então, simplesmente lhe botar chupar meu pau até fazê-la engolir minha porra, sem ao menos tocá-la, sem ao menos lhe tirar a roupa. Sem qualquer carinho, senão lhe tratar como vadia.

Ela não é uma vadia, nem vagabunda, pelo contrário, uma bela e digna mulher. Mas quando estamos a sós, é assim que a vejo, que a desejo, que a possuo, que a uso, que abuso: como puta.

gostaram me adc .. adoro deixar as mulheres molhadinha pelo msn..

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